Comentarista americana diz que crianças imigrantes separadas dos pais na fronteira são atores mirins


Diante das imagens dos menores chorando ao serem separados de suas famílias, Ann Coulter alertou Trump para que ‘não caia nessa’

Por Redação

A comentarista conservadora Ann Coulter acusou algumas das crianças imigrantes que foram fotografadas em vários estágios de angústia no fim de semana como “atores mirins”, em uma mensagem levemente direcionada ao presidente dos EUA, Donald Trump, durante um programa para o qual foi convidada no domingo, 17.

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A separação de crianças de seus pais na fronteira éresultado de uma prática de “tolerância zero” da gestão Trump Foto: John Moore / AFP

“Esses atores mirins em prantos estão sendo mostrados em todos os lugares, 24 horas por dia. Não caia nessa, sr. presidente”, disse Ann, ao olhar diretamente para a câmera. “Fico muito nervosa com o presidente recebendo essas notícias pela TV.”

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Os comentários de Ann não foram questionados pelo apresentador do programa, Steve Hilton. “Não sei se isso…”, disse ele, mas parou ao ver que Ann continuava. “Eu te disse que não falaríamos uma palavra sobre isso”, afirmou ele aos outros dois convidados, o ex-deputado republicano Jason E. Chaffetz e a apresentadora da Fox News Kimberly Guilfoyle.

“Essas crianças estão sendo treinadas”, disse Ann. “Estão recebendo roteiros de liberais para ler. Não se deixe levar por um ator mirim.” Segundo ela, essas informações foram publicadas pela revista New Yorker, mas ainda não se sabe a qual artigo ela se referia. Questionada por e-mail, ela não forneceu evidências de suas declarações.

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“Se fossem asilados de verdade, teriam parado no México”, ressaltou ela. “Teriam ido para Guatemala ou Colômbia. Não, eles têm seguido rumo aos EUA como uma arma política.”

A imigração ilegal nos EUA

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A imigração ilegal nos EUA

Foto: Ryan David Brown/The New York Times
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A imigração ilegal nos EUA

Foto: Katie Bailey/The New York Times
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A imigração ilegal nos EUA

Foto: Elizabeth D. Herman/The New York Times
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A imigração ilegal nos EUA

Foto: Todd Heisler/The New York Times
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A imigração ilegal nos EUA

Foto: Todd Heisler/The New York Times
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A imigração ilegal nos EUA

Foto: Matthew Busch/The New York Times

Em um comunicado fornecido pela porta-voz da Fox News, Hilton disse: “Não confirmo os comentários dela ou qualquer outra coisa dita por qualquer pessoa que não seja eu.”

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A separação de crianças de seus pais, resultado de uma prática de “tolerância zero” da gestão Trump, se transformou em um problema político que tem atraído muitos olhares. Somado a um fator emocional, ele modificou as linhas partidárias americanas em meio a um debate nacional sobre imigração.

Apoiadores do presidente defendem a prática e culpam os pais por cruzarem a fronteira dos EUA de forma ilegal com seus filhos. O presidente culpa os democratas pela questão, ainda que esta medida seja resultado das mudanças feitas por seus indicados.

Ainda que muitos apoiadores de Trump defendam a prática, até o momento nenhum nome de destaque no país questionou a autenticidade das experiências das crianças.

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Cerca de 2,3 mil crianças foram separadas de seus pais desde o começo de maio, mesma época em que a nova política de “tolerância zero” foi lançada. A situação desses menores ganhou visibilidade após visitas de repórteres aos centros de detenção, onde eles foram fotografados e tiveram depoimentos gravados.

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O presidente americano, Donald Trump, determinou a mobilização da Guarda Nacional para a região sul dos Estados Unidos, na fronteira com o México, para evitar a entrada de imigrantes clandestinos.

A imagem feita pelo fotógrafo John Moore de uma criança de 2 anos de idade chorando enquanto sua mãe apanhava de um agente fronteiriço pouco antes de serem separados ganhou atenção mundial durante o fim de semana, e se tornou um exemplo do que alguns veem como uma crueldade da nova prática.

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Moore, que tem fotografado cenas de sofrimento na fronteira por 10 anos depois de cobrir zonas de conflito, contou ao jornal The Washington Post como ele tirou a foto em questão: depois de ver um grupo de imigrantes cruzar a fronteira em botes antes de serem capturados pelos agentes. / WASHINGTON POST

A comentarista conservadora Ann Coulter acusou algumas das crianças imigrantes que foram fotografadas em vários estágios de angústia no fim de semana como “atores mirins”, em uma mensagem levemente direcionada ao presidente dos EUA, Donald Trump, durante um programa para o qual foi convidada no domingo, 17.

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A separação de crianças de seus pais na fronteira éresultado de uma prática de “tolerância zero” da gestão Trump Foto: John Moore / AFP

“Esses atores mirins em prantos estão sendo mostrados em todos os lugares, 24 horas por dia. Não caia nessa, sr. presidente”, disse Ann, ao olhar diretamente para a câmera. “Fico muito nervosa com o presidente recebendo essas notícias pela TV.”

