Comício de Maduro em Caracas teve duas mortes


A polícia de Caracas registrou duas mortes no comício de encerramento de campanha de Nicolás Maduro, na quinta-feira. Um homem de 25 anos foi morto a facadas e outro, de 42 anos, foi atropelado por um veículo que participava de uma carreata. Policiais da cidade de Barquisimeto, onde o opositor Henrique Capriles encerrou sua campanha, anunciaram ontem que foram encontradas munições para "armas de guerra" que seriam utilizadas amanhã para provocar "distúrbios". O chavismo tem repetido acusações de que oposição e grupos financiados pelos EUA pretendem desestabilizar o país usando violência. Ontem, o vice-presidente da Assembleia Legislativa de El Salvador, Roberto Aubuisson, negou acusações feitas pelo comando chavista de que teria ido à Venezuela para promover a anarquia. / F.C.

A polícia de Caracas registrou duas mortes no comício de encerramento de campanha de Nicolás Maduro, na quinta-feira. Um homem de 25 anos foi morto a facadas e outro, de 42 anos, foi atropelado por um veículo que participava de uma carreata. Policiais da cidade de Barquisimeto, onde o opositor Henrique Capriles encerrou sua campanha, anunciaram ontem que foram encontradas munições para "armas de guerra" que seriam utilizadas amanhã para provocar "distúrbios". O chavismo tem repetido acusações de que oposição e grupos financiados pelos EUA pretendem desestabilizar o país usando violência. Ontem, o vice-presidente da Assembleia Legislativa de El Salvador, Roberto Aubuisson, negou acusações feitas pelo comando chavista de que teria ido à Venezuela para promover a anarquia. / F.C.

A polícia de Caracas registrou duas mortes no comício de encerramento de campanha de Nicolás Maduro, na quinta-feira. Um homem de 25 anos foi morto a facadas e outro, de 42 anos, foi atropelado por um veículo que participava de uma carreata. Policiais da cidade de Barquisimeto, onde o opositor Henrique Capriles encerrou sua campanha, anunciaram ontem que foram encontradas munições para "armas de guerra" que seriam utilizadas amanhã para provocar "distúrbios". O chavismo tem repetido acusações de que oposição e grupos financiados pelos EUA pretendem desestabilizar o país usando violência. Ontem, o vice-presidente da Assembleia Legislativa de El Salvador, Roberto Aubuisson, negou acusações feitas pelo comando chavista de que teria ido à Venezuela para promover a anarquia. / F.C.

A polícia de Caracas registrou duas mortes no comício de encerramento de campanha de Nicolás Maduro, na quinta-feira. Um homem de 25 anos foi morto a facadas e outro, de 42 anos, foi atropelado por um veículo que participava de uma carreata. Policiais da cidade de Barquisimeto, onde o opositor Henrique Capriles encerrou sua campanha, anunciaram ontem que foram encontradas munições para "armas de guerra" que seriam utilizadas amanhã para provocar "distúrbios". O chavismo tem repetido acusações de que oposição e grupos financiados pelos EUA pretendem desestabilizar o país usando violência. Ontem, o vice-presidente da Assembleia Legislativa de El Salvador, Roberto Aubuisson, negou acusações feitas pelo comando chavista de que teria ido à Venezuela para promover a anarquia. / F.C.

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