Condenado à morte na China homem que matou 10 pessoas em templo taoísta


Crime causou comoção devido aos detalhes macabros do múltiplo assassinato

Por Agencia Estado

Um camponês de 47 anos que matou 10 pessoas num templo taoísta do noroeste da China foi condenado à morte por um tribunal da província de Shaanxi, informou a imprensa estatal chinesa. Qiu Xinghua foi condenado pelo Tribunal Popular de Ankang, num julgamento que segundo a agência oficial "Xinhua" "durou apenas três horas". De acordo com a agência, no dia 14 de julho Qiu matou o abade do templo Tiewadian, de Ankang, além de cinco funcionários e quatro peregrinos. Aparentemente, ele pensava que sua mulher tinha um caso com o abade. O crime causou grande comoção devido aos detalhes macabros do assassinato. Qiu escreveu nos muros do templo com o sangue de suas vítimas e cozinhou os órgãos internos do abade. Depois dos assassinatos, Qiu fugiu para uma cidade do centro da China, centenas de quilômetros ao sul, matou mais uma pessoa e feriu outras duas durante um roubo. Só foi preso no dia 19 de agosto. Segundo a "Xinhua", o condenado está escrevendo uma autobiografia na prisão. De acordo a Anistia Internacional, 1.770 pessoas foram executadas na China no ano passado. Mas a organização lembra que estes são apenas os casos oficialmente relatados e que o total pode estar entre 8 mil e 10 mil execuções por ano.

Um camponês de 47 anos que matou 10 pessoas num templo taoísta do noroeste da China foi condenado à morte por um tribunal da província de Shaanxi, informou a imprensa estatal chinesa. Qiu Xinghua foi condenado pelo Tribunal Popular de Ankang, num julgamento que segundo a agência oficial "Xinhua" "durou apenas três horas". De acordo com a agência, no dia 14 de julho Qiu matou o abade do templo Tiewadian, de Ankang, além de cinco funcionários e quatro peregrinos. Aparentemente, ele pensava que sua mulher tinha um caso com o abade. O crime causou grande comoção devido aos detalhes macabros do assassinato. Qiu escreveu nos muros do templo com o sangue de suas vítimas e cozinhou os órgãos internos do abade. Depois dos assassinatos, Qiu fugiu para uma cidade do centro da China, centenas de quilômetros ao sul, matou mais uma pessoa e feriu outras duas durante um roubo. Só foi preso no dia 19 de agosto. Segundo a "Xinhua", o condenado está escrevendo uma autobiografia na prisão. De acordo a Anistia Internacional, 1.770 pessoas foram executadas na China no ano passado. Mas a organização lembra que estes são apenas os casos oficialmente relatados e que o total pode estar entre 8 mil e 10 mil execuções por ano.

Um camponês de 47 anos que matou 10 pessoas num templo taoísta do noroeste da China foi condenado à morte por um tribunal da província de Shaanxi, informou a imprensa estatal chinesa. Qiu Xinghua foi condenado pelo Tribunal Popular de Ankang, num julgamento que segundo a agência oficial "Xinhua" "durou apenas três horas". De acordo com a agência, no dia 14 de julho Qiu matou o abade do templo Tiewadian, de Ankang, além de cinco funcionários e quatro peregrinos. Aparentemente, ele pensava que sua mulher tinha um caso com o abade. O crime causou grande comoção devido aos detalhes macabros do assassinato. Qiu escreveu nos muros do templo com o sangue de suas vítimas e cozinhou os órgãos internos do abade. Depois dos assassinatos, Qiu fugiu para uma cidade do centro da China, centenas de quilômetros ao sul, matou mais uma pessoa e feriu outras duas durante um roubo. Só foi preso no dia 19 de agosto. Segundo a "Xinhua", o condenado está escrevendo uma autobiografia na prisão. De acordo a Anistia Internacional, 1.770 pessoas foram executadas na China no ano passado. Mas a organização lembra que estes são apenas os casos oficialmente relatados e que o total pode estar entre 8 mil e 10 mil execuções por ano.

Um camponês de 47 anos que matou 10 pessoas num templo taoísta do noroeste da China foi condenado à morte por um tribunal da província de Shaanxi, informou a imprensa estatal chinesa. Qiu Xinghua foi condenado pelo Tribunal Popular de Ankang, num julgamento que segundo a agência oficial "Xinhua" "durou apenas três horas". De acordo com a agência, no dia 14 de julho Qiu matou o abade do templo Tiewadian, de Ankang, além de cinco funcionários e quatro peregrinos. Aparentemente, ele pensava que sua mulher tinha um caso com o abade. O crime causou grande comoção devido aos detalhes macabros do assassinato. Qiu escreveu nos muros do templo com o sangue de suas vítimas e cozinhou os órgãos internos do abade. Depois dos assassinatos, Qiu fugiu para uma cidade do centro da China, centenas de quilômetros ao sul, matou mais uma pessoa e feriu outras duas durante um roubo. Só foi preso no dia 19 de agosto. Segundo a "Xinhua", o condenado está escrevendo uma autobiografia na prisão. De acordo a Anistia Internacional, 1.770 pessoas foram executadas na China no ano passado. Mas a organização lembra que estes são apenas os casos oficialmente relatados e que o total pode estar entre 8 mil e 10 mil execuções por ano.

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