Controle do Senado depende de recuperação de democrata


Caso Tim Johnson - internado na quarta-feira com hemorragia cerebral - não assuma, substituto será indicado pelo governador republicano da Dakota do Sul

Por Agencia Estado

Operado para conter uma hemorragia cerebral, um senador democrata eleito pelo estado de Dakota do Sul preocupa o Partido Democrata não só por seu estado de saúde. Isso porque, caso Tim Johnson não se recupere da doença, sua ausência poderá custar o recém-conquistado controle do Senado americano pelo Partido Democrata. Com uma maioria garantida por uma pequena margem (51 senadores contra 49), os democratas assumiriam o comando da câmara alta do Congresso americano no dia 4 de janeiro. Mas, caso Johnson deixe o Senado, a legislação americana determina que o governador da Dakota do Sul, que é republicano, indique um substituto - provavelmente também um republicano. E, com as duas bancadas empatadas, a decisão sobre o novo presidente da Casa ficaria a cargo do vice-presidente americano, o republicano Dick Cheney. Segundo o médico do Capitólio, Johnson, que tem 59 anos, sofreu uma hemorragia causada por um problema congênito. O médico John Eisold descreveu a cirurgia como bem sucedida, e disse que o senador "se recupera sem complicações". Ele acrescentou, entretanto, que ainda é cedo para dizer se uma nova cirurgia será necessária, preferindo não especificar um prognóstico de longo prazo. Por fim, Eisold disse que os médicos drenaram o sangue acumulado no cérebro de Johnson e estancaram a hemorragia. Uma declaração divulgada pelo gabinete do senador informa que o sangramento, que produz sintomas parecidos a de um derrame, foi causado por uma doença congênita conhecida por malformação arteriovenosa (AVM). De acordo com o The New York Times, a doença é descrita pelo Instituto Nacional de Saúde como uma conexão anormal das artérias e veias sem a rede de capilares usuais. O site informa que a maioria das pessoas com essa condição não costumam sofrer efeitos, mas para alguns o primeiro sintoma é a hemorragia cerebral. Entre os que sofre o sangramento, o resultado pode variar: um pequeno número morre, enquanto outros podem apresentar problemas neurológicos. Confiança O provável novo líder da maioria no Senado, Harry Reid, disse que visitou Johnson nesta quinta-feira, e afirmou estar confiante de que o senador irá se recuperar. Perguntado se o controle democrata do Senado está em risco, que "não há nenhuma mudança". Reid se recusou em comentar a condição clínica de Johnson. O senador evitou comentar até mesmo se seu colega está consciente. "Para mim ele parecia muito bem", disse Reid. Johnson foi levado para o hospital na noite de quarta-feira após perder os sentidos durante uma coletiva de imprensa. Além do risco à saúde do senador, a doença traz conseqüências políticas. Caso Johnson seja forçado a abandonar seu assento, o substituto poderia vir a ser um republicano. Ainda assim, o historiador do Senado Don Ritchie lembra que os senadores podem servir até renunciarem ou morrerem. Por isso, nove senadores já permaneceram no cargo mesmo com doenças que os obrigavam a manterem-se longe da Casa. Os republicanos, por sua vez, preferem se abster de qualquer discussão por enquanto. Segundo o secretário de imprensa do governo da Dakota do Sul, o governador não tem nada a comentar por agora. "Nós estamos observando, como todos", afirmou.

