Coréia do Norte acusa EUA de bloquear negociação nuclear


Por Agencia Estado

A Coréia do Norte propôs formalmente o fim de seu programa de armas nucleares, durante negociações envolvendo seis nações em Pequim. Entretanto, horas depois, denunciou que as negociações não estavam tendo progressos devido à intransigência dos Estados Unidos. Washington, por seu lado, considerou não haver nada de novo na última oferta do Estado comunista. Numa entrevista coletiva arranjada às pressas na frente da Embaixada em Pequim, um porta-voz, não identificado, leu um comunicado dizendo que a Coréia do Norte desistiria de seu programa atômico caso Washington "abandone sua política hostil" e garanta que não usará a força contra o país comunista, uma posição apoiada pela China. A troca de declarações enterrou o otimismo anterior gerado quando Pyongyang aceitou "parar amplamente com suas atividades nucleares" depois que a Coréia do Sul ofereceu ajuda energética para seu vizinho do Norte. Seul informou hoje que a China e a Rússia ajudariam a providenciar a ajuda. A Coréia do Norte havia feito proposta semelhante através de canais diplomáticos, em dezembro. Depois de ter apresentado sua primeira proposta, a Coréia do Norte afirmou que "a segunda rodada não está tendo progressos devido às posições de linha-dura dos Estados Unidos".

A Coréia do Norte propôs formalmente o fim de seu programa de armas nucleares, durante negociações envolvendo seis nações em Pequim. Entretanto, horas depois, denunciou que as negociações não estavam tendo progressos devido à intransigência dos Estados Unidos. Washington, por seu lado, considerou não haver nada de novo na última oferta do Estado comunista. Numa entrevista coletiva arranjada às pressas na frente da Embaixada em Pequim, um porta-voz, não identificado, leu um comunicado dizendo que a Coréia do Norte desistiria de seu programa atômico caso Washington "abandone sua política hostil" e garanta que não usará a força contra o país comunista, uma posição apoiada pela China. A troca de declarações enterrou o otimismo anterior gerado quando Pyongyang aceitou "parar amplamente com suas atividades nucleares" depois que a Coréia do Sul ofereceu ajuda energética para seu vizinho do Norte. Seul informou hoje que a China e a Rússia ajudariam a providenciar a ajuda. A Coréia do Norte havia feito proposta semelhante através de canais diplomáticos, em dezembro. Depois de ter apresentado sua primeira proposta, a Coréia do Norte afirmou que "a segunda rodada não está tendo progressos devido às posições de linha-dura dos Estados Unidos".

A Coréia do Norte propôs formalmente o fim de seu programa de armas nucleares, durante negociações envolvendo seis nações em Pequim. Entretanto, horas depois, denunciou que as negociações não estavam tendo progressos devido à intransigência dos Estados Unidos. Washington, por seu lado, considerou não haver nada de novo na última oferta do Estado comunista. Numa entrevista coletiva arranjada às pressas na frente da Embaixada em Pequim, um porta-voz, não identificado, leu um comunicado dizendo que a Coréia do Norte desistiria de seu programa atômico caso Washington "abandone sua política hostil" e garanta que não usará a força contra o país comunista, uma posição apoiada pela China. A troca de declarações enterrou o otimismo anterior gerado quando Pyongyang aceitou "parar amplamente com suas atividades nucleares" depois que a Coréia do Sul ofereceu ajuda energética para seu vizinho do Norte. Seul informou hoje que a China e a Rússia ajudariam a providenciar a ajuda. A Coréia do Norte havia feito proposta semelhante através de canais diplomáticos, em dezembro. Depois de ter apresentado sua primeira proposta, a Coréia do Norte afirmou que "a segunda rodada não está tendo progressos devido às posições de linha-dura dos Estados Unidos".

A Coréia do Norte propôs formalmente o fim de seu programa de armas nucleares, durante negociações envolvendo seis nações em Pequim. Entretanto, horas depois, denunciou que as negociações não estavam tendo progressos devido à intransigência dos Estados Unidos. Washington, por seu lado, considerou não haver nada de novo na última oferta do Estado comunista. Numa entrevista coletiva arranjada às pressas na frente da Embaixada em Pequim, um porta-voz, não identificado, leu um comunicado dizendo que a Coréia do Norte desistiria de seu programa atômico caso Washington "abandone sua política hostil" e garanta que não usará a força contra o país comunista, uma posição apoiada pela China. A troca de declarações enterrou o otimismo anterior gerado quando Pyongyang aceitou "parar amplamente com suas atividades nucleares" depois que a Coréia do Sul ofereceu ajuda energética para seu vizinho do Norte. Seul informou hoje que a China e a Rússia ajudariam a providenciar a ajuda. A Coréia do Norte havia feito proposta semelhante através de canais diplomáticos, em dezembro. Depois de ter apresentado sua primeira proposta, a Coréia do Norte afirmou que "a segunda rodada não está tendo progressos devido às posições de linha-dura dos Estados Unidos".

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