Coreia do Sul ameaça adotar medidas drásticas contra o Norte


A Coreia do Sul alertou a Coreia do Norte a não cometer o erro de realizar um terceiro teste nuclear, e seu presidente convocou a cúpula de segurança do país para uma reunião extraordinária na quinta-feira, em meio a sinais de que o rival mantém seus preparativos para uma detonação. Em fim de mandato, o presidente Lee Myung-bak fez o mais duro alerta até agora à Coreia do Norte para que não realize mais testes nucleares e com foguetes, depois da repreensão da ONU a Pyongyang por ter disparado um míssil de longo alcance em dezembro. A Coreia do Sul e outros países têm acompanhado com atenção as atividades em locais norte-coreanos sabidamente usados para testes nucleares, e acreditam que o país comunista está pronto para fazer uma nova detonação atômica, dependendo apenas da autorização do dirigente Kim Jong-un. "O governo pede ao Norte que pare imediatamente todos os atos e linguagem de natureza agressiva e que cumpra as obrigações internacionais, incluindo as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", disse um porta-voz presidencial em Seul. Lee convocou a reunião por causa de "manobras específicas" que sugerem a iminência de um teste nuclear, disse o porta-voz Park Jeong-ha. A Coreia do Norte diz que o lançamento do míssil em dezembro serviu para colocar um satélite em órbita, embora a comunidade internacional tenha visto o fato como um teste de um míssil balístico intercontinental. Na semana passada, o regime norte-coreano endureceu sua retórica, também ameaçando atacar a Coreia do Sul se Seul aderir a uma nova rodada de sanções reforçadas da ONU. (Reportagem de Jack Kim)

A Coreia do Sul alertou a Coreia do Norte a não cometer o erro de realizar um terceiro teste nuclear, e seu presidente convocou a cúpula de segurança do país para uma reunião extraordinária na quinta-feira, em meio a sinais de que o rival mantém seus preparativos para uma detonação. Em fim de mandato, o presidente Lee Myung-bak fez o mais duro alerta até agora à Coreia do Norte para que não realize mais testes nucleares e com foguetes, depois da repreensão da ONU a Pyongyang por ter disparado um míssil de longo alcance em dezembro. A Coreia do Sul e outros países têm acompanhado com atenção as atividades em locais norte-coreanos sabidamente usados para testes nucleares, e acreditam que o país comunista está pronto para fazer uma nova detonação atômica, dependendo apenas da autorização do dirigente Kim Jong-un. "O governo pede ao Norte que pare imediatamente todos os atos e linguagem de natureza agressiva e que cumpra as obrigações internacionais, incluindo as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", disse um porta-voz presidencial em Seul. Lee convocou a reunião por causa de "manobras específicas" que sugerem a iminência de um teste nuclear, disse o porta-voz Park Jeong-ha. A Coreia do Norte diz que o lançamento do míssil em dezembro serviu para colocar um satélite em órbita, embora a comunidade internacional tenha visto o fato como um teste de um míssil balístico intercontinental. Na semana passada, o regime norte-coreano endureceu sua retórica, também ameaçando atacar a Coreia do Sul se Seul aderir a uma nova rodada de sanções reforçadas da ONU. (Reportagem de Jack Kim)

A Coreia do Sul alertou a Coreia do Norte a não cometer o erro de realizar um terceiro teste nuclear, e seu presidente convocou a cúpula de segurança do país para uma reunião extraordinária na quinta-feira, em meio a sinais de que o rival mantém seus preparativos para uma detonação. Em fim de mandato, o presidente Lee Myung-bak fez o mais duro alerta até agora à Coreia do Norte para que não realize mais testes nucleares e com foguetes, depois da repreensão da ONU a Pyongyang por ter disparado um míssil de longo alcance em dezembro. A Coreia do Sul e outros países têm acompanhado com atenção as atividades em locais norte-coreanos sabidamente usados para testes nucleares, e acreditam que o país comunista está pronto para fazer uma nova detonação atômica, dependendo apenas da autorização do dirigente Kim Jong-un. "O governo pede ao Norte que pare imediatamente todos os atos e linguagem de natureza agressiva e que cumpra as obrigações internacionais, incluindo as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", disse um porta-voz presidencial em Seul. Lee convocou a reunião por causa de "manobras específicas" que sugerem a iminência de um teste nuclear, disse o porta-voz Park Jeong-ha. A Coreia do Norte diz que o lançamento do míssil em dezembro serviu para colocar um satélite em órbita, embora a comunidade internacional tenha visto o fato como um teste de um míssil balístico intercontinental. Na semana passada, o regime norte-coreano endureceu sua retórica, também ameaçando atacar a Coreia do Sul se Seul aderir a uma nova rodada de sanções reforçadas da ONU. (Reportagem de Jack Kim)

A Coreia do Sul alertou a Coreia do Norte a não cometer o erro de realizar um terceiro teste nuclear, e seu presidente convocou a cúpula de segurança do país para uma reunião extraordinária na quinta-feira, em meio a sinais de que o rival mantém seus preparativos para uma detonação. Em fim de mandato, o presidente Lee Myung-bak fez o mais duro alerta até agora à Coreia do Norte para que não realize mais testes nucleares e com foguetes, depois da repreensão da ONU a Pyongyang por ter disparado um míssil de longo alcance em dezembro. A Coreia do Sul e outros países têm acompanhado com atenção as atividades em locais norte-coreanos sabidamente usados para testes nucleares, e acreditam que o país comunista está pronto para fazer uma nova detonação atômica, dependendo apenas da autorização do dirigente Kim Jong-un. "O governo pede ao Norte que pare imediatamente todos os atos e linguagem de natureza agressiva e que cumpra as obrigações internacionais, incluindo as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", disse um porta-voz presidencial em Seul. Lee convocou a reunião por causa de "manobras específicas" que sugerem a iminência de um teste nuclear, disse o porta-voz Park Jeong-ha. A Coreia do Norte diz que o lançamento do míssil em dezembro serviu para colocar um satélite em órbita, embora a comunidade internacional tenha visto o fato como um teste de um míssil balístico intercontinental. Na semana passada, o regime norte-coreano endureceu sua retórica, também ameaçando atacar a Coreia do Sul se Seul aderir a uma nova rodada de sanções reforçadas da ONU. (Reportagem de Jack Kim)

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