Pyongyang rejeita críticas da ONU e alega que testes de mísseis são ‘medidas de legítima defesa'


Conselho de Segurança das Nações Unidas pediu que membros ‘redobrem os esforços’ para aplicar sanções contra Coreia do Norte

Por Redação

GENEBRA - A Coreia do Norte rejeitou nesta terça-feira, 14, um comunicado do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o lançamento de míssil que realizou no fim de semana e declarou que todos seus testes são "medidas de legítima defesa" concebidas para proteger seu povo.

Na segunda-feira, o Conselho de Segurança criticou o lançamento do míssil, pedindo a seus membros que "redobrem os esforços" para aplicar sanções contra os norte-coreanos, mas não deu sinais de quais ações poderia adotar.

Sul-coreanos assistem àtransmissão sobre disparo de míssil feito pela Coreia do Norte Foto: EFE/EPA/KIM HEE-CHUL
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Han Tae Song, o novo embaixador da República Democrática Popular da Coreia (RDPC) - nome oficial da Coreia do Norte -, na ONU em Genebra, falou na Conferência sobre o Desarmamento um dia depois de assumir o posto.

"Os vários disparos de teste realizados pela RDPC para criar mecanismos de legítima defesa são, sem exceção, medidas de legítima defesa para proteger a soberania nacional e a segurança do povo contra ameaças diretas de forças hostis", disse Han ao fórum de 61 países.

"O teste de lançamento bem sucedido de um míssil de alcance médio para longo em 12 de fevereiro é parte das medidas de legítima defesa", afirmou. "A este respeito, minha delegação rejeita enfaticamente o comunicado mais recente do Conselho de Segurança da ONU e todas as resoluções da ONU contra meu país."

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O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou por unanimidade o lançamento pela Coreia do Norte de um míssil balístico. O Conselho se reuniu em caráter de urgência e ameaçou "tomar mais medidas significativas" contra Pyongyang

Han disse que a península coreana dividida "continua sendo a área mais perigosa do mundo, com um risco constante de guerra". Ele criticou os exercícios militares conjuntos realizados anualmente pela Coreia do Sul e pelos EUA, assim como o que chamou de "ameaças nucleares" e chantagem direcionadas à sua nação.

"É direito legítimo de autodefesa do Estado soberano possuir meios de dissuasão fortes para lidar com tal ameaça de forças hostis que visam depor o Estado e o sistema socialista", disse.

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A Coreia do Norte compartilha com a humanidade o objetivo comum e global da desnuclearização, segundo Han. "A RDPC apoia esforços globais para a desnuclearização e a eliminação completa das armas nucleares, e desempenhamos um papel responsável para contribuir para a obtenção da desnuclearização global", disse. / REUTERS

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GENEBRA - A Coreia do Norte rejeitou nesta terça-feira, 14, um comunicado do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o lançamento de míssil que realizou no fim de semana e declarou que todos seus testes são "medidas de legítima defesa" concebidas para proteger seu povo.

Na segunda-feira, o Conselho de Segurança criticou o lançamento do míssil, pedindo a seus membros que "redobrem os esforços" para aplicar sanções contra os norte-coreanos, mas não deu sinais de quais ações poderia adotar.

Sul-coreanos assistem àtransmissão sobre disparo de míssil feito pela Coreia do Norte Foto: EFE/EPA/KIM HEE-CHUL

Han Tae Song, o novo embaixador da República Democrática Popular da Coreia (RDPC) - nome oficial da Coreia do Norte -, na ONU em Genebra, falou na Conferência sobre o Desarmamento um dia depois de assumir o posto.

"Os vários disparos de teste realizados pela RDPC para criar mecanismos de legítima defesa são, sem exceção, medidas de legítima defesa para proteger a soberania nacional e a segurança do povo contra ameaças diretas de forças hostis", disse Han ao fórum de 61 países.

"O teste de lançamento bem sucedido de um míssil de alcance médio para longo em 12 de fevereiro é parte das medidas de legítima defesa", afirmou. "A este respeito, minha delegação rejeita enfaticamente o comunicado mais recente do Conselho de Segurança da ONU e todas as resoluções da ONU contra meu país."

