Congresso dos EUA aprova orçamento de US$ 4,6 bi para auxílio na fronteira


Texto segue para sanção do presidente Donald Trump; oposição democrata não chegou a acordo para barrar proposta

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O Congresso dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira, 27, o orçamento de US$ 4,6 bilhões para atender os migrantes na fronteira com o México. Agora, falta apenas que a norma seja promulgada pelo presidente Donald Trump.

A Câmara Baixa, dominada pela oposição democrata, aprovou por 305 votos a 102 a lei que já tinha sido aprovada na véspera pelo Senado, de maioria republicana.

Imigrantes atrás de um posto na fronteira de El Paso, em 21 de junho. Democratas cederam às pressões de republicanos no Congresso para aprovar fundo emergencial de US$ 4,6 bilhões que serão encaminhados para os serviços na fronteira dos Estados Unidos com o México Foto: Paul Ratje/AFP
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A oposição democrata tentou a inclusão da proteção explícita a menores migrantes, mas cederam diante da negativa republicana.

"Temos que assegurar que estejam disponíveis os recursos necessários para proteger as crianças", disse a presidente da Câmara de Representantes, a democrata Nancy Pelosi.

O dinheiro de emergência dará uma injeção financeira para as instalações ao longo da fronteira entre os Estados Unidos e o México, em meio a uma crise crescente pelas condições de alojamento dos menores, algumas vezes sem sabonetes, pasta de dentes ou chuveiros, com pouca supervisão de adultos e comida insuficiente.

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A medida financiará agências como o Departamento de Segurança Interna e o Departamento de Saúde, afetado pelo fluxo de migrantes que chegam à fronteira sul, a maioria da América Central.

Os partidos Democrata e Republicano têm brigado por meses pelos recursos para a fronteira.

Os republicanos insistem que a medida inclua dezenas de milhões de dólares em pagamentos de horas extras e outras remunerações para o pessoal fronteiriço, autoridade para deslocar pessoal militar e para investigar os traficantes de seres humanos.

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"Hoje prevaleceu o senso comum sobre o partidarismo no Congresso", disse Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara baixa, e exigiu que os dois partidos agora acertem juntos o combalido sistema migratório.

As tensões na fronteira nas últimas semanas levaram à uma crise, iniciada pela notícia de que mais de 100 menores de idade teriam retornado a abrigo denunciado por maus tratos. Nesta semana, o chefe da Agência de Alfândega e Proteção da Fronteira americana, John Sanders, anunciou que renunciará até o mês de julho. / AFP

WASHINGTON - O Congresso dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira, 27, o orçamento de US$ 4,6 bilhões para atender os migrantes na fronteira com o México. Agora, falta apenas que a norma seja promulgada pelo presidente Donald Trump.

A Câmara Baixa, dominada pela oposição democrata, aprovou por 305 votos a 102 a lei que já tinha sido aprovada na véspera pelo Senado, de maioria republicana.

Imigrantes atrás de um posto na fronteira de El Paso, em 21 de junho. Democratas cederam às pressões de republicanos no Congresso para aprovar fundo emergencial de US$ 4,6 bilhões que serão encaminhados para os serviços na fronteira dos Estados Unidos com o México Foto: Paul Ratje/AFP

A oposição democrata tentou a inclusão da proteção explícita a menores migrantes, mas cederam diante da negativa republicana.

"Temos que assegurar que estejam disponíveis os recursos necessários para proteger as crianças", disse a presidente da Câmara de Representantes, a democrata Nancy Pelosi.

O dinheiro de emergência dará uma injeção financeira para as instalações ao longo da fronteira entre os Estados Unidos e o México, em meio a uma crise crescente pelas condições de alojamento dos menores, algumas vezes sem sabonetes, pasta de dentes ou chuveiros, com pouca supervisão de adultos e comida insuficiente.

A medida financiará agências como o Departamento de Segurança Interna e o Departamento de Saúde, afetado pelo fluxo de migrantes que chegam à fronteira sul, a maioria da América Central.

Os partidos Democrata e Republicano têm brigado por meses pelos recursos para a fronteira.

Os republicanos insistem que a medida inclua dezenas de milhões de dólares em pagamentos de horas extras e outras remunerações para o pessoal fronteiriço, autoridade para deslocar pessoal militar e para investigar os traficantes de seres humanos.

"Hoje prevaleceu o senso comum sobre o partidarismo no Congresso", disse Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara baixa, e exigiu que os dois partidos agora acertem juntos o combalido sistema migratório.