Operado para conter uma hemorragia cerebral, um senador democrata eleito pelo estado de Dakota do Sul preocupa o Partido Democrata não só por seu estado de saúde. Isso porque, caso Tim Johnson não se recupere da doença, sua ausência poderá custar o recém-conquistado controle do Senado americano pelo Partido Democrata. Com uma maioria garantida por uma pequena margem (51 senadores contra 49), os democratas assumiriam o comando da câmara alta do Congresso americano no dia 4 de janeiro. Mas, caso Johnson deixe o Senado, a legislação americana determina que o governador da Dakota do Sul, que é republicano, indique um substituto - provavelmente também um republicano. E, com as duas bancadas empatadas, a decisão sobre o novo presidente da Casa ficaria a cargo do vice-presidente americano, o republicano Dick Cheney. Segundo o médico do Capitólio, Johnson, que tem 59 anos, sofreu uma hemorragia causada por um problema congênito. O médico John Eisold descreveu a cirurgia como bem sucedida, e disse que o senador "se recupera sem complicações". Ele acrescentou, entretanto, que ainda é cedo para dizer se uma nova cirurgia será necessária, preferindo não especificar um prognóstico de longo prazo. Por fim, Eisold disse que os médicos drenaram o sangue acumulado no cérebro de Johnson e estancaram a hemorragia. Uma declaração divulgada pelo gabinete do senador informa que o sangramento, que produz sintomas parecidos a de um derrame, foi causado por uma doença congênita conhecida por malformação arteriovenosa (AVM). De acordo com o The New York Times, a doença é descrita pelo Instituto Nacional de Saúde como uma conexão anormal das artérias e veias sem a rede de capilares usuais. O site informa que a maioria das pessoas com essa condição não costumam sofrer efeitos, mas para alguns o primeiro sintoma é a hemorragia cerebral. Entre os que sofre o sangramento, o resultado pode variar: um pequeno número morre, enquanto outros podem apresentar problemas neurológicos. Confiança O provável novo líder da maioria no Senado, Harry Reid, disse que visitou Johnson nesta quinta-feira, e afirmou estar confiante de que o senador irá se recuperar. Perguntado se o controle democrata do Senado está em risco, que "não há nenhuma mudança". Reid se recusou em comentar a condição clínica de Johnson. O senador evitou comentar até mesmo se seu colega está consciente. "Para mim ele parecia muito bem", disse Reid. Johnson foi levado para o hospital na noite de quarta-feira após perder os sentidos durante uma coletiva de imprensa. Além do risco à saúde do senador, a doença traz conseqüências políticas. Caso Johnson seja forçado a abandonar seu assento, o substituto poderia vir a ser um republicano. Ainda assim, o historiador do Senado Don Ritchie lembra que os senadores podem servir até renunciarem ou morrerem. Por isso, nove senadores já permaneceram no cargo mesmo com doenças que os obrigavam a manterem-se longe da Casa. Os republicanos, por sua vez, preferem se abster de qualquer discussão por enquanto. Segundo o secretário de imprensa do governo da Dakota do Sul, o governador não tem nada a comentar por agora. "Nós estamos observando, como todos", afirmou.

Operado para conter uma hemorragia cerebral, um senador democrata eleito pelo estado de Dakota do Sul preocupa o Partido Democrata não só por seu estado de saúde. Isso porque, caso Tim Johnson não se recupere da doença, sua ausência poderá custar o recém-conquistado controle do Senado americano pelo Partido Democrata. Com uma maioria garantida por uma pequena margem (51 senadores contra 49), os democratas assumiriam o comando da câmara alta do Congresso americano no dia 4 de janeiro. Mas, caso Johnson deixe o Senado, a legislação americana determina que o governador da Dakota do Sul, que é republicano, indique um substituto - provavelmente também um republicano. E, com as duas bancadas empatadas, a decisão sobre o novo presidente da Casa ficaria a cargo do vice-presidente americano, o republicano Dick Cheney. Segundo o médico do Capitólio, Johnson, que tem 59 anos, sofreu uma hemorragia causada por um problema congênito. O médico John Eisold descreveu a cirurgia como bem sucedida, e disse que o senador "se recupera sem complicações". Ele acrescentou, entretanto, que ainda é cedo para dizer se uma nova cirurgia será necessária, preferindo não especificar um prognóstico de longo prazo. Por fim, Eisold disse que os médicos drenaram o sangue acumulado no cérebro de Johnson e estancaram a hemorragia. Uma declaração divulgada pelo gabinete do senador informa que o sangramento, que produz sintomas parecidos a de um derrame, foi causado por uma doença congênita conhecida por malformação arteriovenosa (AVM). De acordo com o The New York Times, a doença é descrita pelo Instituto Nacional de Saúde como uma conexão anormal das artérias e veias sem a rede de capilares usuais. O site informa que a maioria das pessoas com essa condição não costumam sofrer efeitos, mas para alguns o primeiro sintoma é a hemorragia cerebral. Entre os que sofre o sangramento, o resultado pode variar: um pequeno número morre, enquanto outros podem apresentar problemas neurológicos. Confiança O provável novo líder da maioria no Senado, Harry Reid, disse que visitou Johnson nesta quinta-feira, e afirmou estar confiante de que o senador irá se recuperar. Perguntado se o controle democrata do Senado está em risco, que "não há nenhuma mudança". Reid se recusou em comentar a condição clínica de Johnson. O senador evitou comentar até mesmo se seu colega está consciente. "Para mim ele parecia muito bem", disse Reid. Johnson foi levado para o hospital na noite de quarta-feira após perder os sentidos durante uma coletiva de imprensa. Além do risco à saúde do senador, a doença traz conseqüências políticas. Caso Johnson seja forçado a abandonar seu assento, o substituto poderia vir a ser um republicano. Ainda assim, o historiador do Senado Don Ritchie lembra que os senadores podem servir até renunciarem ou morrerem. Por isso, nove senadores já permaneceram no cargo mesmo com doenças que os obrigavam a manterem-se longe da Casa. Os republicanos, por sua vez, preferem se abster de qualquer discussão por enquanto. Segundo o secretário de imprensa do governo da Dakota do Sul, o governador não tem nada a comentar por agora. "Nós estamos observando, como todos", afirmou.

