Comboio do presidente do Uganda é alvejado por grupo rebelde


Por Agencia Estado

Um grupo de homens atirou contra o comboio presidencial de Uganda no último fim de semana quando o presidente, Yoweri Museveni, viajava pelo noroeste do país. Museveni, que está em campanha eleitoral para as eleições do próximo dia 23 de fevereiro, escapou ileso do atentado, informou o porta-voz da guarda presidencial, Edison Kwesiga. Esta é a primeira vez que um atentado contra a vida de Museveni é registrado. Para o porta-voz, existe a possibilidade de que a tentativa de assassinato tenha sido feita pelos karamojong, um grupo de guerreiros tribais armados com fuzis. Na semana passada, o comandante-chefe do exército declarou que os karamojong têm em seu poder mais de 30.000 fuzis, o que representa "uma ameaça à segurança da Nação". Estas serão as primeiras eleições multilaterais em 20 anos em Uganda, onde Museveni impôs um regime de partido único, o do MNR que ele lidera. Em julho passado, o eleitorado ugandense aprovou em plebiscito, uma reforma constitucional para estabelecer no país uma democracia multipartidária. Uma das cláusulas da nova constituição permite ao chefe de Estado concorrer a um terceiro mandato presidencial.

Um grupo de homens atirou contra o comboio presidencial de Uganda no último fim de semana quando o presidente, Yoweri Museveni, viajava pelo noroeste do país. Museveni, que está em campanha eleitoral para as eleições do próximo dia 23 de fevereiro, escapou ileso do atentado, informou o porta-voz da guarda presidencial, Edison Kwesiga. Esta é a primeira vez que um atentado contra a vida de Museveni é registrado. Para o porta-voz, existe a possibilidade de que a tentativa de assassinato tenha sido feita pelos karamojong, um grupo de guerreiros tribais armados com fuzis. Na semana passada, o comandante-chefe do exército declarou que os karamojong têm em seu poder mais de 30.000 fuzis, o que representa "uma ameaça à segurança da Nação". Estas serão as primeiras eleições multilaterais em 20 anos em Uganda, onde Museveni impôs um regime de partido único, o do MNR que ele lidera. Em julho passado, o eleitorado ugandense aprovou em plebiscito, uma reforma constitucional para estabelecer no país uma democracia multipartidária. Uma das cláusulas da nova constituição permite ao chefe de Estado concorrer a um terceiro mandato presidencial.

Um grupo de homens atirou contra o comboio presidencial de Uganda no último fim de semana quando o presidente, Yoweri Museveni, viajava pelo noroeste do país. Museveni, que está em campanha eleitoral para as eleições do próximo dia 23 de fevereiro, escapou ileso do atentado, informou o porta-voz da guarda presidencial, Edison Kwesiga. Esta é a primeira vez que um atentado contra a vida de Museveni é registrado. Para o porta-voz, existe a possibilidade de que a tentativa de assassinato tenha sido feita pelos karamojong, um grupo de guerreiros tribais armados com fuzis. Na semana passada, o comandante-chefe do exército declarou que os karamojong têm em seu poder mais de 30.000 fuzis, o que representa "uma ameaça à segurança da Nação". Estas serão as primeiras eleições multilaterais em 20 anos em Uganda, onde Museveni impôs um regime de partido único, o do MNR que ele lidera. Em julho passado, o eleitorado ugandense aprovou em plebiscito, uma reforma constitucional para estabelecer no país uma democracia multipartidária. Uma das cláusulas da nova constituição permite ao chefe de Estado concorrer a um terceiro mandato presidencial.

Um grupo de homens atirou contra o comboio presidencial de Uganda no último fim de semana quando o presidente, Yoweri Museveni, viajava pelo noroeste do país. Museveni, que está em campanha eleitoral para as eleições do próximo dia 23 de fevereiro, escapou ileso do atentado, informou o porta-voz da guarda presidencial, Edison Kwesiga. Esta é a primeira vez que um atentado contra a vida de Museveni é registrado. Para o porta-voz, existe a possibilidade de que a tentativa de assassinato tenha sido feita pelos karamojong, um grupo de guerreiros tribais armados com fuzis. Na semana passada, o comandante-chefe do exército declarou que os karamojong têm em seu poder mais de 30.000 fuzis, o que representa "uma ameaça à segurança da Nação". Estas serão as primeiras eleições multilaterais em 20 anos em Uganda, onde Museveni impôs um regime de partido único, o do MNR que ele lidera. Em julho passado, o eleitorado ugandense aprovou em plebiscito, uma reforma constitucional para estabelecer no país uma democracia multipartidária. Uma das cláusulas da nova constituição permite ao chefe de Estado concorrer a um terceiro mandato presidencial.

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