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Os comentários de Ann não foram questionados pelo apresentador do programa, Steve Hilton. “Não sei se isso…”, disse ele, mas parou ao ver que Ann continuava. “Eu te disse que não falaríamos uma palavra sobre isso”, afirmou ele aos outros dois convidados, o ex-deputado republicano Jason E. Chaffetz e a apresentadora da Fox News Kimberly Guilfoyle.

“Essas crianças estão sendo treinadas”, disse Ann. “Estão recebendo roteiros de liberais para ler. Não se deixe levar por um ator mirim.” Segundo ela, essas informações foram publicadas pela revista New Yorker, mas ainda não se sabe a qual artigo ela se referia. Questionada por e-mail, ela não forneceu evidências de suas declarações.

“Se fossem asilados de verdade, teriam parado no México”, ressaltou ela. “Teriam ido para Guatemala ou Colômbia. Não, eles têm seguido rumo aos EUA como uma arma política.”

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Foto: Ryan David Brown/The New York Times
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Foto: Todd Heisler/The New York Times
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Foto: Todd Heisler/The New York Times
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A imigração ilegal nos EUA

Foto: Matthew Busch/The New York Times

Em um comunicado fornecido pela porta-voz da Fox News, Hilton disse: “Não confirmo os comentários dela ou qualquer outra coisa dita por qualquer pessoa que não seja eu.”

A separação de crianças de seus pais, resultado de uma prática de “tolerância zero” da gestão Trump, se transformou em um problema político que tem atraído muitos olhares. Somado a um fator emocional, ele modificou as linhas partidárias americanas em meio a um debate nacional sobre imigração.

Apoiadores do presidente defendem a prática e culpam os pais por cruzarem a fronteira dos EUA de forma ilegal com seus filhos. O presidente culpa os democratas pela questão, ainda que esta medida seja resultado das mudanças feitas por seus indicados.

Ainda que muitos apoiadores de Trump defendam a prática, até o momento nenhum nome de destaque no país questionou a autenticidade das experiências das crianças.

Cerca de 2,3 mil crianças foram separadas de seus pais desde o começo de maio, mesma época em que a nova política de “tolerância zero” foi lançada. A situação desses menores ganhou visibilidade após visitas de repórteres aos centros de detenção, onde eles foram fotografados e tiveram depoimentos gravados.

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O presidente americano, Donald Trump, determinou a mobilização da Guarda Nacional para a região sul dos Estados Unidos, na fronteira com o México, para evitar a entrada de imigrantes clandestinos.

A imagem feita pelo fotógrafo John Moore de uma criança de 2 anos de idade chorando enquanto sua mãe apanhava de um agente fronteiriço pouco antes de serem separados ganhou atenção mundial durante o fim de semana, e se tornou um exemplo do que alguns veem como uma crueldade da nova prática.

Moore, que tem fotografado cenas de sofrimento na fronteira por 10 anos depois de cobrir zonas de conflito, contou ao jornal The Washington Post como ele tirou a foto em questão: depois de ver um grupo de imigrantes cruzar a fronteira em botes antes de serem capturados pelos agentes. / WASHINGTON POST

A comentarista conservadora Ann Coulter acusou algumas das crianças imigrantes que foram fotografadas em vários estágios de angústia no fim de semana como “atores mirins”, em uma mensagem levemente direcionada ao presidente dos EUA, Donald Trump, durante um programa para o qual foi convidada no domingo, 17.

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A separação de crianças de seus pais na fronteira éresultado de uma prática de “tolerância zero” da gestão Trump Foto: John Moore / AFP

“Esses atores mirins em prantos estão sendo mostrados em todos os lugares, 24 horas por dia. Não caia nessa, sr. presidente”, disse Ann, ao olhar diretamente para a câmera. “Fico muito nervosa com o presidente recebendo essas notícias pela TV.”

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Os comentários de Ann não foram questionados pelo apresentador do programa, Steve Hilton. “Não sei se isso…”, disse ele, mas parou ao ver que Ann continuava. “Eu te disse que não falaríamos uma palavra sobre isso”, afirmou ele aos outros dois convidados, o ex-deputado republicano Jason E. Chaffetz e a apresentadora da Fox News Kimberly Guilfoyle.

“Essas crianças estão sendo treinadas”, disse Ann. “Estão recebendo roteiros de liberais para ler. Não se deixe levar por um ator mirim.” Segundo ela, essas informações foram publicadas pela revista New Yorker, mas ainda não se sabe a qual artigo ela se referia. Questionada por e-mail, ela não forneceu evidências de suas declarações.

“Se fossem asilados de verdade, teriam parado no México”, ressaltou ela. “Teriam ido para Guatemala ou Colômbia. Não, eles têm seguido rumo aos EUA como uma arma política.”