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O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou por unanimidade o lançamento pela Coreia do Norte de um míssil balístico. O Conselho se reuniu em caráter de urgência e ameaçou "tomar mais medidas significativas" contra Pyongyang

Han disse que a península coreana dividida "continua sendo a área mais perigosa do mundo, com um risco constante de guerra". Ele criticou os exercícios militares conjuntos realizados anualmente pela Coreia do Sul e pelos EUA, assim como o que chamou de "ameaças nucleares" e chantagem direcionadas à sua nação.

"É direito legítimo de autodefesa do Estado soberano possuir meios de dissuasão fortes para lidar com tal ameaça de forças hostis que visam depor o Estado e o sistema socialista", disse.

A Coreia do Norte compartilha com a humanidade o objetivo comum e global da desnuclearização, segundo Han. "A RDPC apoia esforços globais para a desnuclearização e a eliminação completa das armas nucleares, e desempenhamos um papel responsável para contribuir para a obtenção da desnuclearização global", disse. / REUTERS

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Na segunda-feira, o Conselho de Segurança criticou o lançamento do míssil, pedindo a seus membros que "redobrem os esforços" para aplicar sanções contra os norte-coreanos, mas não deu sinais de quais ações poderia adotar.

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Han Tae Song, o novo embaixador da República Democrática Popular da Coreia (RDPC) - nome oficial da Coreia do Norte -, na ONU em Genebra, falou na Conferência sobre o Desarmamento um dia depois de assumir o posto.

"Os vários disparos de teste realizados pela RDPC para criar mecanismos de legítima defesa são, sem exceção, medidas de legítima defesa para proteger a soberania nacional e a segurança do povo contra ameaças diretas de forças hostis", disse Han ao fórum de 61 países.

"O teste de lançamento bem sucedido de um míssil de alcance médio para longo em 12 de fevereiro é parte das medidas de legítima defesa", afirmou. "A este respeito, minha delegação rejeita enfaticamente o comunicado mais recente do Conselho de Segurança da ONU e todas as resoluções da ONU contra meu país."

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Han disse que a península coreana dividida "continua sendo a área mais perigosa do mundo, com um risco constante de guerra". Ele criticou os exercícios militares conjuntos realizados anualmente pela Coreia do Sul e pelos EUA, assim como o que chamou de "ameaças nucleares" e chantagem direcionadas à sua nação.

"É direito legítimo de autodefesa do Estado soberano possuir meios de dissuasão fortes para lidar com tal ameaça de forças hostis que visam depor o Estado e o sistema socialista", disse.

A Coreia do Norte compartilha com a humanidade o objetivo comum e global da desnuclearização, segundo Han. "A RDPC apoia esforços globais para a desnuclearização e a eliminação completa das armas nucleares, e desempenhamos um papel responsável para contribuir para a obtenção da desnuclearização global", disse. / REUTERS

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Han Tae Song, o novo embaixador da República Democrática Popular da Coreia (RDPC) - nome oficial da Coreia do Norte -, na ONU em Genebra, falou na Conferência sobre o Desarmamento um dia depois de assumir o posto.

"Os vários disparos de teste realizados pela RDPC para criar mecanismos de legítima defesa são, sem exceção, medidas de legítima defesa para proteger a soberania nacional e a segurança do povo contra ameaças diretas de forças hostis", disse Han ao fórum de 61 países.

"O teste de lançamento bem sucedido de um míssil de alcance médio para longo em 12 de fevereiro é parte das medidas de legítima defesa", afirmou. "A este respeito, minha delegação rejeita enfaticamente o comunicado mais recente do Conselho de Segurança da ONU e todas as resoluções da ONU contra meu país."

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Han disse que a península coreana dividida "continua sendo a área mais perigosa do mundo, com um risco constante de guerra". Ele criticou os exercícios militares conjuntos realizados anualmente pela Coreia do Sul e pelos EUA, assim como o que chamou de "ameaças nucleares" e chantagem direcionadas à sua nação.

"É direito legítimo de autodefesa do Estado soberano possuir meios de dissuasão fortes para lidar com tal ameaça de forças hostis que visam depor o Estado e o sistema socialista", disse.

A Coreia do Norte compartilha com a humanidade o objetivo comum e global da desnuclearização, segundo Han. "A RDPC apoia esforços globais para a desnuclearização e a eliminação completa das armas nucleares, e desempenhamos um papel responsável para contribuir para a obtenção da desnuclearização global", disse. / REUTERS

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