Comissão internacional de direitos humanos visita Oaxaca


Conflito, que começou em 22 de maio, já deixou 11 mortos e dezenas de detidos

Por Agencia Estado

Uma missão da Comissão Internacional de Observação dos Direitos Humanos (CCIODH) iniciou nesta quinta-feira uma visita de 12 dias ao estado mexicano de Oaxaca, palco de um conflito social que acumula 11 mortos e dezenas de detidos. A delegação chegou ao México na segunda-feira e foi a Oaxaca nesta quarta, para uma missão que vai até 1 de janeiro. De volta à capital mexicana, a equipe vai receber um segundo grupo que chegará dia 7 de janeiro para continuar o trabalho, segundo um comunicado da organização. A CCIODH, com sede em Barcelona, solicitou "as garantias necessárias para que qualquer pessoa possa dar seu testemunho sem nenhum tipo de obstáculo". O conflito começou em 22 de maio, com uma greve de 70 mil professores em reivindicação de aumentos salariais. O caso se complicou com uma intervenção policial que levou a população a formar a Assembléia Popular dos Povos de Oaxaca (APPO), que tomou praças e edifícios públicos e exigiu a renúncia do governador Ulises Ruíz. A Polícia federal foi enviada em outubro. Líderes da APPO foram detidos e os policiais retomaram instalações públicas e ruas.

Uma missão da Comissão Internacional de Observação dos Direitos Humanos (CCIODH) iniciou nesta quinta-feira uma visita de 12 dias ao estado mexicano de Oaxaca, palco de um conflito social que acumula 11 mortos e dezenas de detidos. A delegação chegou ao México na segunda-feira e foi a Oaxaca nesta quarta, para uma missão que vai até 1 de janeiro. De volta à capital mexicana, a equipe vai receber um segundo grupo que chegará dia 7 de janeiro para continuar o trabalho, segundo um comunicado da organização. A CCIODH, com sede em Barcelona, solicitou "as garantias necessárias para que qualquer pessoa possa dar seu testemunho sem nenhum tipo de obstáculo". O conflito começou em 22 de maio, com uma greve de 70 mil professores em reivindicação de aumentos salariais. O caso se complicou com uma intervenção policial que levou a população a formar a Assembléia Popular dos Povos de Oaxaca (APPO), que tomou praças e edifícios públicos e exigiu a renúncia do governador Ulises Ruíz. A Polícia federal foi enviada em outubro. Líderes da APPO foram detidos e os policiais retomaram instalações públicas e ruas.

Uma missão da Comissão Internacional de Observação dos Direitos Humanos (CCIODH) iniciou nesta quinta-feira uma visita de 12 dias ao estado mexicano de Oaxaca, palco de um conflito social que acumula 11 mortos e dezenas de detidos. A delegação chegou ao México na segunda-feira e foi a Oaxaca nesta quarta, para uma missão que vai até 1 de janeiro. De volta à capital mexicana, a equipe vai receber um segundo grupo que chegará dia 7 de janeiro para continuar o trabalho, segundo um comunicado da organização. A CCIODH, com sede em Barcelona, solicitou "as garantias necessárias para que qualquer pessoa possa dar seu testemunho sem nenhum tipo de obstáculo". O conflito começou em 22 de maio, com uma greve de 70 mil professores em reivindicação de aumentos salariais. O caso se complicou com uma intervenção policial que levou a população a formar a Assembléia Popular dos Povos de Oaxaca (APPO), que tomou praças e edifícios públicos e exigiu a renúncia do governador Ulises Ruíz. A Polícia federal foi enviada em outubro. Líderes da APPO foram detidos e os policiais retomaram instalações públicas e ruas.

Uma missão da Comissão Internacional de Observação dos Direitos Humanos (CCIODH) iniciou nesta quinta-feira uma visita de 12 dias ao estado mexicano de Oaxaca, palco de um conflito social que acumula 11 mortos e dezenas de detidos. A delegação chegou ao México na segunda-feira e foi a Oaxaca nesta quarta, para uma missão que vai até 1 de janeiro. De volta à capital mexicana, a equipe vai receber um segundo grupo que chegará dia 7 de janeiro para continuar o trabalho, segundo um comunicado da organização. A CCIODH, com sede em Barcelona, solicitou "as garantias necessárias para que qualquer pessoa possa dar seu testemunho sem nenhum tipo de obstáculo". O conflito começou em 22 de maio, com uma greve de 70 mil professores em reivindicação de aumentos salariais. O caso se complicou com uma intervenção policial que levou a população a formar a Assembléia Popular dos Povos de Oaxaca (APPO), que tomou praças e edifícios públicos e exigiu a renúncia do governador Ulises Ruíz. A Polícia federal foi enviada em outubro. Líderes da APPO foram detidos e os policiais retomaram instalações públicas e ruas.

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