Coreia do Sul e EUA farão manobras militares como aviso a Pyongyang


Autoridades dizem que exercícios são de 'caráter defensivo' e mostram forte aliança entre os países

Gates e Kim em reunião em Seul.

 

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SEUL - A Coreia do Sul e os EUA anunciaram nesta terça-feira, 20, que farão quatro dias de manobras navais e aéreas conjuntas, a partir do próximo domingo, como advertência a Pyongyang após o afundamento em março da embarcação sul-coreana Cheonan, atribuído à Coreia do Norte.

 

O anúncio aconteceu depois de uma reunião em Seul entre o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, e seu colega sul-coreano, Kim Tae-young. Os exercícios militares acontecerão no Mar do Leste (Mar do Japão) e terão participação do porta-aviões George Washington, além de 20 navios de guerra e caças de combate F-22, segundo comunicado da Junta do Estado-Maior sul-coreano e das forças americanas.

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Segundo a agência sul-coreana Yonhap, Gates e Kim afirmaram que essas manobras são de "caráter defensivo" e pretendem enviar uma clara mensagem à Coreia do Norte para que cesse suas hostilidades. Além disso, os países também buscam mostrar que a aliança entre Coreia do Sul e EUA será reforçada pela paz e pela estabilidade da península.

 

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O Comando da ONU, liderado pelos EUA, informou à Coreia do Norte sobre a agenda das manobras no Mar do Leste, acrescentou a Yonhap.

 

Seul e Washington cogitaram realizar exercícios militares conjuntos desde que uma equipe multinacional de investigadores assegurou em maio que o afundamento do Cheonan, no qual morreram 46 marinheiros sul-coreanos, foi provocado por um torpedo norte-coreano, algo que Pyongyang nega.

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Além dos exercícios anunciados nesta terça, está previsto que Coreia do Sul e EUA realizem em um futuro próximo novos testes navais conjuntos no Mar Amarelo (Mar Ocidental), onde ocorreu o naufrágio, e no Mar do Leste.

 

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Gates, que chegou à Coreia do Sul segunda-feira, visitou na terça uma base americana em Dongducheon, a norte de Seul, antes de se reunir com seu colega sul-coreano.

 

Hillary

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A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deve chegar a Seul na quarta-feira, 21, para participar com Gates no primeiro diálogo entre as titulares de Exteriores e Defesa dos dois países.

 

Antes desse encontro de quarta, denominado "2+2", Gates, Clinton e seus respectivos colegas sul-coreanos, Yu Myung-hwan e Kim Tae-young, visitarão a zona desmilitarizada que divide as duas Coreias.

 

Atualmente há aproximadamente 28.500 soldados americanos na península coreana, como poder dissuasório perante um eventual ataque do governo da Coreia do Norte.

Gates e Kim em reunião em Seul.

 

SEUL - A Coreia do Sul e os EUA anunciaram nesta terça-feira, 20, que farão quatro dias de manobras navais e aéreas conjuntas, a partir do próximo domingo, como advertência a Pyongyang após o afundamento em março da embarcação sul-coreana Cheonan, atribuído à Coreia do Norte.

 

O anúncio aconteceu depois de uma reunião em Seul entre o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, e seu colega sul-coreano, Kim Tae-young. Os exercícios militares acontecerão no Mar do Leste (Mar do Japão) e terão participação do porta-aviões George Washington, além de 20 navios de guerra e caças de combate F-22, segundo comunicado da Junta do Estado-Maior sul-coreano e das forças americanas.

 

Segundo a agência sul-coreana Yonhap, Gates e Kim afirmaram que essas manobras são de "caráter defensivo" e pretendem enviar uma clara mensagem à Coreia do Norte para que cesse suas hostilidades. Além disso, os países também buscam mostrar que a aliança entre Coreia do Sul e EUA será reforçada pela paz e pela estabilidade da península.

 

O Comando da ONU, liderado pelos EUA, informou à Coreia do Norte sobre a agenda das manobras no Mar do Leste, acrescentou a Yonhap.

 

Seul e Washington cogitaram realizar exercícios militares conjuntos desde que uma equipe multinacional de investigadores assegurou em maio que o afundamento do Cheonan, no qual morreram 46 marinheiros sul-coreanos, foi provocado por um torpedo norte-coreano, algo que Pyongyang nega.

 

Além dos exercícios anunciados nesta terça, está previsto que Coreia do Sul e EUA realizem em um futuro próximo novos testes navais conjuntos no Mar Amarelo (Mar Ocidental), onde ocorreu o naufrágio, e no Mar do Leste.

 

Gates, que chegou à Coreia do Sul segunda-feira, visitou na terça uma base americana em Dongducheon, a norte de Seul, antes de se reunir com seu colega sul-coreano.

 

Hillary

 

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deve chegar a Seul na quarta-feira, 21, para participar com Gates no primeiro diálogo entre as titulares de Exteriores e Defesa dos dois países.

 

Antes desse encontro de quarta, denominado "2+2", Gates, Clinton e seus respectivos colegas sul-coreanos, Yu Myung-hwan e Kim Tae-young, visitarão a zona desmilitarizada que divide as duas Coreias.

