Continuam os trabalhos de resgate na Argélia


Por Agencia Estado

Equipes de resgate utilizam as mãos para remover pedaços de concretos de vários edifícios que vieram abaixo no mais devastador terremoto em duas décadas na Argélia, na esperança de encontrar vida sobre as toneladas de destroços. Milhares de sobreviventes passaram a segunda noite nas ruas da capital Argel, temendo retornar a suas moradias. O terremoto matou até agora pelo menos 1.092 pessoas. Cerca de 7.000 pessoas ficaram feridas e há milhares de desabrigados em conseqüência do terremoto de 6,8 na escala Richter que destruiu na noite do quarta-feira uma zona a leste de Argel. Equipes de salvamento advertem que o número de mortos é temporário e deve aumentar conforme avançam os trabalhos de resgate.

Equipes de resgate utilizam as mãos para remover pedaços de concretos de vários edifícios que vieram abaixo no mais devastador terremoto em duas décadas na Argélia, na esperança de encontrar vida sobre as toneladas de destroços. Milhares de sobreviventes passaram a segunda noite nas ruas da capital Argel, temendo retornar a suas moradias. O terremoto matou até agora pelo menos 1.092 pessoas. Cerca de 7.000 pessoas ficaram feridas e há milhares de desabrigados em conseqüência do terremoto de 6,8 na escala Richter que destruiu na noite do quarta-feira uma zona a leste de Argel. Equipes de salvamento advertem que o número de mortos é temporário e deve aumentar conforme avançam os trabalhos de resgate.

Equipes de resgate utilizam as mãos para remover pedaços de concretos de vários edifícios que vieram abaixo no mais devastador terremoto em duas décadas na Argélia, na esperança de encontrar vida sobre as toneladas de destroços. Milhares de sobreviventes passaram a segunda noite nas ruas da capital Argel, temendo retornar a suas moradias. O terremoto matou até agora pelo menos 1.092 pessoas. Cerca de 7.000 pessoas ficaram feridas e há milhares de desabrigados em conseqüência do terremoto de 6,8 na escala Richter que destruiu na noite do quarta-feira uma zona a leste de Argel. Equipes de salvamento advertem que o número de mortos é temporário e deve aumentar conforme avançam os trabalhos de resgate.

Equipes de resgate utilizam as mãos para remover pedaços de concretos de vários edifícios que vieram abaixo no mais devastador terremoto em duas décadas na Argélia, na esperança de encontrar vida sobre as toneladas de destroços. Milhares de sobreviventes passaram a segunda noite nas ruas da capital Argel, temendo retornar a suas moradias. O terremoto matou até agora pelo menos 1.092 pessoas. Cerca de 7.000 pessoas ficaram feridas e há milhares de desabrigados em conseqüência do terremoto de 6,8 na escala Richter que destruiu na noite do quarta-feira uma zona a leste de Argel. Equipes de salvamento advertem que o número de mortos é temporário e deve aumentar conforme avançam os trabalhos de resgate.

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