Condoleezza quer obter base para ''''diálogo de paz sério''''


Conferência que os EUA preparam para novembro deve impulsionar criação de Estado palestino, diz secretária

Por AP E REUTERS

A secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, disse ontem que a conferência que os EUA planejam organizar sobre o Oriente Médio precisa tratar de temas substanciais. Ela ressaltou a necessidade de que Israel e os palestinos produzam um documento que sirva de base para "conversações de paz sérias para o estabelecimento de um Estado palestino o mais rápido possível". Os palestinos querem que a conferência - que deve ocorrer em meados de novembro nos EUA - produza um esboço para um acordo de paz, completo e com prazos, enquanto Israel quer uma vaga declaração de intenções. Em entrevista coletiva após um encontro com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, Condoleezza afirmou que os participantes não devem apenas reunir-se. "Eu vou trabalhar, sei que o presidente (Abbas) e o primeiro-ministro (israelense) Ehud Olmert e suas equipes vão trabalhar agressivamente e com urgência para estabelecer as bases para um encontro bem-sucedido", disse ela, antes de voltar a Jerusalém para um segundo encontro com Olmert e encerrar sua sexta viagem à região este ano. Na segunda-feira, Abbas e o presidente americano, George W. Bush, vão reunir-se em Nova York para "continuar as discussões sobre uma solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo lado a lado, em paz e segurança", informou ontem a Casa Branca. As reuniões de Condoleezza com Abbas e Olmert ocorreram após o governo israelense declarar a Faixa de Gaza uma "entidade hostil", na quarta-feira, e ameaçar cortar o fornecimento de energia e combustível ao território palestino, controlado pelo grupo radical Hamas desde 14 de junho. Vários países árabes, a Comissão Européia e a Rússia condenaram a decisão de Israel e pediram que os moradores de Gaza não sejam punidos por causa dos ataques com foguetes lançados por militantes contra alvos israelenses.

A secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, disse ontem que a conferência que os EUA planejam organizar sobre o Oriente Médio precisa tratar de temas substanciais. Ela ressaltou a necessidade de que Israel e os palestinos produzam um documento que sirva de base para "conversações de paz sérias para o estabelecimento de um Estado palestino o mais rápido possível". Os palestinos querem que a conferência - que deve ocorrer em meados de novembro nos EUA - produza um esboço para um acordo de paz, completo e com prazos, enquanto Israel quer uma vaga declaração de intenções. Em entrevista coletiva após um encontro com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, Condoleezza afirmou que os participantes não devem apenas reunir-se. "Eu vou trabalhar, sei que o presidente (Abbas) e o primeiro-ministro (israelense) Ehud Olmert e suas equipes vão trabalhar agressivamente e com urgência para estabelecer as bases para um encontro bem-sucedido", disse ela, antes de voltar a Jerusalém para um segundo encontro com Olmert e encerrar sua sexta viagem à região este ano. Na segunda-feira, Abbas e o presidente americano, George W. Bush, vão reunir-se em Nova York para "continuar as discussões sobre uma solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo lado a lado, em paz e segurança", informou ontem a Casa Branca. As reuniões de Condoleezza com Abbas e Olmert ocorreram após o governo israelense declarar a Faixa de Gaza uma "entidade hostil", na quarta-feira, e ameaçar cortar o fornecimento de energia e combustível ao território palestino, controlado pelo grupo radical Hamas desde 14 de junho. Vários países árabes, a Comissão Européia e a Rússia condenaram a decisão de Israel e pediram que os moradores de Gaza não sejam punidos por causa dos ataques com foguetes lançados por militantes contra alvos israelenses.

A secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, disse ontem que a conferência que os EUA planejam organizar sobre o Oriente Médio precisa tratar de temas substanciais. Ela ressaltou a necessidade de que Israel e os palestinos produzam um documento que sirva de base para "conversações de paz sérias para o estabelecimento de um Estado palestino o mais rápido possível". Os palestinos querem que a conferência - que deve ocorrer em meados de novembro nos EUA - produza um esboço para um acordo de paz, completo e com prazos, enquanto Israel quer uma vaga declaração de intenções. Em entrevista coletiva após um encontro com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, Condoleezza afirmou que os participantes não devem apenas reunir-se. "Eu vou trabalhar, sei que o presidente (Abbas) e o primeiro-ministro (israelense) Ehud Olmert e suas equipes vão trabalhar agressivamente e com urgência para estabelecer as bases para um encontro bem-sucedido", disse ela, antes de voltar a Jerusalém para um segundo encontro com Olmert e encerrar sua sexta viagem à região este ano. Na segunda-feira, Abbas e o presidente americano, George W. Bush, vão reunir-se em Nova York para "continuar as discussões sobre uma solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo lado a lado, em paz e segurança", informou ontem a Casa Branca. As reuniões de Condoleezza com Abbas e Olmert ocorreram após o governo israelense declarar a Faixa de Gaza uma "entidade hostil", na quarta-feira, e ameaçar cortar o fornecimento de energia e combustível ao território palestino, controlado pelo grupo radical Hamas desde 14 de junho. Vários países árabes, a Comissão Européia e a Rússia condenaram a decisão de Israel e pediram que os moradores de Gaza não sejam punidos por causa dos ataques com foguetes lançados por militantes contra alvos israelenses.

A secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, disse ontem que a conferência que os EUA planejam organizar sobre o Oriente Médio precisa tratar de temas substanciais. Ela ressaltou a necessidade de que Israel e os palestinos produzam um documento que sirva de base para "conversações de paz sérias para o estabelecimento de um Estado palestino o mais rápido possível". Os palestinos querem que a conferência - que deve ocorrer em meados de novembro nos EUA - produza um esboço para um acordo de paz, completo e com prazos, enquanto Israel quer uma vaga declaração de intenções. Em entrevista coletiva após um encontro com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, Condoleezza afirmou que os participantes não devem apenas reunir-se. "Eu vou trabalhar, sei que o presidente (Abbas) e o primeiro-ministro (israelense) Ehud Olmert e suas equipes vão trabalhar agressivamente e com urgência para estabelecer as bases para um encontro bem-sucedido", disse ela, antes de voltar a Jerusalém para um segundo encontro com Olmert e encerrar sua sexta viagem à região este ano. Na segunda-feira, Abbas e o presidente americano, George W. Bush, vão reunir-se em Nova York para "continuar as discussões sobre uma solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo lado a lado, em paz e segurança", informou ontem a Casa Branca. As reuniões de Condoleezza com Abbas e Olmert ocorreram após o governo israelense declarar a Faixa de Gaza uma "entidade hostil", na quarta-feira, e ameaçar cortar o fornecimento de energia e combustível ao território palestino, controlado pelo grupo radical Hamas desde 14 de junho. Vários países árabes, a Comissão Européia e a Rússia condenaram a decisão de Israel e pediram que os moradores de Gaza não sejam punidos por causa dos ataques com foguetes lançados por militantes contra alvos israelenses.

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