Conflito na Uganda deixa mais de 60 mortos


Lutas começaram quando guerreiros de tribos locais atacaram membros do Exército

Por Agencia Estado

Quatro dias de intensos conflitos entre tropas da Uganda e guerreiros tribais no norte do país deixaram mais de 60 mortos em batalhas por tráfico de armas e problemas rurais, disse o porta-voz do Exército nesta quinta-feira. As lutas começaram quando guerreiros de Karamojong fizeram uma emboscada em Kailong e mataram quatro soldados, disse o comandante Henry Obbo. Desde então, cerca de 300 rebeldes estão atacando constantemente membros do Exército da Uganda. "Nó estamos utilizando nosso helicóptero para localizar os guerreiros e já os encurralamos. Não há escapatória", disse Obbo, por telefone. "Nós possuímos mais armas eles não causaram mais problemas". Obbo disse que 52 guerreiros foram mortos desde segunda-feira. Os rebeldes, armados com rifles, mataram cinco civis. Mais de mil cabeças de gado foram recuperadas dos guerreiros, disse Obbo. "Eles podem andar livremente com seus animais desde que entreguem suas armas e parem de matar civis". Karamoja fica na fronteira com o Quênia, que reclama de constante insegurança na região por conta do tráfico de armas.

Quatro dias de intensos conflitos entre tropas da Uganda e guerreiros tribais no norte do país deixaram mais de 60 mortos em batalhas por tráfico de armas e problemas rurais, disse o porta-voz do Exército nesta quinta-feira. As lutas começaram quando guerreiros de Karamojong fizeram uma emboscada em Kailong e mataram quatro soldados, disse o comandante Henry Obbo. Desde então, cerca de 300 rebeldes estão atacando constantemente membros do Exército da Uganda. "Nó estamos utilizando nosso helicóptero para localizar os guerreiros e já os encurralamos. Não há escapatória", disse Obbo, por telefone. "Nós possuímos mais armas eles não causaram mais problemas". Obbo disse que 52 guerreiros foram mortos desde segunda-feira. Os rebeldes, armados com rifles, mataram cinco civis. Mais de mil cabeças de gado foram recuperadas dos guerreiros, disse Obbo. "Eles podem andar livremente com seus animais desde que entreguem suas armas e parem de matar civis". Karamoja fica na fronteira com o Quênia, que reclama de constante insegurança na região por conta do tráfico de armas.

Quatro dias de intensos conflitos entre tropas da Uganda e guerreiros tribais no norte do país deixaram mais de 60 mortos em batalhas por tráfico de armas e problemas rurais, disse o porta-voz do Exército nesta quinta-feira. As lutas começaram quando guerreiros de Karamojong fizeram uma emboscada em Kailong e mataram quatro soldados, disse o comandante Henry Obbo. Desde então, cerca de 300 rebeldes estão atacando constantemente membros do Exército da Uganda. "Nó estamos utilizando nosso helicóptero para localizar os guerreiros e já os encurralamos. Não há escapatória", disse Obbo, por telefone. "Nós possuímos mais armas eles não causaram mais problemas". Obbo disse que 52 guerreiros foram mortos desde segunda-feira. Os rebeldes, armados com rifles, mataram cinco civis. Mais de mil cabeças de gado foram recuperadas dos guerreiros, disse Obbo. "Eles podem andar livremente com seus animais desde que entreguem suas armas e parem de matar civis". Karamoja fica na fronteira com o Quênia, que reclama de constante insegurança na região por conta do tráfico de armas.

Quatro dias de intensos conflitos entre tropas da Uganda e guerreiros tribais no norte do país deixaram mais de 60 mortos em batalhas por tráfico de armas e problemas rurais, disse o porta-voz do Exército nesta quinta-feira. As lutas começaram quando guerreiros de Karamojong fizeram uma emboscada em Kailong e mataram quatro soldados, disse o comandante Henry Obbo. Desde então, cerca de 300 rebeldes estão atacando constantemente membros do Exército da Uganda. "Nó estamos utilizando nosso helicóptero para localizar os guerreiros e já os encurralamos. Não há escapatória", disse Obbo, por telefone. "Nós possuímos mais armas eles não causaram mais problemas". Obbo disse que 52 guerreiros foram mortos desde segunda-feira. Os rebeldes, armados com rifles, mataram cinco civis. Mais de mil cabeças de gado foram recuperadas dos guerreiros, disse Obbo. "Eles podem andar livremente com seus animais desde que entreguem suas armas e parem de matar civis". Karamoja fica na fronteira com o Quênia, que reclama de constante insegurança na região por conta do tráfico de armas.

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