Congresso boliviano rejeita suspensão do estado de sítio


Por Hélio Barboza

Depois de oito horas de discussão na madrugada deste domingo, o Congresso boliviano rejeitou a proposta da oposição de suspender o estado de sítio no departamento (Estado) de Pando, segundo a Agência Boliviana de Informação (ABI). Superado esse tema, o Congresso deve iniciar ainda neste domingo o debate sobre a convocação do referendo a respeito da nova Constituição, assunto para o qual os congressistas haviam sido convocados. Apesar de a ordem do dia referir-se exclusivamente à discussão da lei de convocação do referendo, os integrantes do partido oposicionista Poder Democrático e Social (Podemos) queriam que antes o Congresso suspendesse o estado de sítio em Pando, disse a agência estatal de notícias. A medida foi decretada pelo presidente Evo Morales em setembro como forma de conter a violência dos enfrentamentos entre governistas e opositores, que resultaram na morte de 18 camponeses. Para pedir a suspensão do estado de sítio, os oposicionistas basearam-se no artigo 111 da Constituição boliviana. Segundo o artigo, a continuidade do estado de sítio em todo o país ou em parte dele deve ser autorizada pelo Congresso, quando este for convocado. Após oito horas de discussão, o pedido de suspensão foi rejeitado por 70 votos a 51.

Depois de oito horas de discussão na madrugada deste domingo, o Congresso boliviano rejeitou a proposta da oposição de suspender o estado de sítio no departamento (Estado) de Pando, segundo a Agência Boliviana de Informação (ABI). Superado esse tema, o Congresso deve iniciar ainda neste domingo o debate sobre a convocação do referendo a respeito da nova Constituição, assunto para o qual os congressistas haviam sido convocados. Apesar de a ordem do dia referir-se exclusivamente à discussão da lei de convocação do referendo, os integrantes do partido oposicionista Poder Democrático e Social (Podemos) queriam que antes o Congresso suspendesse o estado de sítio em Pando, disse a agência estatal de notícias. A medida foi decretada pelo presidente Evo Morales em setembro como forma de conter a violência dos enfrentamentos entre governistas e opositores, que resultaram na morte de 18 camponeses. Para pedir a suspensão do estado de sítio, os oposicionistas basearam-se no artigo 111 da Constituição boliviana. Segundo o artigo, a continuidade do estado de sítio em todo o país ou em parte dele deve ser autorizada pelo Congresso, quando este for convocado. Após oito horas de discussão, o pedido de suspensão foi rejeitado por 70 votos a 51.

Depois de oito horas de discussão na madrugada deste domingo, o Congresso boliviano rejeitou a proposta da oposição de suspender o estado de sítio no departamento (Estado) de Pando, segundo a Agência Boliviana de Informação (ABI). Superado esse tema, o Congresso deve iniciar ainda neste domingo o debate sobre a convocação do referendo a respeito da nova Constituição, assunto para o qual os congressistas haviam sido convocados. Apesar de a ordem do dia referir-se exclusivamente à discussão da lei de convocação do referendo, os integrantes do partido oposicionista Poder Democrático e Social (Podemos) queriam que antes o Congresso suspendesse o estado de sítio em Pando, disse a agência estatal de notícias. A medida foi decretada pelo presidente Evo Morales em setembro como forma de conter a violência dos enfrentamentos entre governistas e opositores, que resultaram na morte de 18 camponeses. Para pedir a suspensão do estado de sítio, os oposicionistas basearam-se no artigo 111 da Constituição boliviana. Segundo o artigo, a continuidade do estado de sítio em todo o país ou em parte dele deve ser autorizada pelo Congresso, quando este for convocado. Após oito horas de discussão, o pedido de suspensão foi rejeitado por 70 votos a 51.

Depois de oito horas de discussão na madrugada deste domingo, o Congresso boliviano rejeitou a proposta da oposição de suspender o estado de sítio no departamento (Estado) de Pando, segundo a Agência Boliviana de Informação (ABI). Superado esse tema, o Congresso deve iniciar ainda neste domingo o debate sobre a convocação do referendo a respeito da nova Constituição, assunto para o qual os congressistas haviam sido convocados. Apesar de a ordem do dia referir-se exclusivamente à discussão da lei de convocação do referendo, os integrantes do partido oposicionista Poder Democrático e Social (Podemos) queriam que antes o Congresso suspendesse o estado de sítio em Pando, disse a agência estatal de notícias. A medida foi decretada pelo presidente Evo Morales em setembro como forma de conter a violência dos enfrentamentos entre governistas e opositores, que resultaram na morte de 18 camponeses. Para pedir a suspensão do estado de sítio, os oposicionistas basearam-se no artigo 111 da Constituição boliviana. Segundo o artigo, a continuidade do estado de sítio em todo o país ou em parte dele deve ser autorizada pelo Congresso, quando este for convocado. Após oito horas de discussão, o pedido de suspensão foi rejeitado por 70 votos a 51.

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