Coreia do Norte diz ter obtido mais plutônio para arma nuclear


Anúncio amplia a pressão do regime para que a Casa Branca inicie o diálogo bilateral sobre programa atômico

Por Reuters e Efe

A Coreia do Norte anunciou nesta terça-feira, 3, que completou o reprocessamento de 8 mil barras de combustível nuclear em agosto, dando ao país mais material para produzir armas atômicas e aumentando a pressão para que os EUA iniciem o diálogo bilateral com Pyongyang. O regime ainda disse ter conseguido "uma grande conquista em utilizar plutônio para armamento e aumentar seu poder de dissuasão", informou a agência norte-coreana KCNA.

 

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O anúncio vem num momento em que o recluso Estado comunista, abalado por novas sanções da Organização das Nações Unidas por conta de um teste nuclear realizado em maio, vinha sinalizando para o mundo exterior que pode retornar às negociações internacionais sobre seu programa nuclear. A afirmação desta terça coincide com a melhora das relações diplomáticas com a Coreia do Sul e a aproximação aos Estados Unidos, com quem Pyongyang quer manter conversas bilaterais como condição para voltar à mesa de negociações multilateral com os representantes de Washington, Seul, Pequim, Tóquio e Moscou.

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Analistas dizem que a Coreia do Norte pode ser capaz de produzir material suficiente para mais uma arma nuclear do reprocessamento na unidade de Yongbyon, que havia sido destruída sob um acordo em que o país trocaria o desarmamento por ajuda. Especialistas afirmam que a Coreia do Norte já tem material suficiente para cerca de seis a oito armas nucleares.

 

Coreia do Norte já disse em setembro que tinha começado o reprocessamento das barras de plutônio que armazena na usina nuclear de Yongbyon, para transformá-lo em armas nucleares. O regime comunista norte-coreano anunciou após o lançamento de um foguete de longo alcance, condenado pela comunidade internacional, que iniciaria o reprocessamento das barras de combustível de sua usina nuclear de Yongbyon, cujo desmantelamento começou em 2007.

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A Coreia do Norte realizou em maio um teste nuclear subterrâneo, que levou a uma nova resolução de condenação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mais estrita que as anteriores, e o pedido para que o país retornasse às conversas multilaterais para seu desarmamento.

 

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A Coreia do Norte reiterou que seu desenvolvimento nuclear é necessário para dissuadir aos Estados Unidos e Coreia do Sul de uma invasão ao seu território, enquanto o grande aliado norte-coreano, China, tentou obter compromissos por parte do regime de Kim Jong-il.

 

A Coreia do Norte anunciou nesta terça-feira, 3, que completou o reprocessamento de 8 mil barras de combustível nuclear em agosto, dando ao país mais material para produzir armas atômicas e aumentando a pressão para que os EUA iniciem o diálogo bilateral com Pyongyang. O regime ainda disse ter conseguido "uma grande conquista em utilizar plutônio para armamento e aumentar seu poder de dissuasão", informou a agência norte-coreana KCNA.

 

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O anúncio vem num momento em que o recluso Estado comunista, abalado por novas sanções da Organização das Nações Unidas por conta de um teste nuclear realizado em maio, vinha sinalizando para o mundo exterior que pode retornar às negociações internacionais sobre seu programa nuclear. A afirmação desta terça coincide com a melhora das relações diplomáticas com a Coreia do Sul e a aproximação aos Estados Unidos, com quem Pyongyang quer manter conversas bilaterais como condição para voltar à mesa de negociações multilateral com os representantes de Washington, Seul, Pequim, Tóquio e Moscou.

Analistas dizem que a Coreia do Norte pode ser capaz de produzir material suficiente para mais uma arma nuclear do reprocessamento na unidade de Yongbyon, que havia sido destruída sob um acordo em que o país trocaria o desarmamento por ajuda. Especialistas afirmam que a Coreia do Norte já tem material suficiente para cerca de seis a oito armas nucleares.

 

Coreia do Norte já disse em setembro que tinha começado o reprocessamento das barras de plutônio que armazena na usina nuclear de Yongbyon, para transformá-lo em armas nucleares. O regime comunista norte-coreano anunciou após o lançamento de um foguete de longo alcance, condenado pela comunidade internacional, que iniciaria o reprocessamento das barras de combustível de sua usina nuclear de Yongbyon, cujo desmantelamento começou em 2007.

