Coreia do Norte não admite envolvimento em naufrágio do Cheonan


Primeiras conversas militares entre Coreias em dois anos termina sem avanços

SEUL - A Coreia do Norte rejeitou nesta quinta-feira, 30, a exigência da Coreia do Sul de que Pyongyang se desculpe pelo afundamento da embarcação sul-coreana Cheonan, durante as primeiras conversas militares entre os dois países vizinhos em dois anos, encerradas sem avanços.

 

Na reunião, realizada na zona fronteiriça de Panmunjom, Seul "energicamente" pediu que Pyongyang "admita, se desculpe e castigue" os responsáveis pelo ataque contra a embarcação sul-coreana, incidente ocorrido em março no qual morreram 46 marinheiros, indicou o Ministério da Defesa sul-coreano, citado pela agência de notícias Yonhap. Seul também exigiu a seu vizinho do Norte "o fim imediato de suas ameaças militares e atos provocativos" na fronteira marítima entre as duas Coreias.

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O encontro desta quinta foi o primeiro contato militar direto entre os dois países desde que o Cheonan afundou, em 26 de março, perto da fronteira marítima. Segundo Seul, o afundamento foi causado por um torpedo lançado por um submarino norte-coreano, o que Pyongyang nega.

 

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Uma investigação internacional contratada pela Coreia do Sul também culpou a Coreia do Norte pelo afundamento, mas o país comunista reiterou que não aceitará os resultados dessas pesquisas e insistiu em sua proposta de enviar uma equipe de inspeção para revisá-las.

 

Os representantes da Coreia do Norte também exigiram que a Coreia do Sul ponha fim aos envios de panfletos de propaganda por parte de ativistas contra o país comunista. Além disso, denunciou que navios da Marinha sul-coreana violaram a fronteira marítima traçada por seu país no litoral oeste da península.

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As conversas militares duraram cerca de duas horas, e não foi fixada data para novo encontro. A reunião aconteceu depois que, em meados deste mês, a Coreia do Norte propôs um encontro militar para discutir o envio de propaganda e as disputas na fronteira marítima com o Sul no Mar Amarelo (Mar Ocidental). Seul, por sua parte, solicitou a inclusão do tema do Cheonan, o que Pyongyang aceitou.

 

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A reunião coincidiu com as manobras navais conjuntas que Coreia do Sul e EUA desenvolvem desde a segunda-feira até esta sexta no litoral oeste da península, em como nova mostra de força frente ao regime comunista da Coreia do Norte.

 

O último encontro militar de trabalho entre as duas Coreias tinha acontecido em outubro de 2008. Os dois países se encontram tecnicamente em conflito desde que a Guerra da Coreia (1950-1953) foi encerrada com um armistício em vez de um tratado de paz.

SEUL - A Coreia do Norte rejeitou nesta quinta-feira, 30, a exigência da Coreia do Sul de que Pyongyang se desculpe pelo afundamento da embarcação sul-coreana Cheonan, durante as primeiras conversas militares entre os dois países vizinhos em dois anos, encerradas sem avanços.

 

Na reunião, realizada na zona fronteiriça de Panmunjom, Seul "energicamente" pediu que Pyongyang "admita, se desculpe e castigue" os responsáveis pelo ataque contra a embarcação sul-coreana, incidente ocorrido em março no qual morreram 46 marinheiros, indicou o Ministério da Defesa sul-coreano, citado pela agência de notícias Yonhap. Seul também exigiu a seu vizinho do Norte "o fim imediato de suas ameaças militares e atos provocativos" na fronteira marítima entre as duas Coreias.

 

O encontro desta quinta foi o primeiro contato militar direto entre os dois países desde que o Cheonan afundou, em 26 de março, perto da fronteira marítima. Segundo Seul, o afundamento foi causado por um torpedo lançado por um submarino norte-coreano, o que Pyongyang nega.

 

Uma investigação internacional contratada pela Coreia do Sul também culpou a Coreia do Norte pelo afundamento, mas o país comunista reiterou que não aceitará os resultados dessas pesquisas e insistiu em sua proposta de enviar uma equipe de inspeção para revisá-las.

 

Os representantes da Coreia do Norte também exigiram que a Coreia do Sul ponha fim aos envios de panfletos de propaganda por parte de ativistas contra o país comunista. Além disso, denunciou que navios da Marinha sul-coreana violaram a fronteira marítima traçada por seu país no litoral oeste da península.

 

As conversas militares duraram cerca de duas horas, e não foi fixada data para novo encontro. A reunião aconteceu depois que, em meados deste mês, a Coreia do Norte propôs um encontro militar para discutir o envio de propaganda e as disputas na fronteira marítima com o Sul no Mar Amarelo (Mar Ocidental). Seul, por sua parte, solicitou a inclusão do tema do Cheonan, o que Pyongyang aceitou.

 

A reunião coincidiu com as manobras navais conjuntas que Coreia do Sul e EUA desenvolvem desde a segunda-feira até esta sexta no litoral oeste da península, em como nova mostra de força frente ao regime comunista da Coreia do Norte.

 

O último encontro militar de trabalho entre as duas Coreias tinha acontecido em outubro de 2008. Os dois países se encontram tecnicamente em conflito desde que a Guerra da Coreia (1950-1953) foi encerrada com um armistício em vez de um tratado de paz.