Operado para conter uma hemorragia cerebral, um senador democrata eleito pelo estado de Dakota do Sul preocupa o Partido Democrata não só por seu estado de saúde. Isso porque, caso Tim Johnson não se recupere da doença, sua ausência poderá custar o recém-conquistado controle do Senado americano pelo Partido Democrata. Com uma maioria garantida por uma pequena margem (51 senadores contra 49), os democratas assumiriam o comando da câmara alta do Congresso americano no dia 4 de janeiro. Mas, caso Johnson deixe o Senado, a legislação americana determina que o governador da Dakota do Sul, que é republicano, indique um substituto - provavelmente também um republicano. E, com as duas bancadas empatadas, a decisão sobre o novo presidente da Casa ficaria a cargo do vice-presidente americano, o republicano Dick Cheney. Segundo o médico do Capitólio, Johnson, que tem 59 anos, sofreu uma hemorragia causada por um problema congênito. O médico John Eisold descreveu a cirurgia como bem sucedida, e disse que o senador "se recupera sem complicações". Ele acrescentou, entretanto, que ainda é cedo para dizer se uma nova cirurgia será necessária, preferindo não especificar um prognóstico de longo prazo. Por fim, Eisold disse que os médicos drenaram o sangue acumulado no cérebro de Johnson e estancaram a hemorragia. Uma declaração divulgada pelo gabinete do senador informa que o sangramento, que produz sintomas parecidos a de um derrame, foi causado por uma doença congênita conhecida por malformação arteriovenosa (AVM). De acordo com o The New York Times, a doença é descrita pelo Instituto Nacional de Saúde como uma conexão anormal das artérias e veias sem a rede de capilares usuais. O site informa que a maioria das pessoas com essa condição não costumam sofrer efeitos, mas para alguns o primeiro sintoma é a hemorragia cerebral. Entre os que sofre o sangramento, o resultado pode variar: um pequeno número morre, enquanto outros podem apresentar problemas neurológicos. Confiança O provável novo líder da maioria no Senado, Harry Reid, disse que visitou Johnson nesta quinta-feira, e afirmou estar confiante de que o senador irá se recuperar. Perguntado se o controle democrata do Senado está em risco, que "não há nenhuma mudança". Reid se recusou em comentar a condição clínica de Johnson. O senador evitou comentar até mesmo se seu colega está consciente. "Para mim ele parecia muito bem", disse Reid. Johnson foi levado para o hospital na noite de quarta-feira após perder os sentidos durante uma coletiva de imprensa. Além do risco à saúde do senador, a doença traz conseqüências políticas. Caso Johnson seja forçado a abandonar seu assento, o substituto poderia vir a ser um republicano. Ainda assim, o historiador do Senado Don Ritchie lembra que os senadores podem servir até renunciarem ou morrerem. Por isso, nove senadores já permaneceram no cargo mesmo com doenças que os obrigavam a manterem-se longe da Casa. Os republicanos, por sua vez, preferem se abster de qualquer discussão por enquanto. Segundo o secretário de imprensa do governo da Dakota do Sul, o governador não tem nada a comentar por agora. "Nós estamos observando, como todos", afirmou.

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