Começa o cessar-fogo ilimitado entre Israel e palestinos


Acordo mediado pelo Egito prevê alívio do bloqueio à Faixa de Gaza e nova reunião dentro de um mês para discutir questões pendentes

Por Redação
Palestinos comemoram acordo de cessar-fogo permanente Foto: Suhaib Salem/Reuters

RAMALLAH - Negociadores palestinos e de Israel chegaram a um acordo nesta terça-feira, 26, sobre um cessar-fogo ilimitado para encerrar os 50 dias do conflito na Faixa de Gaza, que deixaram mais de 2 mil mortos. Segundo o governo egípcio, que mediou as negociações, a trégua entrou em vigor as 19 horas (13 horas no horário de Brasília).

O Ministério de Relações Exteriores egípcio afirmou que o país chamou os dois lados envolvidos no conflito com a intenção de "preservar a vida de palestinos e acabar com o derramamento de sangue (em Gaza)".

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O acordo engloba "o alívio do bloqueio à Faixa da Gaza" imposto por Israel desde 2006, o que permitirá o envio de ajuda humanitária e materiais de construção ao território. Essa era a principal exigência dos palestinos.

"As duas partes aceitaram o novo pedido do Egito por um cessar-fogo global e recíproco acompanhado da abertura simultânea dos pontos fronteiriços entre a Faixa de Gaza e Israel com a finalidade de assegurar uma rápida entrada de ajuda humanitária, de serviços de emergência e meios para a reconstrução", afirmou o ministério egípcio.

Além disso, ficou decidido uma ampliação da área permitida para pescadores palestinos atuarem. Agora, eles poderão pescar em um raio de seis milhas ao redor da sua costa.

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O acordo determinou também que as questões pendentes das negociações entre palestinos e israelenses serão discutidas no prazo de um mês após a vigência da trégua por meio de negociações indiretas no Cairo.

Ao anunciar o cessar-fogo, o Egito disse que "reafirma o compromisso com as aspirações do povo palestino e sua liderança".

Pouco tempo após um porta-voz do Hamas anunciar o acordo, uma fonte do governo israelense confirmou a informação. "Aceitamos, mais uma vez, a proposta egípcia de um cessar-fogo sem condições e sem limite de período", afirmou a fonte, em condição de anonimato.

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Milhares de palestinos comemoraram a vigência do cessar-fogo, que chamaram de "permanente". Disparos foram ouvidos na cidade de Gaza como comemoração pelo acordo.

O conflito entre Israel e o Hamas deixou 2.138 palestinos, a maioria civis, e 69 israelenses, a maioria militares, mortos. / AFP, AP e REUTERS

Palestinos comemoram acordo de cessar-fogo permanente Foto: Suhaib Salem/Reuters

RAMALLAH - Negociadores palestinos e de Israel chegaram a um acordo nesta terça-feira, 26, sobre um cessar-fogo ilimitado para encerrar os 50 dias do conflito na Faixa de Gaza, que deixaram mais de 2 mil mortos. Segundo o governo egípcio, que mediou as negociações, a trégua entrou em vigor as 19 horas (13 horas no horário de Brasília).

O Ministério de Relações Exteriores egípcio afirmou que o país chamou os dois lados envolvidos no conflito com a intenção de "preservar a vida de palestinos e acabar com o derramamento de sangue (em Gaza)".

O acordo engloba "o alívio do bloqueio à Faixa da Gaza" imposto por Israel desde 2006, o que permitirá o envio de ajuda humanitária e materiais de construção ao território. Essa era a principal exigência dos palestinos.

"As duas partes aceitaram o novo pedido do Egito por um cessar-fogo global e recíproco acompanhado da abertura simultânea dos pontos fronteiriços entre a Faixa de Gaza e Israel com a finalidade de assegurar uma rápida entrada de ajuda humanitária, de serviços de emergência e meios para a reconstrução", afirmou o ministério egípcio.

Além disso, ficou decidido uma ampliação da área permitida para pescadores palestinos atuarem. Agora, eles poderão pescar em um raio de seis milhas ao redor da sua costa.

O acordo determinou também que as questões pendentes das negociações entre palestinos e israelenses serão discutidas no prazo de um mês após a vigência da trégua por meio de negociações indiretas no Cairo.

Ao anunciar o cessar-fogo, o Egito disse que "reafirma o compromisso com as aspirações do povo palestino e sua liderança".

Pouco tempo após um porta-voz do Hamas anunciar o acordo, uma fonte do governo israelense confirmou a informação. "Aceitamos, mais uma vez, a proposta egípcia de um cessar-fogo sem condições e sem limite de período", afirmou a fonte, em condição de anonimato.

Milhares de palestinos comemoraram a vigência do cessar-fogo, que chamaram de "permanente". Disparos foram ouvidos na cidade de Gaza como comemoração pelo acordo.

