Coréia do Sul empossa seu 16º presidente


Por Agencia Estado

Prometendo conduzir a Coréia do Sul a uma nova era política, lutar contra a corrupção, pôr fim às rivalidades regionais e fazer um governo próximo do povo, Roh Moo-hyun prestará juramento nesta terça-feira como 16º presidente da Coréia do Sul. Mas a posse não terá o mesmo brilho e euforia popular que marcaram as de alguns antecessores também eleitos pelo voto. O país não se recuperou ainda da tragédia do metrô de Daegu, onde um incêndio criminoso matou na semana passada pelo menos 133 pessoas. Muitas solenidades e festividades foram canceladas em respeito à memória das vítimas. Roh assume num momento particularmente delicado para a região, que vê com grande tensão o programa militar da Coréia do Norte (que incluiria a fabricação de mísseis de longo alcance e bombas atômicas). Além disso (fazendo eco ao antiamericanismo crescente no país), ele deixou claro que pretende cumprir as promessas de campanha, entre elas a de "reformar" as relações com Washington, reduzindo a dependência militar (há 37 mil soldados americanos no país). Roh receberá a faixa presidencial na Assembléia Nacional das mãos de seu antecessor Kim Dae-jung que, no discurso de despedida, condenou a imposição de sanções (econômicas ou políticas) contra a Coréia do Norte e pediu aos americanos que procurem resolver direta e pacificamente com os norte-coreanos a questão nuclear.

Prometendo conduzir a Coréia do Sul a uma nova era política, lutar contra a corrupção, pôr fim às rivalidades regionais e fazer um governo próximo do povo, Roh Moo-hyun prestará juramento nesta terça-feira como 16º presidente da Coréia do Sul. Mas a posse não terá o mesmo brilho e euforia popular que marcaram as de alguns antecessores também eleitos pelo voto. O país não se recuperou ainda da tragédia do metrô de Daegu, onde um incêndio criminoso matou na semana passada pelo menos 133 pessoas. Muitas solenidades e festividades foram canceladas em respeito à memória das vítimas. Roh assume num momento particularmente delicado para a região, que vê com grande tensão o programa militar da Coréia do Norte (que incluiria a fabricação de mísseis de longo alcance e bombas atômicas). Além disso (fazendo eco ao antiamericanismo crescente no país), ele deixou claro que pretende cumprir as promessas de campanha, entre elas a de "reformar" as relações com Washington, reduzindo a dependência militar (há 37 mil soldados americanos no país). Roh receberá a faixa presidencial na Assembléia Nacional das mãos de seu antecessor Kim Dae-jung que, no discurso de despedida, condenou a imposição de sanções (econômicas ou políticas) contra a Coréia do Norte e pediu aos americanos que procurem resolver direta e pacificamente com os norte-coreanos a questão nuclear.

Prometendo conduzir a Coréia do Sul a uma nova era política, lutar contra a corrupção, pôr fim às rivalidades regionais e fazer um governo próximo do povo, Roh Moo-hyun prestará juramento nesta terça-feira como 16º presidente da Coréia do Sul. Mas a posse não terá o mesmo brilho e euforia popular que marcaram as de alguns antecessores também eleitos pelo voto. O país não se recuperou ainda da tragédia do metrô de Daegu, onde um incêndio criminoso matou na semana passada pelo menos 133 pessoas. Muitas solenidades e festividades foram canceladas em respeito à memória das vítimas. Roh assume num momento particularmente delicado para a região, que vê com grande tensão o programa militar da Coréia do Norte (que incluiria a fabricação de mísseis de longo alcance e bombas atômicas). Além disso (fazendo eco ao antiamericanismo crescente no país), ele deixou claro que pretende cumprir as promessas de campanha, entre elas a de "reformar" as relações com Washington, reduzindo a dependência militar (há 37 mil soldados americanos no país). Roh receberá a faixa presidencial na Assembléia Nacional das mãos de seu antecessor Kim Dae-jung que, no discurso de despedida, condenou a imposição de sanções (econômicas ou políticas) contra a Coréia do Norte e pediu aos americanos que procurem resolver direta e pacificamente com os norte-coreanos a questão nuclear.

Prometendo conduzir a Coréia do Sul a uma nova era política, lutar contra a corrupção, pôr fim às rivalidades regionais e fazer um governo próximo do povo, Roh Moo-hyun prestará juramento nesta terça-feira como 16º presidente da Coréia do Sul. Mas a posse não terá o mesmo brilho e euforia popular que marcaram as de alguns antecessores também eleitos pelo voto. O país não se recuperou ainda da tragédia do metrô de Daegu, onde um incêndio criminoso matou na semana passada pelo menos 133 pessoas. Muitas solenidades e festividades foram canceladas em respeito à memória das vítimas. Roh assume num momento particularmente delicado para a região, que vê com grande tensão o programa militar da Coréia do Norte (que incluiria a fabricação de mísseis de longo alcance e bombas atômicas). Além disso (fazendo eco ao antiamericanismo crescente no país), ele deixou claro que pretende cumprir as promessas de campanha, entre elas a de "reformar" as relações com Washington, reduzindo a dependência militar (há 37 mil soldados americanos no país). Roh receberá a faixa presidencial na Assembléia Nacional das mãos de seu antecessor Kim Dae-jung que, no discurso de despedida, condenou a imposição de sanções (econômicas ou políticas) contra a Coréia do Norte e pediu aos americanos que procurem resolver direta e pacificamente com os norte-coreanos a questão nuclear.

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