Combates no norte da Colômbia deixam pelo menos 50 mortos


Por Agencia Estado

Os combates iniciados há uma semana na Serranía de San Lucas, uma região montanhosa no norte da Colômbia, podem ter deixado 50 mortos, entre rebeldes e paramilitares. Segundo o comandante da II Divisão do Exército, general Martín Orlando Carreño, camponeses que vivem na região afirmaram que há aproximadamente 30 corpos de paramilitares e 20 de membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) espalhados no local. A Serranía de San Lucas, localizada a 360 km de Bogotá, é um antigo reduto do ELN. Os motivos dos confrontos são a riqueza proveniente das plantações de coca e as minas de ouro da região. Tanto as Farc como o ELN enviaram reforços para o local para enfrentar a ofensiva paramilitar. Lá, opera o Bloco Central Bolívar, um grupo paramilitar que se sustenta com o narcotráfico. A Serranía de San Lucas era um território do ELN até os paramilitares chegarem à região, há três anos. Ali, combatentes de direita das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) lançaram, em abril de 2001, uma violenta ofensiva que complicou os planos do governo e do ELN para iniciar conversações de paz na região.

Os combates iniciados há uma semana na Serranía de San Lucas, uma região montanhosa no norte da Colômbia, podem ter deixado 50 mortos, entre rebeldes e paramilitares. Segundo o comandante da II Divisão do Exército, general Martín Orlando Carreño, camponeses que vivem na região afirmaram que há aproximadamente 30 corpos de paramilitares e 20 de membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) espalhados no local. A Serranía de San Lucas, localizada a 360 km de Bogotá, é um antigo reduto do ELN. Os motivos dos confrontos são a riqueza proveniente das plantações de coca e as minas de ouro da região. Tanto as Farc como o ELN enviaram reforços para o local para enfrentar a ofensiva paramilitar. Lá, opera o Bloco Central Bolívar, um grupo paramilitar que se sustenta com o narcotráfico. A Serranía de San Lucas era um território do ELN até os paramilitares chegarem à região, há três anos. Ali, combatentes de direita das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) lançaram, em abril de 2001, uma violenta ofensiva que complicou os planos do governo e do ELN para iniciar conversações de paz na região.

Os combates iniciados há uma semana na Serranía de San Lucas, uma região montanhosa no norte da Colômbia, podem ter deixado 50 mortos, entre rebeldes e paramilitares. Segundo o comandante da II Divisão do Exército, general Martín Orlando Carreño, camponeses que vivem na região afirmaram que há aproximadamente 30 corpos de paramilitares e 20 de membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) espalhados no local. A Serranía de San Lucas, localizada a 360 km de Bogotá, é um antigo reduto do ELN. Os motivos dos confrontos são a riqueza proveniente das plantações de coca e as minas de ouro da região. Tanto as Farc como o ELN enviaram reforços para o local para enfrentar a ofensiva paramilitar. Lá, opera o Bloco Central Bolívar, um grupo paramilitar que se sustenta com o narcotráfico. A Serranía de San Lucas era um território do ELN até os paramilitares chegarem à região, há três anos. Ali, combatentes de direita das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) lançaram, em abril de 2001, uma violenta ofensiva que complicou os planos do governo e do ELN para iniciar conversações de paz na região.

Os combates iniciados há uma semana na Serranía de San Lucas, uma região montanhosa no norte da Colômbia, podem ter deixado 50 mortos, entre rebeldes e paramilitares. Segundo o comandante da II Divisão do Exército, general Martín Orlando Carreño, camponeses que vivem na região afirmaram que há aproximadamente 30 corpos de paramilitares e 20 de membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) espalhados no local. A Serranía de San Lucas, localizada a 360 km de Bogotá, é um antigo reduto do ELN. Os motivos dos confrontos são a riqueza proveniente das plantações de coca e as minas de ouro da região. Tanto as Farc como o ELN enviaram reforços para o local para enfrentar a ofensiva paramilitar. Lá, opera o Bloco Central Bolívar, um grupo paramilitar que se sustenta com o narcotráfico. A Serranía de San Lucas era um território do ELN até os paramilitares chegarem à região, há três anos. Ali, combatentes de direita das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) lançaram, em abril de 2001, uma violenta ofensiva que complicou os planos do governo e do ELN para iniciar conversações de paz na região.

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