As tensões na fronteira nas últimas semanas levaram à uma crise, iniciada pela notícia de que mais de 100 menores de idade teriam retornado a abrigo denunciado por maus tratos. Nesta semana, o chefe da Agência de Alfândega e Proteção da Fronteira americana, John Sanders, anunciou que renunciará até o mês de julho. / AFP

WASHINGTON - O Congresso dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira, 27, o orçamento de US$ 4,6 bilhões para atender os migrantes na fronteira com o México. Agora, falta apenas que a norma seja promulgada pelo presidente Donald Trump.

A Câmara Baixa, dominada pela oposição democrata, aprovou por 305 votos a 102 a lei que já tinha sido aprovada na véspera pelo Senado, de maioria republicana.

Imigrantes atrás de um posto na fronteira de El Paso, em 21 de junho. Democratas cederam às pressões de republicanos no Congresso para aprovar fundo emergencial de US$ 4,6 bilhões que serão encaminhados para os serviços na fronteira dos Estados Unidos com o México Foto: Paul Ratje/AFP

A oposição democrata tentou a inclusão da proteção explícita a menores migrantes, mas cederam diante da negativa republicana.

"Temos que assegurar que estejam disponíveis os recursos necessários para proteger as crianças", disse a presidente da Câmara de Representantes, a democrata Nancy Pelosi.

O dinheiro de emergência dará uma injeção financeira para as instalações ao longo da fronteira entre os Estados Unidos e o México, em meio a uma crise crescente pelas condições de alojamento dos menores, algumas vezes sem sabonetes, pasta de dentes ou chuveiros, com pouca supervisão de adultos e comida insuficiente.

A medida financiará agências como o Departamento de Segurança Interna e o Departamento de Saúde, afetado pelo fluxo de migrantes que chegam à fronteira sul, a maioria da América Central.

Os partidos Democrata e Republicano têm brigado por meses pelos recursos para a fronteira.

Os republicanos insistem que a medida inclua dezenas de milhões de dólares em pagamentos de horas extras e outras remunerações para o pessoal fronteiriço, autoridade para deslocar pessoal militar e para investigar os traficantes de seres humanos.

"Hoje prevaleceu o senso comum sobre o partidarismo no Congresso", disse Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara baixa, e exigiu que os dois partidos agora acertem juntos o combalido sistema migratório.

As tensões na fronteira nas últimas semanas levaram à uma crise, iniciada pela notícia de que mais de 100 menores de idade teriam retornado a abrigo denunciado por maus tratos. Nesta semana, o chefe da Agência de Alfândega e Proteção da Fronteira americana, John Sanders, anunciou que renunciará até o mês de julho. / AFP

WASHINGTON - O Congresso dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira, 27, o orçamento de US$ 4,6 bilhões para atender os migrantes na fronteira com o México. Agora, falta apenas que a norma seja promulgada pelo presidente Donald Trump.

A Câmara Baixa, dominada pela oposição democrata, aprovou por 305 votos a 102 a lei que já tinha sido aprovada na véspera pelo Senado, de maioria republicana.

Imigrantes atrás de um posto na fronteira de El Paso, em 21 de junho. Democratas cederam às pressões de republicanos no Congresso para aprovar fundo emergencial de US$ 4,6 bilhões que serão encaminhados para os serviços na fronteira dos Estados Unidos com o México Foto: Paul Ratje/AFP

A oposição democrata tentou a inclusão da proteção explícita a menores migrantes, mas cederam diante da negativa republicana.

"Temos que assegurar que estejam disponíveis os recursos necessários para proteger as crianças", disse a presidente da Câmara de Representantes, a democrata Nancy Pelosi.

O dinheiro de emergência dará uma injeção financeira para as instalações ao longo da fronteira entre os Estados Unidos e o México, em meio a uma crise crescente pelas condições de alojamento dos menores, algumas vezes sem sabonetes, pasta de dentes ou chuveiros, com pouca supervisão de adultos e comida insuficiente.

A medida financiará agências como o Departamento de Segurança Interna e o Departamento de Saúde, afetado pelo fluxo de migrantes que chegam à fronteira sul, a maioria da América Central.

Os partidos Democrata e Republicano têm brigado por meses pelos recursos para a fronteira.

Os republicanos insistem que a medida inclua dezenas de milhões de dólares em pagamentos de horas extras e outras remunerações para o pessoal fronteiriço, autoridade para deslocar pessoal militar e para investigar os traficantes de seres humanos.

"Hoje prevaleceu o senso comum sobre o partidarismo no Congresso", disse Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara baixa, e exigiu que os dois partidos agora acertem juntos o combalido sistema migratório.

As tensões na fronteira nas últimas semanas levaram à uma crise, iniciada pela notícia de que mais de 100 menores de idade teriam retornado a abrigo denunciado por maus tratos. Nesta semana, o chefe da Agência de Alfândega e Proteção da Fronteira americana, John Sanders, anunciou que renunciará até o mês de julho. / AFP

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