Cônsul da Itália escapa de ataque na Síria, diz agência


Por CLARISSA MANGUEIRA

Guido De Sanctis, cônsul da Itália para Benghazi, no leste da Líbia, escapou ileso de um ataque ao seu carro à prova de balas neste sábado, afirmou a agência de notícias italiana Ansa, citando fontes de segurança locais.O carro, no qual De Sanctis estava viajando foi atingido por tiros, mas ninguém ficou ferido, afirmou a agência. O incidente ocorreu quatro meses após o embaixador dos EUA, Chris Stevens, e três outros americanos morrerem em Benghazi durante um ataque contra uma missão norte-americana. As informações são da Dow Jones.

Guido De Sanctis, cônsul da Itália para Benghazi, no leste da Líbia, escapou ileso de um ataque ao seu carro à prova de balas neste sábado, afirmou a agência de notícias italiana Ansa, citando fontes de segurança locais.O carro, no qual De Sanctis estava viajando foi atingido por tiros, mas ninguém ficou ferido, afirmou a agência. O incidente ocorreu quatro meses após o embaixador dos EUA, Chris Stevens, e três outros americanos morrerem em Benghazi durante um ataque contra uma missão norte-americana. As informações são da Dow Jones.

Guido De Sanctis, cônsul da Itália para Benghazi, no leste da Líbia, escapou ileso de um ataque ao seu carro à prova de balas neste sábado, afirmou a agência de notícias italiana Ansa, citando fontes de segurança locais.O carro, no qual De Sanctis estava viajando foi atingido por tiros, mas ninguém ficou ferido, afirmou a agência. O incidente ocorreu quatro meses após o embaixador dos EUA, Chris Stevens, e três outros americanos morrerem em Benghazi durante um ataque contra uma missão norte-americana. As informações são da Dow Jones.

Guido De Sanctis, cônsul da Itália para Benghazi, no leste da Líbia, escapou ileso de um ataque ao seu carro à prova de balas neste sábado, afirmou a agência de notícias italiana Ansa, citando fontes de segurança locais.O carro, no qual De Sanctis estava viajando foi atingido por tiros, mas ninguém ficou ferido, afirmou a agência. O incidente ocorreu quatro meses após o embaixador dos EUA, Chris Stevens, e três outros americanos morrerem em Benghazi durante um ataque contra uma missão norte-americana. As informações são da Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.