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Em um comunicado fornecido pela porta-voz da Fox News, Hilton disse: “Não confirmo os comentários dela ou qualquer outra coisa dita por qualquer pessoa que não seja eu.”

A separação de crianças de seus pais, resultado de uma prática de “tolerância zero” da gestão Trump, se transformou em um problema político que tem atraído muitos olhares. Somado a um fator emocional, ele modificou as linhas partidárias americanas em meio a um debate nacional sobre imigração.

Apoiadores do presidente defendem a prática e culpam os pais por cruzarem a fronteira dos EUA de forma ilegal com seus filhos. O presidente culpa os democratas pela questão, ainda que esta medida seja resultado das mudanças feitas por seus indicados.

Ainda que muitos apoiadores de Trump defendam a prática, até o momento nenhum nome de destaque no país questionou a autenticidade das experiências das crianças.

Cerca de 2,3 mil crianças foram separadas de seus pais desde o começo de maio, mesma época em que a nova política de “tolerância zero” foi lançada. A situação desses menores ganhou visibilidade após visitas de repórteres aos centros de detenção, onde eles foram fotografados e tiveram depoimentos gravados.

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente americano, Donald Trump, determinou a mobilização da Guarda Nacional para a região sul dos Estados Unidos, na fronteira com o México, para evitar a entrada de imigrantes clandestinos.

A imagem feita pelo fotógrafo John Moore de uma criança de 2 anos de idade chorando enquanto sua mãe apanhava de um agente fronteiriço pouco antes de serem separados ganhou atenção mundial durante o fim de semana, e se tornou um exemplo do que alguns veem como uma crueldade da nova prática.

Moore, que tem fotografado cenas de sofrimento na fronteira por 10 anos depois de cobrir zonas de conflito, contou ao jornal The Washington Post como ele tirou a foto em questão: depois de ver um grupo de imigrantes cruzar a fronteira em botes antes de serem capturados pelos agentes. / WASHINGTON POST

A comentarista conservadora Ann Coulter acusou algumas das crianças imigrantes que foram fotografadas em vários estágios de angústia no fim de semana como “atores mirins”, em uma mensagem levemente direcionada ao presidente dos EUA, Donald Trump, durante um programa para o qual foi convidada no domingo, 17.

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“Esses atores mirins em prantos estão sendo mostrados em todos os lugares, 24 horas por dia. Não caia nessa, sr. presidente”, disse Ann, ao olhar diretamente para a câmera. “Fico muito nervosa com o presidente recebendo essas notícias pela TV.”

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“Essas crianças estão sendo treinadas”, disse Ann. “Estão recebendo roteiros de liberais para ler. Não se deixe levar por um ator mirim.” Segundo ela, essas informações foram publicadas pela revista New Yorker, mas ainda não se sabe a qual artigo ela se referia. Questionada por e-mail, ela não forneceu evidências de suas declarações.

“Se fossem asilados de verdade, teriam parado no México”, ressaltou ela. “Teriam ido para Guatemala ou Colômbia. Não, eles têm seguido rumo aos EUA como uma arma política.”

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Em um comunicado fornecido pela porta-voz da Fox News, Hilton disse: “Não confirmo os comentários dela ou qualquer outra coisa dita por qualquer pessoa que não seja eu.”

A separação de crianças de seus pais, resultado de uma prática de “tolerância zero” da gestão Trump, se transformou em um problema político que tem atraído muitos olhares. Somado a um fator emocional, ele modificou as linhas partidárias americanas em meio a um debate nacional sobre imigração.

Apoiadores do presidente defendem a prática e culpam os pais por cruzarem a fronteira dos EUA de forma ilegal com seus filhos. O presidente culpa os democratas pela questão, ainda que esta medida seja resultado das mudanças feitas por seus indicados.

Ainda que muitos apoiadores de Trump defendam a prática, até o momento nenhum nome de destaque no país questionou a autenticidade das experiências das crianças.

Cerca de 2,3 mil crianças foram separadas de seus pais desde o começo de maio, mesma época em que a nova política de “tolerância zero” foi lançada. A situação desses menores ganhou visibilidade após visitas de repórteres aos centros de detenção, onde eles foram fotografados e tiveram depoimentos gravados.

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O presidente americano, Donald Trump, determinou a mobilização da Guarda Nacional para a região sul dos Estados Unidos, na fronteira com o México, para evitar a entrada de imigrantes clandestinos.

A imagem feita pelo fotógrafo John Moore de uma criança de 2 anos de idade chorando enquanto sua mãe apanhava de um agente fronteiriço pouco antes de serem separados ganhou atenção mundial durante o fim de semana, e se tornou um exemplo do que alguns veem como uma crueldade da nova prática.

Moore, que tem fotografado cenas de sofrimento na fronteira por 10 anos depois de cobrir zonas de conflito, contou ao jornal The Washington Post como ele tirou a foto em questão: depois de ver um grupo de imigrantes cruzar a fronteira em botes antes de serem capturados pelos agentes. / WASHINGTON POST

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