Confrontos tribais matam ao menos 133 no Sudão, diz líder


Embates ocorreram em Kordofan do Oeste, principal Estado produtor de petróleo no Sudão, na fronteira com a turbulenta região de Darfur e o novo país Sudão do Sul

Por Redação

KORDOFAN DO OESTE - Pelo menos 133 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas em confrontos entre dois grupos pertencentes a uma tribo árabe no Estado de Kordofan do Oeste, no Sudão, afirmou um líder tribal nesta quinta-feira, 27.

Os confrontos entre os grupos Awlad Omran e Al-Ziyoud, da tribo árabe Mesiria, começaram com uma disputa de terras, disse o líder da tribo, Mukhtar Babo Nimr, à agência Reuters, por telefone. "Eles usaram pistolas e armas pesadas nos combates na área de Kwak", acrescentou. Autoridades do governo não comentaram o assunto. Kordofan do Oeste é o principal Estado produtor de petróleo no Sudão e faz fronteira com a turbulenta região de Darfur e o novo país Sudão do Sul.Tribos árabes, muitas das quais foram armadas pelo governo em Cartum para ajudar a acabar com uma insurgência de rebeldes principalmente não árabes em Darfur, voltaram suas armas umas contra outras em uma onda crescente de conflitos sobre recursos naturais. / REUTERS 

KORDOFAN DO OESTE - Pelo menos 133 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas em confrontos entre dois grupos pertencentes a uma tribo árabe no Estado de Kordofan do Oeste, no Sudão, afirmou um líder tribal nesta quinta-feira, 27.

Os confrontos entre os grupos Awlad Omran e Al-Ziyoud, da tribo árabe Mesiria, começaram com uma disputa de terras, disse o líder da tribo, Mukhtar Babo Nimr, à agência Reuters, por telefone. "Eles usaram pistolas e armas pesadas nos combates na área de Kwak", acrescentou. Autoridades do governo não comentaram o assunto. Kordofan do Oeste é o principal Estado produtor de petróleo no Sudão e faz fronteira com a turbulenta região de Darfur e o novo país Sudão do Sul.Tribos árabes, muitas das quais foram armadas pelo governo em Cartum para ajudar a acabar com uma insurgência de rebeldes principalmente não árabes em Darfur, voltaram suas armas umas contra outras em uma onda crescente de conflitos sobre recursos naturais. / REUTERS 

KORDOFAN DO OESTE - Pelo menos 133 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas em confrontos entre dois grupos pertencentes a uma tribo árabe no Estado de Kordofan do Oeste, no Sudão, afirmou um líder tribal nesta quinta-feira, 27.

Os confrontos entre os grupos Awlad Omran e Al-Ziyoud, da tribo árabe Mesiria, começaram com uma disputa de terras, disse o líder da tribo, Mukhtar Babo Nimr, à agência Reuters, por telefone. "Eles usaram pistolas e armas pesadas nos combates na área de Kwak", acrescentou. Autoridades do governo não comentaram o assunto. Kordofan do Oeste é o principal Estado produtor de petróleo no Sudão e faz fronteira com a turbulenta região de Darfur e o novo país Sudão do Sul.Tribos árabes, muitas das quais foram armadas pelo governo em Cartum para ajudar a acabar com uma insurgência de rebeldes principalmente não árabes em Darfur, voltaram suas armas umas contra outras em uma onda crescente de conflitos sobre recursos naturais. / REUTERS 

KORDOFAN DO OESTE - Pelo menos 133 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas em confrontos entre dois grupos pertencentes a uma tribo árabe no Estado de Kordofan do Oeste, no Sudão, afirmou um líder tribal nesta quinta-feira, 27.

Os confrontos entre os grupos Awlad Omran e Al-Ziyoud, da tribo árabe Mesiria, começaram com uma disputa de terras, disse o líder da tribo, Mukhtar Babo Nimr, à agência Reuters, por telefone. "Eles usaram pistolas e armas pesadas nos combates na área de Kwak", acrescentou. Autoridades do governo não comentaram o assunto. Kordofan do Oeste é o principal Estado produtor de petróleo no Sudão e faz fronteira com a turbulenta região de Darfur e o novo país Sudão do Sul.Tribos árabes, muitas das quais foram armadas pelo governo em Cartum para ajudar a acabar com uma insurgência de rebeldes principalmente não árabes em Darfur, voltaram suas armas umas contra outras em uma onda crescente de conflitos sobre recursos naturais. / REUTERS 

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