Confrontos deixam 26 rebeldes mortos no Nepal


Por Agencia Estado

Um total de 26 supostos rebeldes maoístas foram mortos na terça-feira passada, no distrito de Palpa, centro do Nepal, durante confrontos com as forças de segurança, informou nesta quinta-feira a emissora estatal. Esta é a terceira vez que ocorre enfrentamento semelhante no Nepal desde que, no início de janeiro, a guerrilha maoísta rompeu a trégua unilateral que mantinha há quatro meses. No último fim de semana, 16 rebeldes morreram no distrito de Makwanpur, a cerca de 50 quilômetros ao sul de Katmandu. Duas semanas antes, foram mortos 17 maoístas em confrontos, em Syangja, cerca de 250 quilômetros ao oeste da capital nepalesa. Os rebeldes maoístas ameaçam agir com violência nas eleições municipais de 8 de fevereiro, rechaçadas também pelos sete principais partidos da oposição, por terem sido convocadas pelo regime autocrático do rei Gyanendra, que acusam de usurpador. Em 1º de fevereiro do ano passado, o rei Gyanendra destituiu o governo legalmente constituído, para assumir o poder de forma absoluta. Desde então, governou o país com um Gabinete nomeado diretamente por ele, considerado inconstitucional pela oposição.

Um total de 26 supostos rebeldes maoístas foram mortos na terça-feira passada, no distrito de Palpa, centro do Nepal, durante confrontos com as forças de segurança, informou nesta quinta-feira a emissora estatal. Esta é a terceira vez que ocorre enfrentamento semelhante no Nepal desde que, no início de janeiro, a guerrilha maoísta rompeu a trégua unilateral que mantinha há quatro meses. No último fim de semana, 16 rebeldes morreram no distrito de Makwanpur, a cerca de 50 quilômetros ao sul de Katmandu. Duas semanas antes, foram mortos 17 maoístas em confrontos, em Syangja, cerca de 250 quilômetros ao oeste da capital nepalesa. Os rebeldes maoístas ameaçam agir com violência nas eleições municipais de 8 de fevereiro, rechaçadas também pelos sete principais partidos da oposição, por terem sido convocadas pelo regime autocrático do rei Gyanendra, que acusam de usurpador. Em 1º de fevereiro do ano passado, o rei Gyanendra destituiu o governo legalmente constituído, para assumir o poder de forma absoluta. Desde então, governou o país com um Gabinete nomeado diretamente por ele, considerado inconstitucional pela oposição.

Um total de 26 supostos rebeldes maoístas foram mortos na terça-feira passada, no distrito de Palpa, centro do Nepal, durante confrontos com as forças de segurança, informou nesta quinta-feira a emissora estatal. Esta é a terceira vez que ocorre enfrentamento semelhante no Nepal desde que, no início de janeiro, a guerrilha maoísta rompeu a trégua unilateral que mantinha há quatro meses. No último fim de semana, 16 rebeldes morreram no distrito de Makwanpur, a cerca de 50 quilômetros ao sul de Katmandu. Duas semanas antes, foram mortos 17 maoístas em confrontos, em Syangja, cerca de 250 quilômetros ao oeste da capital nepalesa. Os rebeldes maoístas ameaçam agir com violência nas eleições municipais de 8 de fevereiro, rechaçadas também pelos sete principais partidos da oposição, por terem sido convocadas pelo regime autocrático do rei Gyanendra, que acusam de usurpador. Em 1º de fevereiro do ano passado, o rei Gyanendra destituiu o governo legalmente constituído, para assumir o poder de forma absoluta. Desde então, governou o país com um Gabinete nomeado diretamente por ele, considerado inconstitucional pela oposição.

Um total de 26 supostos rebeldes maoístas foram mortos na terça-feira passada, no distrito de Palpa, centro do Nepal, durante confrontos com as forças de segurança, informou nesta quinta-feira a emissora estatal. Esta é a terceira vez que ocorre enfrentamento semelhante no Nepal desde que, no início de janeiro, a guerrilha maoísta rompeu a trégua unilateral que mantinha há quatro meses. No último fim de semana, 16 rebeldes morreram no distrito de Makwanpur, a cerca de 50 quilômetros ao sul de Katmandu. Duas semanas antes, foram mortos 17 maoístas em confrontos, em Syangja, cerca de 250 quilômetros ao oeste da capital nepalesa. Os rebeldes maoístas ameaçam agir com violência nas eleições municipais de 8 de fevereiro, rechaçadas também pelos sete principais partidos da oposição, por terem sido convocadas pelo regime autocrático do rei Gyanendra, que acusam de usurpador. Em 1º de fevereiro do ano passado, o rei Gyanendra destituiu o governo legalmente constituído, para assumir o poder de forma absoluta. Desde então, governou o país com um Gabinete nomeado diretamente por ele, considerado inconstitucional pela oposição.

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