Confrontos deixam 30 mortos na Síria, diz entidade


Combates começaram depois que três adeptos do regime, sequestrados na semana passada, foram mortos

Por Agência Estado

Ao menos 30 pessoas foram mortas em 24 horas no centro da cidade síria de Homs, no oeste do país, em confrontos entre apoiadores e opositores do regime do presidente Bashar al-Assad, disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio para Direitos Humanos, entidade com sede em Londres. Ele contou que os combates começaram depois que três adeptos do regime, sequestrados na semana passada, foram mortos. Seus corpos desmembrados foram devolvidos a seus familiares ontem. 

 

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"Esses confrontos são um desenvolvimento perigoso, que prejudica a revolução e serve aos interesses daqueles que querem transformá-la em uma guerra civil", afirmou. "Os dois lados começaram a se atacar com paus, mas depois armas de fogo foram usadas", disse Abdel Rahman. Segundo ele, algumas pessoas foram mortas por atiradores de tocaia.

Os confrontos começaram em um distrito da cidade de Hadara, antes de se espalharem para várias outras áreas. As forças de segurança não intervieram, afirmou Rahman. "Seu dever é manter a segurança nacional e proteger os cidadãos, e não ficar de braços cruzados", acusou.

 

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As informações são da Dow Jones.

Ao menos 30 pessoas foram mortas em 24 horas no centro da cidade síria de Homs, no oeste do país, em confrontos entre apoiadores e opositores do regime do presidente Bashar al-Assad, disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio para Direitos Humanos, entidade com sede em Londres. Ele contou que os combates começaram depois que três adeptos do regime, sequestrados na semana passada, foram mortos. Seus corpos desmembrados foram devolvidos a seus familiares ontem. 

 

"Esses confrontos são um desenvolvimento perigoso, que prejudica a revolução e serve aos interesses daqueles que querem transformá-la em uma guerra civil", afirmou. "Os dois lados começaram a se atacar com paus, mas depois armas de fogo foram usadas", disse Abdel Rahman. Segundo ele, algumas pessoas foram mortas por atiradores de tocaia.

Os confrontos começaram em um distrito da cidade de Hadara, antes de se espalharem para várias outras áreas. As forças de segurança não intervieram, afirmou Rahman. "Seu dever é manter a segurança nacional e proteger os cidadãos, e não ficar de braços cruzados", acusou.

 

As informações são da Dow Jones.

Ao menos 30 pessoas foram mortas em 24 horas no centro da cidade síria de Homs, no oeste do país, em confrontos entre apoiadores e opositores do regime do presidente Bashar al-Assad, disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio para Direitos Humanos, entidade com sede em Londres. Ele contou que os combates começaram depois que três adeptos do regime, sequestrados na semana passada, foram mortos. Seus corpos desmembrados foram devolvidos a seus familiares ontem. 

 

"Esses confrontos são um desenvolvimento perigoso, que prejudica a revolução e serve aos interesses daqueles que querem transformá-la em uma guerra civil", afirmou. "Os dois lados começaram a se atacar com paus, mas depois armas de fogo foram usadas", disse Abdel Rahman. Segundo ele, algumas pessoas foram mortas por atiradores de tocaia.

Os confrontos começaram em um distrito da cidade de Hadara, antes de se espalharem para várias outras áreas. As forças de segurança não intervieram, afirmou Rahman. "Seu dever é manter a segurança nacional e proteger os cidadãos, e não ficar de braços cruzados", acusou.

 

As informações são da Dow Jones.

Ao menos 30 pessoas foram mortas em 24 horas no centro da cidade síria de Homs, no oeste do país, em confrontos entre apoiadores e opositores do regime do presidente Bashar al-Assad, disse Rami Abdel Rahman, do Observatório Sírio para Direitos Humanos, entidade com sede em Londres. Ele contou que os combates começaram depois que três adeptos do regime, sequestrados na semana passada, foram mortos. Seus corpos desmembrados foram devolvidos a seus familiares ontem. 

 

"Esses confrontos são um desenvolvimento perigoso, que prejudica a revolução e serve aos interesses daqueles que querem transformá-la em uma guerra civil", afirmou. "Os dois lados começaram a se atacar com paus, mas depois armas de fogo foram usadas", disse Abdel Rahman. Segundo ele, algumas pessoas foram mortas por atiradores de tocaia.

Os confrontos começaram em um distrito da cidade de Hadara, antes de se espalharem para várias outras áreas. As forças de segurança não intervieram, afirmou Rahman. "Seu dever é manter a segurança nacional e proteger os cidadãos, e não ficar de braços cruzados", acusou.

 

As informações são da Dow Jones.

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