Combates deixam pelo menos 70 mortos no Nepal


Por Agencia Estado

Combates entre rebeldes maoístas e forças de segurança deixaram pelo menos 70 mortos no fim de semana no Nepal. Os confrontos foram os mais sangrentos em meses no conflito que já dura sete anos. No pior deles, as forças de segurança atacaram hoje um reduto rebelde no distrito de Dailekh, 360 quilômetros a oeste de Katmandu, matando 35 insurgentes, informou a Rádio Nepal. Em outro ataque hoje, os rebeldes emboscaram um veículo policial no leste do Nepal, matando 11 policiais e ferindo 4 outros. Outros 13 rebeldes foram mortos hoje em dois combates distintos com os soldados. No sábado, os soldados mataram 11 rebeldes, entre eles um comandante insurgente, em vários combates em todo o país, informou o jornal Himalayan Times. Os rebeldes têm emboscado as forças de segurança, detonado bombas, seqüestrado pessoas e roubado bancos desde que romperam um cessar-fogo e saíram das conversações de paz em agosto. Os insurgentes, que dizem ter-se inspirado no líder revolucionário chinês Mao Tsé-tung, vêm lutando desde 1996 para estabelecer uma república comunista no reino himalaio.

Combates entre rebeldes maoístas e forças de segurança deixaram pelo menos 70 mortos no fim de semana no Nepal. Os confrontos foram os mais sangrentos em meses no conflito que já dura sete anos. No pior deles, as forças de segurança atacaram hoje um reduto rebelde no distrito de Dailekh, 360 quilômetros a oeste de Katmandu, matando 35 insurgentes, informou a Rádio Nepal. Em outro ataque hoje, os rebeldes emboscaram um veículo policial no leste do Nepal, matando 11 policiais e ferindo 4 outros. Outros 13 rebeldes foram mortos hoje em dois combates distintos com os soldados. No sábado, os soldados mataram 11 rebeldes, entre eles um comandante insurgente, em vários combates em todo o país, informou o jornal Himalayan Times. Os rebeldes têm emboscado as forças de segurança, detonado bombas, seqüestrado pessoas e roubado bancos desde que romperam um cessar-fogo e saíram das conversações de paz em agosto. Os insurgentes, que dizem ter-se inspirado no líder revolucionário chinês Mao Tsé-tung, vêm lutando desde 1996 para estabelecer uma república comunista no reino himalaio.

Combates entre rebeldes maoístas e forças de segurança deixaram pelo menos 70 mortos no fim de semana no Nepal. Os confrontos foram os mais sangrentos em meses no conflito que já dura sete anos. No pior deles, as forças de segurança atacaram hoje um reduto rebelde no distrito de Dailekh, 360 quilômetros a oeste de Katmandu, matando 35 insurgentes, informou a Rádio Nepal. Em outro ataque hoje, os rebeldes emboscaram um veículo policial no leste do Nepal, matando 11 policiais e ferindo 4 outros. Outros 13 rebeldes foram mortos hoje em dois combates distintos com os soldados. No sábado, os soldados mataram 11 rebeldes, entre eles um comandante insurgente, em vários combates em todo o país, informou o jornal Himalayan Times. Os rebeldes têm emboscado as forças de segurança, detonado bombas, seqüestrado pessoas e roubado bancos desde que romperam um cessar-fogo e saíram das conversações de paz em agosto. Os insurgentes, que dizem ter-se inspirado no líder revolucionário chinês Mao Tsé-tung, vêm lutando desde 1996 para estabelecer uma república comunista no reino himalaio.

Combates entre rebeldes maoístas e forças de segurança deixaram pelo menos 70 mortos no fim de semana no Nepal. Os confrontos foram os mais sangrentos em meses no conflito que já dura sete anos. No pior deles, as forças de segurança atacaram hoje um reduto rebelde no distrito de Dailekh, 360 quilômetros a oeste de Katmandu, matando 35 insurgentes, informou a Rádio Nepal. Em outro ataque hoje, os rebeldes emboscaram um veículo policial no leste do Nepal, matando 11 policiais e ferindo 4 outros. Outros 13 rebeldes foram mortos hoje em dois combates distintos com os soldados. No sábado, os soldados mataram 11 rebeldes, entre eles um comandante insurgente, em vários combates em todo o país, informou o jornal Himalayan Times. Os rebeldes têm emboscado as forças de segurança, detonado bombas, seqüestrado pessoas e roubado bancos desde que romperam um cessar-fogo e saíram das conversações de paz em agosto. Os insurgentes, que dizem ter-se inspirado no líder revolucionário chinês Mao Tsé-tung, vêm lutando desde 1996 para estabelecer uma república comunista no reino himalaio.

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