Conselho de ministros aprova reforma da previdência na França


Por Agencia Estado

O Conselho de Ministros da França aprovou nesta quarta-feira o controverso projeto que reforma o sistema previdenciário do país e prevê o aumento da idade mínima de contribuição para funcionários públicos. Contra a reforma proposta pelo governo do primeiro ministro Jean-Pierre Rafarrin, os sindicatos promoveram em maio as mais fortes paralisações da história do funcionalismo público francês. Ontem, a Força Trabalhista francesa disse ao "Le Monde" que aumentar as ações agora é mais necessário do que nunca.

O Conselho de Ministros da França aprovou nesta quarta-feira o controverso projeto que reforma o sistema previdenciário do país e prevê o aumento da idade mínima de contribuição para funcionários públicos. Contra a reforma proposta pelo governo do primeiro ministro Jean-Pierre Rafarrin, os sindicatos promoveram em maio as mais fortes paralisações da história do funcionalismo público francês. Ontem, a Força Trabalhista francesa disse ao "Le Monde" que aumentar as ações agora é mais necessário do que nunca.

O Conselho de Ministros da França aprovou nesta quarta-feira o controverso projeto que reforma o sistema previdenciário do país e prevê o aumento da idade mínima de contribuição para funcionários públicos. Contra a reforma proposta pelo governo do primeiro ministro Jean-Pierre Rafarrin, os sindicatos promoveram em maio as mais fortes paralisações da história do funcionalismo público francês. Ontem, a Força Trabalhista francesa disse ao "Le Monde" que aumentar as ações agora é mais necessário do que nunca.

O Conselho de Ministros da França aprovou nesta quarta-feira o controverso projeto que reforma o sistema previdenciário do país e prevê o aumento da idade mínima de contribuição para funcionários públicos. Contra a reforma proposta pelo governo do primeiro ministro Jean-Pierre Rafarrin, os sindicatos promoveram em maio as mais fortes paralisações da história do funcionalismo público francês. Ontem, a Força Trabalhista francesa disse ao "Le Monde" que aumentar as ações agora é mais necessário do que nunca.

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