 

Atualmente há aproximadamente 28.500 soldados americanos na península coreana, como poder dissuasório perante um eventual ataque do governo da Coreia do Norte.

Gates e Kim em reunião em Seul.

 

SEUL - A Coreia do Sul e os EUA anunciaram nesta terça-feira, 20, que farão quatro dias de manobras navais e aéreas conjuntas, a partir do próximo domingo, como advertência a Pyongyang após o afundamento em março da embarcação sul-coreana Cheonan, atribuído à Coreia do Norte.

 

O anúncio aconteceu depois de uma reunião em Seul entre o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, e seu colega sul-coreano, Kim Tae-young. Os exercícios militares acontecerão no Mar do Leste (Mar do Japão) e terão participação do porta-aviões George Washington, além de 20 navios de guerra e caças de combate F-22, segundo comunicado da Junta do Estado-Maior sul-coreano e das forças americanas.

 

Segundo a agência sul-coreana Yonhap, Gates e Kim afirmaram que essas manobras são de "caráter defensivo" e pretendem enviar uma clara mensagem à Coreia do Norte para que cesse suas hostilidades. Além disso, os países também buscam mostrar que a aliança entre Coreia do Sul e EUA será reforçada pela paz e pela estabilidade da península.

 

O Comando da ONU, liderado pelos EUA, informou à Coreia do Norte sobre a agenda das manobras no Mar do Leste, acrescentou a Yonhap.

 

Seul e Washington cogitaram realizar exercícios militares conjuntos desde que uma equipe multinacional de investigadores assegurou em maio que o afundamento do Cheonan, no qual morreram 46 marinheiros sul-coreanos, foi provocado por um torpedo norte-coreano, algo que Pyongyang nega.

 

Além dos exercícios anunciados nesta terça, está previsto que Coreia do Sul e EUA realizem em um futuro próximo novos testes navais conjuntos no Mar Amarelo (Mar Ocidental), onde ocorreu o naufrágio, e no Mar do Leste.

 

Gates, que chegou à Coreia do Sul segunda-feira, visitou na terça uma base americana em Dongducheon, a norte de Seul, antes de se reunir com seu colega sul-coreano.

 

Hillary

 

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deve chegar a Seul na quarta-feira, 21, para participar com Gates no primeiro diálogo entre as titulares de Exteriores e Defesa dos dois países.

 

Antes desse encontro de quarta, denominado "2+2", Gates, Clinton e seus respectivos colegas sul-coreanos, Yu Myung-hwan e Kim Tae-young, visitarão a zona desmilitarizada que divide as duas Coreias.

 

Atualmente há aproximadamente 28.500 soldados americanos na península coreana, como poder dissuasório perante um eventual ataque do governo da Coreia do Norte.

Gates e Kim em reunião em Seul.

 

SEUL - A Coreia do Sul e os EUA anunciaram nesta terça-feira, 20, que farão quatro dias de manobras navais e aéreas conjuntas, a partir do próximo domingo, como advertência a Pyongyang após o afundamento em março da embarcação sul-coreana Cheonan, atribuído à Coreia do Norte.

 

O anúncio aconteceu depois de uma reunião em Seul entre o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, e seu colega sul-coreano, Kim Tae-young. Os exercícios militares acontecerão no Mar do Leste (Mar do Japão) e terão participação do porta-aviões George Washington, além de 20 navios de guerra e caças de combate F-22, segundo comunicado da Junta do Estado-Maior sul-coreano e das forças americanas.

 

Segundo a agência sul-coreana Yonhap, Gates e Kim afirmaram que essas manobras são de "caráter defensivo" e pretendem enviar uma clara mensagem à Coreia do Norte para que cesse suas hostilidades. Além disso, os países também buscam mostrar que a aliança entre Coreia do Sul e EUA será reforçada pela paz e pela estabilidade da península.

 

O Comando da ONU, liderado pelos EUA, informou à Coreia do Norte sobre a agenda das manobras no Mar do Leste, acrescentou a Yonhap.

 

Seul e Washington cogitaram realizar exercícios militares conjuntos desde que uma equipe multinacional de investigadores assegurou em maio que o afundamento do Cheonan, no qual morreram 46 marinheiros sul-coreanos, foi provocado por um torpedo norte-coreano, algo que Pyongyang nega.

 

Além dos exercícios anunciados nesta terça, está previsto que Coreia do Sul e EUA realizem em um futuro próximo novos testes navais conjuntos no Mar Amarelo (Mar Ocidental), onde ocorreu o naufrágio, e no Mar do Leste.

 

Gates, que chegou à Coreia do Sul segunda-feira, visitou na terça uma base americana em Dongducheon, a norte de Seul, antes de se reunir com seu colega sul-coreano.

 

Hillary

 

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deve chegar a Seul na quarta-feira, 21, para participar com Gates no primeiro diálogo entre as titulares de Exteriores e Defesa dos dois países.

 

Antes desse encontro de quarta, denominado "2+2", Gates, Clinton e seus respectivos colegas sul-coreanos, Yu Myung-hwan e Kim Tae-young, visitarão a zona desmilitarizada que divide as duas Coreias.

 

Atualmente há aproximadamente 28.500 soldados americanos na península coreana, como poder dissuasório perante um eventual ataque do governo da Coreia do Norte.

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