O conflito entre Israel e o Hamas deixou 2.138 palestinos, a maioria civis, e 69 israelenses, a maioria militares, mortos. / AFP, AP e REUTERS

Palestinos comemoram acordo de cessar-fogo permanente Foto: Suhaib Salem/Reuters

RAMALLAH - Negociadores palestinos e de Israel chegaram a um acordo nesta terça-feira, 26, sobre um cessar-fogo ilimitado para encerrar os 50 dias do conflito na Faixa de Gaza, que deixaram mais de 2 mil mortos. Segundo o governo egípcio, que mediou as negociações, a trégua entrou em vigor as 19 horas (13 horas no horário de Brasília).

O Ministério de Relações Exteriores egípcio afirmou que o país chamou os dois lados envolvidos no conflito com a intenção de "preservar a vida de palestinos e acabar com o derramamento de sangue (em Gaza)".

O acordo engloba "o alívio do bloqueio à Faixa da Gaza" imposto por Israel desde 2006, o que permitirá o envio de ajuda humanitária e materiais de construção ao território. Essa era a principal exigência dos palestinos.

"As duas partes aceitaram o novo pedido do Egito por um cessar-fogo global e recíproco acompanhado da abertura simultânea dos pontos fronteiriços entre a Faixa de Gaza e Israel com a finalidade de assegurar uma rápida entrada de ajuda humanitária, de serviços de emergência e meios para a reconstrução", afirmou o ministério egípcio.

Além disso, ficou decidido uma ampliação da área permitida para pescadores palestinos atuarem. Agora, eles poderão pescar em um raio de seis milhas ao redor da sua costa.

O acordo determinou também que as questões pendentes das negociações entre palestinos e israelenses serão discutidas no prazo de um mês após a vigência da trégua por meio de negociações indiretas no Cairo.

Ao anunciar o cessar-fogo, o Egito disse que "reafirma o compromisso com as aspirações do povo palestino e sua liderança".

Pouco tempo após um porta-voz do Hamas anunciar o acordo, uma fonte do governo israelense confirmou a informação. "Aceitamos, mais uma vez, a proposta egípcia de um cessar-fogo sem condições e sem limite de período", afirmou a fonte, em condição de anonimato.

Milhares de palestinos comemoraram a vigência do cessar-fogo, que chamaram de "permanente". Disparos foram ouvidos na cidade de Gaza como comemoração pelo acordo.

O conflito entre Israel e o Hamas deixou 2.138 palestinos, a maioria civis, e 69 israelenses, a maioria militares, mortos. / AFP, AP e REUTERS

Palestinos comemoram acordo de cessar-fogo permanente Foto: Suhaib Salem/Reuters

RAMALLAH - Negociadores palestinos e de Israel chegaram a um acordo nesta terça-feira, 26, sobre um cessar-fogo ilimitado para encerrar os 50 dias do conflito na Faixa de Gaza, que deixaram mais de 2 mil mortos. Segundo o governo egípcio, que mediou as negociações, a trégua entrou em vigor as 19 horas (13 horas no horário de Brasília).

O Ministério de Relações Exteriores egípcio afirmou que o país chamou os dois lados envolvidos no conflito com a intenção de "preservar a vida de palestinos e acabar com o derramamento de sangue (em Gaza)".

O acordo engloba "o alívio do bloqueio à Faixa da Gaza" imposto por Israel desde 2006, o que permitirá o envio de ajuda humanitária e materiais de construção ao território. Essa era a principal exigência dos palestinos.

"As duas partes aceitaram o novo pedido do Egito por um cessar-fogo global e recíproco acompanhado da abertura simultânea dos pontos fronteiriços entre a Faixa de Gaza e Israel com a finalidade de assegurar uma rápida entrada de ajuda humanitária, de serviços de emergência e meios para a reconstrução", afirmou o ministério egípcio.

Além disso, ficou decidido uma ampliação da área permitida para pescadores palestinos atuarem. Agora, eles poderão pescar em um raio de seis milhas ao redor da sua costa.

O acordo determinou também que as questões pendentes das negociações entre palestinos e israelenses serão discutidas no prazo de um mês após a vigência da trégua por meio de negociações indiretas no Cairo.

Ao anunciar o cessar-fogo, o Egito disse que "reafirma o compromisso com as aspirações do povo palestino e sua liderança".

Pouco tempo após um porta-voz do Hamas anunciar o acordo, uma fonte do governo israelense confirmou a informação. "Aceitamos, mais uma vez, a proposta egípcia de um cessar-fogo sem condições e sem limite de período", afirmou a fonte, em condição de anonimato.

Milhares de palestinos comemoraram a vigência do cessar-fogo, que chamaram de "permanente". Disparos foram ouvidos na cidade de Gaza como comemoração pelo acordo.

O conflito entre Israel e o Hamas deixou 2.138 palestinos, a maioria civis, e 69 israelenses, a maioria militares, mortos. / AFP, AP e REUTERS

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