Congresso do PC de Cuba deve tratar de produção e câmbio


Primeira reunião em 13 anos deve apontar novas políticas para acelerar[br]economia, mas não trará mudanças radicais

Por AP

HAVANAUm documento oficial divulgado ontem, que servirá de base para as discussões do 6.º Congresso do Partido Comunista Cubano, marcado para abril, afirma que apenas questões ligadas à economia e ao desenvolvimento da ilha serão debatidas no encontro. Com 32 páginas, o Projeto de Alinhamentos da Política Econômica não fala do futuro de Fidel Castro, que atualmente ocupa o cargo de secretário-geral do PCC.O último congresso do partido ocorreu em 1997.O texto ressalta a necessidade de avanço na direção de unificar a moeda na ilha ou de revisar o sistema de preços. Atualmente, Cuba tem duas unidades monetárias: o desvalorizado peso cubano, usado para o pagamento de salários e o consumo de alguns serviços, e o peso conversível que, também emitido pelo banco central da ilha, tem o valor comparável ao de moedas estrangeiras e serve para comprar mercadorias não subsidiadas pelo Estado.O documento propõe "fórmulas flexíveis" para a compra e venda de imóveis e o uso de cooperativas e trabalhadores assalariados para erguer as obras. Problemas com a edificação e a aquisição de moradias estão entre as principais queixas da população do país.A eliminação de subsídios a estatais deficientes também será discutida, segundo o documento. Já o investimento estrangeiro será abordado com ressalvas: será estimulado, porém, sempre como um "complemento" da estratégia de desenvolvimento econômico da ilha.O texto também garante o pagamento da dívida cubana com empresas estrangeiras por meio de uma "reorganização" dos vencimentos. Outra prioridade será a participação na Aliança Bolivariana para as Américas (Alba). Em uma interpretação inicial, o documento assinala indicadores de que a Cuba atravessa uma forte crise. Por exemplo, a informação de que entre 1997 e 2009 a ilha perdeu US$ 10 bilhões por variações na balança comercial.O regime, porém, não pensa em mudança radical. "Somente o socialismo é capaz de superar as dificuldades e preservar as conquistas da revolução", afirma o texto.

HAVANAUm documento oficial divulgado ontem, que servirá de base para as discussões do 6.º Congresso do Partido Comunista Cubano, marcado para abril, afirma que apenas questões ligadas à economia e ao desenvolvimento da ilha serão debatidas no encontro. Com 32 páginas, o Projeto de Alinhamentos da Política Econômica não fala do futuro de Fidel Castro, que atualmente ocupa o cargo de secretário-geral do PCC.O último congresso do partido ocorreu em 1997.O texto ressalta a necessidade de avanço na direção de unificar a moeda na ilha ou de revisar o sistema de preços. Atualmente, Cuba tem duas unidades monetárias: o desvalorizado peso cubano, usado para o pagamento de salários e o consumo de alguns serviços, e o peso conversível que, também emitido pelo banco central da ilha, tem o valor comparável ao de moedas estrangeiras e serve para comprar mercadorias não subsidiadas pelo Estado.O documento propõe "fórmulas flexíveis" para a compra e venda de imóveis e o uso de cooperativas e trabalhadores assalariados para erguer as obras. Problemas com a edificação e a aquisição de moradias estão entre as principais queixas da população do país.A eliminação de subsídios a estatais deficientes também será discutida, segundo o documento. Já o investimento estrangeiro será abordado com ressalvas: será estimulado, porém, sempre como um "complemento" da estratégia de desenvolvimento econômico da ilha.O texto também garante o pagamento da dívida cubana com empresas estrangeiras por meio de uma "reorganização" dos vencimentos. Outra prioridade será a participação na Aliança Bolivariana para as Américas (Alba). Em uma interpretação inicial, o documento assinala indicadores de que a Cuba atravessa uma forte crise. Por exemplo, a informação de que entre 1997 e 2009 a ilha perdeu US$ 10 bilhões por variações na balança comercial.O regime, porém, não pensa em mudança radical. "Somente o socialismo é capaz de superar as dificuldades e preservar as conquistas da revolução", afirma o texto.