 

A Coreia do Norte realizou em maio um teste nuclear subterrâneo, que levou a uma nova resolução de condenação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mais estrita que as anteriores, e o pedido para que o país retornasse às conversas multilaterais para seu desarmamento.

 

A Coreia do Norte reiterou que seu desenvolvimento nuclear é necessário para dissuadir aos Estados Unidos e Coreia do Sul de uma invasão ao seu território, enquanto o grande aliado norte-coreano, China, tentou obter compromissos por parte do regime de Kim Jong-il.

 

A Coreia do Norte anunciou nesta terça-feira, 3, que completou o reprocessamento de 8 mil barras de combustível nuclear em agosto, dando ao país mais material para produzir armas atômicas e aumentando a pressão para que os EUA iniciem o diálogo bilateral com Pyongyang. O regime ainda disse ter conseguido "uma grande conquista em utilizar plutônio para armamento e aumentar seu poder de dissuasão", informou a agência norte-coreana KCNA.

 

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Analistas dizem que a Coreia do Norte pode ser capaz de produzir material suficiente para mais uma arma nuclear do reprocessamento na unidade de Yongbyon, que havia sido destruída sob um acordo em que o país trocaria o desarmamento por ajuda. Especialistas afirmam que a Coreia do Norte já tem material suficiente para cerca de seis a oito armas nucleares.

 

Coreia do Norte já disse em setembro que tinha começado o reprocessamento das barras de plutônio que armazena na usina nuclear de Yongbyon, para transformá-lo em armas nucleares. O regime comunista norte-coreano anunciou após o lançamento de um foguete de longo alcance, condenado pela comunidade internacional, que iniciaria o reprocessamento das barras de combustível de sua usina nuclear de Yongbyon, cujo desmantelamento começou em 2007.

 

A Coreia do Norte realizou em maio um teste nuclear subterrâneo, que levou a uma nova resolução de condenação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mais estrita que as anteriores, e o pedido para que o país retornasse às conversas multilaterais para seu desarmamento.

 

A Coreia do Norte reiterou que seu desenvolvimento nuclear é necessário para dissuadir aos Estados Unidos e Coreia do Sul de uma invasão ao seu território, enquanto o grande aliado norte-coreano, China, tentou obter compromissos por parte do regime de Kim Jong-il.

 

A Coreia do Norte anunciou nesta terça-feira, 3, que completou o reprocessamento de 8 mil barras de combustível nuclear em agosto, dando ao país mais material para produzir armas atômicas e aumentando a pressão para que os EUA iniciem o diálogo bilateral com Pyongyang. O regime ainda disse ter conseguido "uma grande conquista em utilizar plutônio para armamento e aumentar seu poder de dissuasão", informou a agência norte-coreana KCNA.

 

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Analistas dizem que a Coreia do Norte pode ser capaz de produzir material suficiente para mais uma arma nuclear do reprocessamento na unidade de Yongbyon, que havia sido destruída sob um acordo em que o país trocaria o desarmamento por ajuda. Especialistas afirmam que a Coreia do Norte já tem material suficiente para cerca de seis a oito armas nucleares.

 

Coreia do Norte já disse em setembro que tinha começado o reprocessamento das barras de plutônio que armazena na usina nuclear de Yongbyon, para transformá-lo em armas nucleares. O regime comunista norte-coreano anunciou após o lançamento de um foguete de longo alcance, condenado pela comunidade internacional, que iniciaria o reprocessamento das barras de combustível de sua usina nuclear de Yongbyon, cujo desmantelamento começou em 2007.

 

A Coreia do Norte realizou em maio um teste nuclear subterrâneo, que levou a uma nova resolução de condenação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mais estrita que as anteriores, e o pedido para que o país retornasse às conversas multilaterais para seu desarmamento.

 

A Coreia do Norte reiterou que seu desenvolvimento nuclear é necessário para dissuadir aos Estados Unidos e Coreia do Sul de uma invasão ao seu território, enquanto o grande aliado norte-coreano, China, tentou obter compromissos por parte do regime de Kim Jong-il.

 

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