Construtor assumiu controle do WTC antes do atentado


Por Agencia Estado

A destruição do World Trade Center rompeu o coração do mais caro distrito financeiro de Nova York e aconteceu somente algumas semanas depois que um importante construtor e proprietário de imóveis assumiu o controle das duas torres, num dos maiores negócios imobiliários da nação, informa o jornal Los Angeles Times. Segundo o diário, agora, esse prejuízo deve jogar o mercado imobiliário de Nova York numa confusão, já um sem-número de empresários vão se acotovelar para encontrar escritórios temporários ou, em alguns casos, mudar para fora da cidade permanentemente, disseram corretores. "Será um pouco atordoante" afirmou ao Times Michael Burlant, um corretor imobiliário de Nova York, da Cushman & Wakefield. Os cerca de 3,3 milhões de metros quadrados do World Trade Center estavam quase que totalmente ocupados por firmas atraídas por sua prestigiosa localização, amplos andares e maravilhosas vistas da cidade e do rio, segundo corretores. Localizado a apenas alguns quarteirões de Wall Street, perto do Hudson River, o arranha-céu de 110 andares, com torres de alumínio e cercado por outros arranha-céus, servia como uma coluna vertebral do principal distrito financeiro de Nova York. O edifício incluía alguns dos mais prestigiados nomes do mundo dos negócios, como o Bank of America e o Credit Suisse First Boston. O maior ocupante, a firma de serviços financeiros Morgan Stanley, empregava mais de 3.500 pessoas. De acordo com o jornal, em junho, o veterano empresário de imóveis de Nova York Larry Silverstein comemorou sua vitória sobre seus concorrentes ao fechar o negócio de US$ 3,2 bilhão, que pôs o enorme edifício de 110 andares sob seu controle. Silverstein e seus parceiros fizeram um leasing de 99 anos com o proprietário e construtor do World Trade Center, The Port Authority of New York. Parte do negócio incluía o Westfield America, que arrendava o gigantesco shopping center localizado embaixo das torres. Segundo o Times, Silverstein também é proprietário do vizinho Seven World Trade Center, um edifício de 47 andares que ruiu horas depois que os arranha-céus foram destruídos. Funcionários da companhia de Silverstein, a Silvesrtein Properties, e a Westfield America não foram encontrados pelo jornal para comentar o atentado.

A destruição do World Trade Center rompeu o coração do mais caro distrito financeiro de Nova York e aconteceu somente algumas semanas depois que um importante construtor e proprietário de imóveis assumiu o controle das duas torres, num dos maiores negócios imobiliários da nação, informa o jornal Los Angeles Times. Segundo o diário, agora, esse prejuízo deve jogar o mercado imobiliário de Nova York numa confusão, já um sem-número de empresários vão se acotovelar para encontrar escritórios temporários ou, em alguns casos, mudar para fora da cidade permanentemente, disseram corretores. "Será um pouco atordoante" afirmou ao Times Michael Burlant, um corretor imobiliário de Nova York, da Cushman & Wakefield. Os cerca de 3,3 milhões de metros quadrados do World Trade Center estavam quase que totalmente ocupados por firmas atraídas por sua prestigiosa localização, amplos andares e maravilhosas vistas da cidade e do rio, segundo corretores. Localizado a apenas alguns quarteirões de Wall Street, perto do Hudson River, o arranha-céu de 110 andares, com torres de alumínio e cercado por outros arranha-céus, servia como uma coluna vertebral do principal distrito financeiro de Nova York. O edifício incluía alguns dos mais prestigiados nomes do mundo dos negócios, como o Bank of America e o Credit Suisse First Boston. O maior ocupante, a firma de serviços financeiros Morgan Stanley, empregava mais de 3.500 pessoas. De acordo com o jornal, em junho, o veterano empresário de imóveis de Nova York Larry Silverstein comemorou sua vitória sobre seus concorrentes ao fechar o negócio de US$ 3,2 bilhão, que pôs o enorme edifício de 110 andares sob seu controle. Silverstein e seus parceiros fizeram um leasing de 99 anos com o proprietário e construtor do World Trade Center, The Port Authority of New York. Parte do negócio incluía o Westfield America, que arrendava o gigantesco shopping center localizado embaixo das torres. Segundo o Times, Silverstein também é proprietário do vizinho Seven World Trade Center, um edifício de 47 andares que ruiu horas depois que os arranha-céus foram destruídos. Funcionários da companhia de Silverstein, a Silvesrtein Properties, e a Westfield America não foram encontrados pelo jornal para comentar o atentado.

