Congressistas democratas partem para ataque a Bush


Por Agencia Estado

O presidente da Comissão de Serviços Armados do Senado, Carl Levin, em entrevista à Rede Fox, citada pelo Jornal das Dez, da Globo News, considerou "ampla e vaga demais" a proposta feita ao Congresso pelo presidente George W. Bush, que lhe daria plenos poderes para invadir o Iraque ou qualquer outra nação considerada "inimiga" do poderio americano. Segundo Levin, sua opinião é compartilhada por alguns congressistas do Partido Republicano. Acrescentou que como essas questões são de guerra e paz, e que os parlamentares devem agir da maneira mais correta e clara possível, impondo limites à Casa Branca e enfatizando o papel da ONU. Levin quer mudanças no texto apresentado por Bush. Antes da entrevista de Levin, o líder democrata no Senado, Tom Garswell, havia dito que o partido tinha perguntas a fazer e que pretende mexer no texto. E o senador Robert Burns, democrata tido como o guardião das prerrogativas do Senado, considerou o texto como o que há de pior em política de ano eleitoral. "Não posso acreditar na petulância e arrogância do que está fazendo a Casa Branca ao querer que o Congresso lhe dê tamanho poder de guerra", disse. Ele afirmou ainda que a proposta de Bush significa "insulto e afronta" aos poderes dados ao Congresso pela Constituição dos Estados Unidos em questões de guerra. A proposta de Bush assusta também muitos congressistas da bancada republicana, que temem suas conseqüências nas eleições legislativas de novembro próximo.

O presidente da Comissão de Serviços Armados do Senado, Carl Levin, em entrevista à Rede Fox, citada pelo Jornal das Dez, da Globo News, considerou "ampla e vaga demais" a proposta feita ao Congresso pelo presidente George W. Bush, que lhe daria plenos poderes para invadir o Iraque ou qualquer outra nação considerada "inimiga" do poderio americano. Segundo Levin, sua opinião é compartilhada por alguns congressistas do Partido Republicano. Acrescentou que como essas questões são de guerra e paz, e que os parlamentares devem agir da maneira mais correta e clara possível, impondo limites à Casa Branca e enfatizando o papel da ONU. Levin quer mudanças no texto apresentado por Bush. Antes da entrevista de Levin, o líder democrata no Senado, Tom Garswell, havia dito que o partido tinha perguntas a fazer e que pretende mexer no texto. E o senador Robert Burns, democrata tido como o guardião das prerrogativas do Senado, considerou o texto como o que há de pior em política de ano eleitoral. "Não posso acreditar na petulância e arrogância do que está fazendo a Casa Branca ao querer que o Congresso lhe dê tamanho poder de guerra", disse. Ele afirmou ainda que a proposta de Bush significa "insulto e afronta" aos poderes dados ao Congresso pela Constituição dos Estados Unidos em questões de guerra. A proposta de Bush assusta também muitos congressistas da bancada republicana, que temem suas conseqüências nas eleições legislativas de novembro próximo.

O presidente da Comissão de Serviços Armados do Senado, Carl Levin, em entrevista à Rede Fox, citada pelo Jornal das Dez, da Globo News, considerou "ampla e vaga demais" a proposta feita ao Congresso pelo presidente George W. Bush, que lhe daria plenos poderes para invadir o Iraque ou qualquer outra nação considerada "inimiga" do poderio americano. Segundo Levin, sua opinião é compartilhada por alguns congressistas do Partido Republicano. Acrescentou que como essas questões são de guerra e paz, e que os parlamentares devem agir da maneira mais correta e clara possível, impondo limites à Casa Branca e enfatizando o papel da ONU. Levin quer mudanças no texto apresentado por Bush. Antes da entrevista de Levin, o líder democrata no Senado, Tom Garswell, havia dito que o partido tinha perguntas a fazer e que pretende mexer no texto. E o senador Robert Burns, democrata tido como o guardião das prerrogativas do Senado, considerou o texto como o que há de pior em política de ano eleitoral. "Não posso acreditar na petulância e arrogância do que está fazendo a Casa Branca ao querer que o Congresso lhe dê tamanho poder de guerra", disse. Ele afirmou ainda que a proposta de Bush significa "insulto e afronta" aos poderes dados ao Congresso pela Constituição dos Estados Unidos em questões de guerra. A proposta de Bush assusta também muitos congressistas da bancada republicana, que temem suas conseqüências nas eleições legislativas de novembro próximo.

O presidente da Comissão de Serviços Armados do Senado, Carl Levin, em entrevista à Rede Fox, citada pelo Jornal das Dez, da Globo News, considerou "ampla e vaga demais" a proposta feita ao Congresso pelo presidente George W. Bush, que lhe daria plenos poderes para invadir o Iraque ou qualquer outra nação considerada "inimiga" do poderio americano. Segundo Levin, sua opinião é compartilhada por alguns congressistas do Partido Republicano. Acrescentou que como essas questões são de guerra e paz, e que os parlamentares devem agir da maneira mais correta e clara possível, impondo limites à Casa Branca e enfatizando o papel da ONU. Levin quer mudanças no texto apresentado por Bush. Antes da entrevista de Levin, o líder democrata no Senado, Tom Garswell, havia dito que o partido tinha perguntas a fazer e que pretende mexer no texto. E o senador Robert Burns, democrata tido como o guardião das prerrogativas do Senado, considerou o texto como o que há de pior em política de ano eleitoral. "Não posso acreditar na petulância e arrogância do que está fazendo a Casa Branca ao querer que o Congresso lhe dê tamanho poder de guerra", disse. Ele afirmou ainda que a proposta de Bush significa "insulto e afronta" aos poderes dados ao Congresso pela Constituição dos Estados Unidos em questões de guerra. A proposta de Bush assusta também muitos congressistas da bancada republicana, que temem suas conseqüências nas eleições legislativas de novembro próximo.

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