Combates no Iêmen deixam ao menos 21 mortos


Por MOHAMMED GHOBARI

Ao menos 21 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas no norte do Iêmen, onde rebeldes muçulmanos xiitas estão atacando posições mantidas por combatentes salafistas sunitas, disse um porta-voz dos salafistas neste domingo. O ataque, que matou três pessoas no sábado, continuou durante a tarde de domingo, disse ele, deixando 21 mortos e 48 feridos até agora. O conflito no norte é um dos vários que assolam atualmente o Iêmen, que planeja realizar eleições no próximo ano para substituir o presidente Ali Abdullah Saleh. Saleh concordou nesta semana a deixar o poder depois de 10 meses de protestos para por fim a seus 33 anos de governo. Os vizinhos do Iêmen, além de Washington e das Nações Unidas, esperam que um processo político consiga impedir que o país empobrecido e repleto de armas mergulhe na guerra civil. As potências regionais, inclusive a Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do mundo, temem que um vácuo político no Iêmen reforce a Al Qaeda no país.

Ao menos 21 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas no norte do Iêmen, onde rebeldes muçulmanos xiitas estão atacando posições mantidas por combatentes salafistas sunitas, disse um porta-voz dos salafistas neste domingo. O ataque, que matou três pessoas no sábado, continuou durante a tarde de domingo, disse ele, deixando 21 mortos e 48 feridos até agora. O conflito no norte é um dos vários que assolam atualmente o Iêmen, que planeja realizar eleições no próximo ano para substituir o presidente Ali Abdullah Saleh. Saleh concordou nesta semana a deixar o poder depois de 10 meses de protestos para por fim a seus 33 anos de governo. Os vizinhos do Iêmen, além de Washington e das Nações Unidas, esperam que um processo político consiga impedir que o país empobrecido e repleto de armas mergulhe na guerra civil. As potências regionais, inclusive a Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do mundo, temem que um vácuo político no Iêmen reforce a Al Qaeda no país.

Ao menos 21 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas no norte do Iêmen, onde rebeldes muçulmanos xiitas estão atacando posições mantidas por combatentes salafistas sunitas, disse um porta-voz dos salafistas neste domingo. O ataque, que matou três pessoas no sábado, continuou durante a tarde de domingo, disse ele, deixando 21 mortos e 48 feridos até agora. O conflito no norte é um dos vários que assolam atualmente o Iêmen, que planeja realizar eleições no próximo ano para substituir o presidente Ali Abdullah Saleh. Saleh concordou nesta semana a deixar o poder depois de 10 meses de protestos para por fim a seus 33 anos de governo. Os vizinhos do Iêmen, além de Washington e das Nações Unidas, esperam que um processo político consiga impedir que o país empobrecido e repleto de armas mergulhe na guerra civil. As potências regionais, inclusive a Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do mundo, temem que um vácuo político no Iêmen reforce a Al Qaeda no país.

Ao menos 21 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas no norte do Iêmen, onde rebeldes muçulmanos xiitas estão atacando posições mantidas por combatentes salafistas sunitas, disse um porta-voz dos salafistas neste domingo. O ataque, que matou três pessoas no sábado, continuou durante a tarde de domingo, disse ele, deixando 21 mortos e 48 feridos até agora. O conflito no norte é um dos vários que assolam atualmente o Iêmen, que planeja realizar eleições no próximo ano para substituir o presidente Ali Abdullah Saleh. Saleh concordou nesta semana a deixar o poder depois de 10 meses de protestos para por fim a seus 33 anos de governo. Os vizinhos do Iêmen, além de Washington e das Nações Unidas, esperam que um processo político consiga impedir que o país empobrecido e repleto de armas mergulhe na guerra civil. As potências regionais, inclusive a Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do mundo, temem que um vácuo político no Iêmen reforce a Al Qaeda no país.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.