A destruição do World Trade Center rompeu o coração do mais caro distrito financeiro de Nova York e aconteceu somente algumas semanas depois que um importante construtor e proprietário de imóveis assumiu o controle das duas torres, num dos maiores negócios imobiliários da nação, informa o jornal Los Angeles Times. Segundo o diário, agora, esse prejuízo deve jogar o mercado imobiliário de Nova York numa confusão, já um sem-número de empresários vão se acotovelar para encontrar escritórios temporários ou, em alguns casos, mudar para fora da cidade permanentemente, disseram corretores. "Será um pouco atordoante" afirmou ao Times Michael Burlant, um corretor imobiliário de Nova York, da Cushman & Wakefield. Os cerca de 3,3 milhões de metros quadrados do World Trade Center estavam quase que totalmente ocupados por firmas atraídas por sua prestigiosa localização, amplos andares e maravilhosas vistas da cidade e do rio, segundo corretores. Localizado a apenas alguns quarteirões de Wall Street, perto do Hudson River, o arranha-céu de 110 andares, com torres de alumínio e cercado por outros arranha-céus, servia como uma coluna vertebral do principal distrito financeiro de Nova York. O edifício incluía alguns dos mais prestigiados nomes do mundo dos negócios, como o Bank of America e o Credit Suisse First Boston. O maior ocupante, a firma de serviços financeiros Morgan Stanley, empregava mais de 3.500 pessoas. De acordo com o jornal, em junho, o veterano empresário de imóveis de Nova York Larry Silverstein comemorou sua vitória sobre seus concorrentes ao fechar o negócio de US$ 3,2 bilhão, que pôs o enorme edifício de 110 andares sob seu controle. Silverstein e seus parceiros fizeram um leasing de 99 anos com o proprietário e construtor do World Trade Center, The Port Authority of New York. Parte do negócio incluía o Westfield America, que arrendava o gigantesco shopping center localizado embaixo das torres. Segundo o Times, Silverstein também é proprietário do vizinho Seven World Trade Center, um edifício de 47 andares que ruiu horas depois que os arranha-céus foram destruídos. Funcionários da companhia de Silverstein, a Silvesrtein Properties, e a Westfield America não foram encontrados pelo jornal para comentar o atentado.

A destruição do World Trade Center rompeu o coração do mais caro distrito financeiro de Nova York e aconteceu somente algumas semanas depois que um importante construtor e proprietário de imóveis assumiu o controle das duas torres, num dos maiores negócios imobiliários da nação, informa o jornal Los Angeles Times. Segundo o diário, agora, esse prejuízo deve jogar o mercado imobiliário de Nova York numa confusão, já um sem-número de empresários vão se acotovelar para encontrar escritórios temporários ou, em alguns casos, mudar para fora da cidade permanentemente, disseram corretores. "Será um pouco atordoante" afirmou ao Times Michael Burlant, um corretor imobiliário de Nova York, da Cushman & Wakefield. Os cerca de 3,3 milhões de metros quadrados do World Trade Center estavam quase que totalmente ocupados por firmas atraídas por sua prestigiosa localização, amplos andares e maravilhosas vistas da cidade e do rio, segundo corretores. Localizado a apenas alguns quarteirões de Wall Street, perto do Hudson River, o arranha-céu de 110 andares, com torres de alumínio e cercado por outros arranha-céus, servia como uma coluna vertebral do principal distrito financeiro de Nova York. O edifício incluía alguns dos mais prestigiados nomes do mundo dos negócios, como o Bank of America e o Credit Suisse First Boston. O maior ocupante, a firma de serviços financeiros Morgan Stanley, empregava mais de 3.500 pessoas. De acordo com o jornal, em junho, o veterano empresário de imóveis de Nova York Larry Silverstein comemorou sua vitória sobre seus concorrentes ao fechar o negócio de US$ 3,2 bilhão, que pôs o enorme edifício de 110 andares sob seu controle. Silverstein e seus parceiros fizeram um leasing de 99 anos com o proprietário e construtor do World Trade Center, The Port Authority of New York. Parte do negócio incluía o Westfield America, que arrendava o gigantesco shopping center localizado embaixo das torres. Segundo o Times, Silverstein também é proprietário do vizinho Seven World Trade Center, um edifício de 47 andares que ruiu horas depois que os arranha-céus foram destruídos. Funcionários da companhia de Silverstein, a Silvesrtein Properties, e a Westfield America não foram encontrados pelo jornal para comentar o atentado.

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