SEUL - A Coreia do Norte rejeitou nesta quinta-feira, 30, a exigência da Coreia do Sul de que Pyongyang se desculpe pelo afundamento da embarcação sul-coreana Cheonan, durante as primeiras conversas militares entre os dois países vizinhos em dois anos, encerradas sem avanços.

 

Na reunião, realizada na zona fronteiriça de Panmunjom, Seul "energicamente" pediu que Pyongyang "admita, se desculpe e castigue" os responsáveis pelo ataque contra a embarcação sul-coreana, incidente ocorrido em março no qual morreram 46 marinheiros, indicou o Ministério da Defesa sul-coreano, citado pela agência de notícias Yonhap. Seul também exigiu a seu vizinho do Norte "o fim imediato de suas ameaças militares e atos provocativos" na fronteira marítima entre as duas Coreias.

 

O encontro desta quinta foi o primeiro contato militar direto entre os dois países desde que o Cheonan afundou, em 26 de março, perto da fronteira marítima. Segundo Seul, o afundamento foi causado por um torpedo lançado por um submarino norte-coreano, o que Pyongyang nega.

 

Uma investigação internacional contratada pela Coreia do Sul também culpou a Coreia do Norte pelo afundamento, mas o país comunista reiterou que não aceitará os resultados dessas pesquisas e insistiu em sua proposta de enviar uma equipe de inspeção para revisá-las.

 

Os representantes da Coreia do Norte também exigiram que a Coreia do Sul ponha fim aos envios de panfletos de propaganda por parte de ativistas contra o país comunista. Além disso, denunciou que navios da Marinha sul-coreana violaram a fronteira marítima traçada por seu país no litoral oeste da península.

 

As conversas militares duraram cerca de duas horas, e não foi fixada data para novo encontro. A reunião aconteceu depois que, em meados deste mês, a Coreia do Norte propôs um encontro militar para discutir o envio de propaganda e as disputas na fronteira marítima com o Sul no Mar Amarelo (Mar Ocidental). Seul, por sua parte, solicitou a inclusão do tema do Cheonan, o que Pyongyang aceitou.

 

A reunião coincidiu com as manobras navais conjuntas que Coreia do Sul e EUA desenvolvem desde a segunda-feira até esta sexta no litoral oeste da península, em como nova mostra de força frente ao regime comunista da Coreia do Norte.

 

O último encontro militar de trabalho entre as duas Coreias tinha acontecido em outubro de 2008. Os dois países se encontram tecnicamente em conflito desde que a Guerra da Coreia (1950-1953) foi encerrada com um armistício em vez de um tratado de paz.

SEUL - A Coreia do Norte rejeitou nesta quinta-feira, 30, a exigência da Coreia do Sul de que Pyongyang se desculpe pelo afundamento da embarcação sul-coreana Cheonan, durante as primeiras conversas militares entre os dois países vizinhos em dois anos, encerradas sem avanços.

 

Na reunião, realizada na zona fronteiriça de Panmunjom, Seul "energicamente" pediu que Pyongyang "admita, se desculpe e castigue" os responsáveis pelo ataque contra a embarcação sul-coreana, incidente ocorrido em março no qual morreram 46 marinheiros, indicou o Ministério da Defesa sul-coreano, citado pela agência de notícias Yonhap. Seul também exigiu a seu vizinho do Norte "o fim imediato de suas ameaças militares e atos provocativos" na fronteira marítima entre as duas Coreias.

 

O encontro desta quinta foi o primeiro contato militar direto entre os dois países desde que o Cheonan afundou, em 26 de março, perto da fronteira marítima. Segundo Seul, o afundamento foi causado por um torpedo lançado por um submarino norte-coreano, o que Pyongyang nega.

 

Uma investigação internacional contratada pela Coreia do Sul também culpou a Coreia do Norte pelo afundamento, mas o país comunista reiterou que não aceitará os resultados dessas pesquisas e insistiu em sua proposta de enviar uma equipe de inspeção para revisá-las.

 

Os representantes da Coreia do Norte também exigiram que a Coreia do Sul ponha fim aos envios de panfletos de propaganda por parte de ativistas contra o país comunista. Além disso, denunciou que navios da Marinha sul-coreana violaram a fronteira marítima traçada por seu país no litoral oeste da península.

 

As conversas militares duraram cerca de duas horas, e não foi fixada data para novo encontro. A reunião aconteceu depois que, em meados deste mês, a Coreia do Norte propôs um encontro militar para discutir o envio de propaganda e as disputas na fronteira marítima com o Sul no Mar Amarelo (Mar Ocidental). Seul, por sua parte, solicitou a inclusão do tema do Cheonan, o que Pyongyang aceitou.

 

A reunião coincidiu com as manobras navais conjuntas que Coreia do Sul e EUA desenvolvem desde a segunda-feira até esta sexta no litoral oeste da península, em como nova mostra de força frente ao regime comunista da Coreia do Norte.

 

O último encontro militar de trabalho entre as duas Coreias tinha acontecido em outubro de 2008. Os dois países se encontram tecnicamente em conflito desde que a Guerra da Coreia (1950-1953) foi encerrada com um armistício em vez de um tratado de paz.

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