HAVANAUm documento oficial divulgado ontem, que servirá de base para as discussões do 6.º Congresso do Partido Comunista Cubano, marcado para abril, afirma que apenas questões ligadas à economia e ao desenvolvimento da ilha serão debatidas no encontro. Com 32 páginas, o Projeto de Alinhamentos da Política Econômica não fala do futuro de Fidel Castro, que atualmente ocupa o cargo de secretário-geral do PCC.O último congresso do partido ocorreu em 1997.O texto ressalta a necessidade de avanço na direção de unificar a moeda na ilha ou de revisar o sistema de preços. Atualmente, Cuba tem duas unidades monetárias: o desvalorizado peso cubano, usado para o pagamento de salários e o consumo de alguns serviços, e o peso conversível que, também emitido pelo banco central da ilha, tem o valor comparável ao de moedas estrangeiras e serve para comprar mercadorias não subsidiadas pelo Estado.O documento propõe "fórmulas flexíveis" para a compra e venda de imóveis e o uso de cooperativas e trabalhadores assalariados para erguer as obras. Problemas com a edificação e a aquisição de moradias estão entre as principais queixas da população do país.A eliminação de subsídios a estatais deficientes também será discutida, segundo o documento. Já o investimento estrangeiro será abordado com ressalvas: será estimulado, porém, sempre como um "complemento" da estratégia de desenvolvimento econômico da ilha.O texto também garante o pagamento da dívida cubana com empresas estrangeiras por meio de uma "reorganização" dos vencimentos. Outra prioridade será a participação na Aliança Bolivariana para as Américas (Alba). Em uma interpretação inicial, o documento assinala indicadores de que a Cuba atravessa uma forte crise. Por exemplo, a informação de que entre 1997 e 2009 a ilha perdeu US$ 10 bilhões por variações na balança comercial.O regime, porém, não pensa em mudança radical. "Somente o socialismo é capaz de superar as dificuldades e preservar as conquistas da revolução", afirma o texto.

HAVANAUm documento oficial divulgado ontem, que servirá de base para as discussões do 6.º Congresso do Partido Comunista Cubano, marcado para abril, afirma que apenas questões ligadas à economia e ao desenvolvimento da ilha serão debatidas no encontro. Com 32 páginas, o Projeto de Alinhamentos da Política Econômica não fala do futuro de Fidel Castro, que atualmente ocupa o cargo de secretário-geral do PCC.O último congresso do partido ocorreu em 1997.O texto ressalta a necessidade de avanço na direção de unificar a moeda na ilha ou de revisar o sistema de preços. Atualmente, Cuba tem duas unidades monetárias: o desvalorizado peso cubano, usado para o pagamento de salários e o consumo de alguns serviços, e o peso conversível que, também emitido pelo banco central da ilha, tem o valor comparável ao de moedas estrangeiras e serve para comprar mercadorias não subsidiadas pelo Estado.O documento propõe "fórmulas flexíveis" para a compra e venda de imóveis e o uso de cooperativas e trabalhadores assalariados para erguer as obras. Problemas com a edificação e a aquisição de moradias estão entre as principais queixas da população do país.A eliminação de subsídios a estatais deficientes também será discutida, segundo o documento. Já o investimento estrangeiro será abordado com ressalvas: será estimulado, porém, sempre como um "complemento" da estratégia de desenvolvimento econômico da ilha.O texto também garante o pagamento da dívida cubana com empresas estrangeiras por meio de uma "reorganização" dos vencimentos. Outra prioridade será a participação na Aliança Bolivariana para as Américas (Alba). Em uma interpretação inicial, o documento assinala indicadores de que a Cuba atravessa uma forte crise. Por exemplo, a informação de que entre 1997 e 2009 a ilha perdeu US$ 10 bilhões por variações na balança comercial.O regime, porém, não pensa em mudança radical. "Somente o socialismo é capaz de superar as dificuldades e preservar as conquistas da revolução", afirma o texto.

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