Comunistas pressionam governo indiano a rejeitar pacto nuclear


Os comunistas da Índia, que pertencem à base de sustentação do governo, publicaram no sábado uma advertência contra a adoção de um histórico acordo de energia nuclear com os Estados Unidos. Os partidos de esquerda, cujos 60 deputados garantem a sobrevivência do governo indiano, devem boicotar um comitê formado para a cooperação. Ou mesmo oferecer apoio apenas condicional ao governo como forma de protesto. As duas partes, porém, ganharam tempo após uma reunião entre líderes comunistas e o primeiro-ministro Manmohan Singh e a presidente de seu Partido do Congresso, Sonia Gandhi. "Em vista da ampla oposição ao acordo e ao fato de que a maioria do Parlamento não apóia o acordo de cooperação nuclear, o governo não deve levar o acordo adiante", disse o Partido Comunista da Índia (Marxista). Nem o governo nem o Partido do Congresso se pronunciaram imediatamente após o anuncio dos comunistas, mas seus líderes devem se reunir para debater o tema ainda no sábado. O projeto visa dar à Índia acesso a combustível nuclear e equipamentos norte-americanos pela primeira vez em três décadas, apesar de Nova Délhi ter testado armas nucleares e ter se negado a assinar o Tratado de Não- Proliferação Nuclear. Os críticos do acordo, entre eles a oposição nacionalista hindu, afirmam que ele prejudicaria a segurança nuclear do país devido à legislação norte-americana que regulamenta o pacto. Os comunistas dizem ainda que a iniciativa selaria a hegemonia dos EUA. A Índia precisa negociar um regime de inspeções nucleares com a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) e obter aprovação do Grupo de Fornecedores Nucleares (que reúne 45 países) antes que possa se envolver em transações comerciais de material nuclear. O acordo também precisa de aprovação do Congresso norte-americano, onde deve enfrentar alguns obstáculos por temores de proliferação. (Reportagem adicional de Rajkumar Ray)

Os comunistas da Índia, que pertencem à base de sustentação do governo, publicaram no sábado uma advertência contra a adoção de um histórico acordo de energia nuclear com os Estados Unidos. Os partidos de esquerda, cujos 60 deputados garantem a sobrevivência do governo indiano, devem boicotar um comitê formado para a cooperação. Ou mesmo oferecer apoio apenas condicional ao governo como forma de protesto. As duas partes, porém, ganharam tempo após uma reunião entre líderes comunistas e o primeiro-ministro Manmohan Singh e a presidente de seu Partido do Congresso, Sonia Gandhi. "Em vista da ampla oposição ao acordo e ao fato de que a maioria do Parlamento não apóia o acordo de cooperação nuclear, o governo não deve levar o acordo adiante", disse o Partido Comunista da Índia (Marxista). Nem o governo nem o Partido do Congresso se pronunciaram imediatamente após o anuncio dos comunistas, mas seus líderes devem se reunir para debater o tema ainda no sábado. O projeto visa dar à Índia acesso a combustível nuclear e equipamentos norte-americanos pela primeira vez em três décadas, apesar de Nova Délhi ter testado armas nucleares e ter se negado a assinar o Tratado de Não- Proliferação Nuclear. Os críticos do acordo, entre eles a oposição nacionalista hindu, afirmam que ele prejudicaria a segurança nuclear do país devido à legislação norte-americana que regulamenta o pacto. Os comunistas dizem ainda que a iniciativa selaria a hegemonia dos EUA. A Índia precisa negociar um regime de inspeções nucleares com a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) e obter aprovação do Grupo de Fornecedores Nucleares (que reúne 45 países) antes que possa se envolver em transações comerciais de material nuclear. O acordo também precisa de aprovação do Congresso norte-americano, onde deve enfrentar alguns obstáculos por temores de proliferação. (Reportagem adicional de Rajkumar Ray)

Os comunistas da Índia, que pertencem à base de sustentação do governo, publicaram no sábado uma advertência contra a adoção de um histórico acordo de energia nuclear com os Estados Unidos. Os partidos de esquerda, cujos 60 deputados garantem a sobrevivência do governo indiano, devem boicotar um comitê formado para a cooperação. Ou mesmo oferecer apoio apenas condicional ao governo como forma de protesto. As duas partes, porém, ganharam tempo após uma reunião entre líderes comunistas e o primeiro-ministro Manmohan Singh e a presidente de seu Partido do Congresso, Sonia Gandhi. "Em vista da ampla oposição ao acordo e ao fato de que a maioria do Parlamento não apóia o acordo de cooperação nuclear, o governo não deve levar o acordo adiante", disse o Partido Comunista da Índia (Marxista). Nem o governo nem o Partido do Congresso se pronunciaram imediatamente após o anuncio dos comunistas, mas seus líderes devem se reunir para debater o tema ainda no sábado. O projeto visa dar à Índia acesso a combustível nuclear e equipamentos norte-americanos pela primeira vez em três décadas, apesar de Nova Délhi ter testado armas nucleares e ter se negado a assinar o Tratado de Não- Proliferação Nuclear. Os críticos do acordo, entre eles a oposição nacionalista hindu, afirmam que ele prejudicaria a segurança nuclear do país devido à legislação norte-americana que regulamenta o pacto. Os comunistas dizem ainda que a iniciativa selaria a hegemonia dos EUA. A Índia precisa negociar um regime de inspeções nucleares com a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) e obter aprovação do Grupo de Fornecedores Nucleares (que reúne 45 países) antes que possa se envolver em transações comerciais de material nuclear. O acordo também precisa de aprovação do Congresso norte-americano, onde deve enfrentar alguns obstáculos por temores de proliferação. (Reportagem adicional de Rajkumar Ray)

Os comunistas da Índia, que pertencem à base de sustentação do governo, publicaram no sábado uma advertência contra a adoção de um histórico acordo de energia nuclear com os Estados Unidos. Os partidos de esquerda, cujos 60 deputados garantem a sobrevivência do governo indiano, devem boicotar um comitê formado para a cooperação. Ou mesmo oferecer apoio apenas condicional ao governo como forma de protesto. As duas partes, porém, ganharam tempo após uma reunião entre líderes comunistas e o primeiro-ministro Manmohan Singh e a presidente de seu Partido do Congresso, Sonia Gandhi. "Em vista da ampla oposição ao acordo e ao fato de que a maioria do Parlamento não apóia o acordo de cooperação nuclear, o governo não deve levar o acordo adiante", disse o Partido Comunista da Índia (Marxista). Nem o governo nem o Partido do Congresso se pronunciaram imediatamente após o anuncio dos comunistas, mas seus líderes devem se reunir para debater o tema ainda no sábado. O projeto visa dar à Índia acesso a combustível nuclear e equipamentos norte-americanos pela primeira vez em três décadas, apesar de Nova Délhi ter testado armas nucleares e ter se negado a assinar o Tratado de Não- Proliferação Nuclear. Os críticos do acordo, entre eles a oposição nacionalista hindu, afirmam que ele prejudicaria a segurança nuclear do país devido à legislação norte-americana que regulamenta o pacto. Os comunistas dizem ainda que a iniciativa selaria a hegemonia dos EUA. A Índia precisa negociar um regime de inspeções nucleares com a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) e obter aprovação do Grupo de Fornecedores Nucleares (que reúne 45 países) antes que possa se envolver em transações comerciais de material nuclear. O acordo também precisa de aprovação do Congresso norte-americano, onde deve enfrentar alguns obstáculos por temores de proliferação. (Reportagem adicional de Rajkumar Ray)

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