Coreia do Sul faz treinamento com simulação de ataque norte-coreano


Exercicio, que praticamente paralisou Seul, é o maior do tipo já realizado no país, diz imprensa

Treinamento simulou também ataque com armas químicas.

 

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SEUL - A Coreia do Sul realizou nesta quarta-feira, 15, uma simulação de ataque norte-coreano nas principais localidades do país, onde os cidadãos tiveram 25 minutos para se refugiar em abrigos subterrâneos ao escutar as sirenes antiaéreas.

 

Veja também: TV Estadão: Roberto Godoy analisa nova crise coreana Radar Global: Veja imagens do ataque norte-coreano Arquivo Estado: O armistício de Pan-Mun-Jon Infográfico: As origens do impasse na península coreana Entenda a crise entre os dois países 

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O exercício, realizado em meio a uma forte tensão com a Coreia do Norte, teve início às 14 horas locais (3 horas em Brasília), ao som de alarmes em Seul e outras localidades sul-coreanas. Os cidadãos, avisados sobre o exercício previamente, se deslocaram aos refúgios designados, como estações de metrô e outras instalações subterrâneas.

 

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Os motoristas precisaram deter seus veículos para abrigarem-se das bombas fictícias, o que ofereceu por alguns momentos a insólita imagem de uma Seul paralisada, cena rara na metrópole sul-coreana.

 

Dezenas de aviões que simulavam ser aeronaves norte-coreanas sobrevoaram algumas cidades sul-coreanas, incluindo Seul e Busan (sul), algo que não ocorria em um exercício deste tipo há dez anos, informou a agência local Yonhap.

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A Coreia do Sul, que mantém uma forte tensão com o regime comunista norte-coreano, realiza treinamentos assim desde 1975, mas o desta quarta-feira foi o de maior amplitude até o momento, segundo a Agência de Gestão de Desastres.

 

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Normalmente, boa parte dos cidadãos, habituados a este tipo de operação, ignoram as sirenes e não respeitam as indicações, mas desta vez as autoridades obrigaram os veículos a parar e solicitaram que todos cumprissem as normas de segurança.

 

O exercício acontece três semanas depois do ataque norte-coreano contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que deixou quatro mortos e 18 feridos, disparando a tensão na península.

Treinamento simulou também ataque com armas químicas.

 

SEUL - A Coreia do Sul realizou nesta quarta-feira, 15, uma simulação de ataque norte-coreano nas principais localidades do país, onde os cidadãos tiveram 25 minutos para se refugiar em abrigos subterrâneos ao escutar as sirenes antiaéreas.

 

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O exercício, realizado em meio a uma forte tensão com a Coreia do Norte, teve início às 14 horas locais (3 horas em Brasília), ao som de alarmes em Seul e outras localidades sul-coreanas. Os cidadãos, avisados sobre o exercício previamente, se deslocaram aos refúgios designados, como estações de metrô e outras instalações subterrâneas.

 

Os motoristas precisaram deter seus veículos para abrigarem-se das bombas fictícias, o que ofereceu por alguns momentos a insólita imagem de uma Seul paralisada, cena rara na metrópole sul-coreana.

 

Dezenas de aviões que simulavam ser aeronaves norte-coreanas sobrevoaram algumas cidades sul-coreanas, incluindo Seul e Busan (sul), algo que não ocorria em um exercício deste tipo há dez anos, informou a agência local Yonhap.

 

A Coreia do Sul, que mantém uma forte tensão com o regime comunista norte-coreano, realiza treinamentos assim desde 1975, mas o desta quarta-feira foi o de maior amplitude até o momento, segundo a Agência de Gestão de Desastres.

 

Normalmente, boa parte dos cidadãos, habituados a este tipo de operação, ignoram as sirenes e não respeitam as indicações, mas desta vez as autoridades obrigaram os veículos a parar e solicitaram que todos cumprissem as normas de segurança.

 

O exercício acontece três semanas depois do ataque norte-coreano contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que deixou quatro mortos e 18 feridos, disparando a tensão na península.

Treinamento simulou também ataque com armas químicas.

 

SEUL - A Coreia do Sul realizou nesta quarta-feira, 15, uma simulação de ataque norte-coreano nas principais localidades do país, onde os cidadãos tiveram 25 minutos para se refugiar em abrigos subterrâneos ao escutar as sirenes antiaéreas.

 

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O exercício, realizado em meio a uma forte tensão com a Coreia do Norte, teve início às 14 horas locais (3 horas em Brasília), ao som de alarmes em Seul e outras localidades sul-coreanas. Os cidadãos, avisados sobre o exercício previamente, se deslocaram aos refúgios designados, como estações de metrô e outras instalações subterrâneas.

 

Os motoristas precisaram deter seus veículos para abrigarem-se das bombas fictícias, o que ofereceu por alguns momentos a insólita imagem de uma Seul paralisada, cena rara na metrópole sul-coreana.

 

Dezenas de aviões que simulavam ser aeronaves norte-coreanas sobrevoaram algumas cidades sul-coreanas, incluindo Seul e Busan (sul), algo que não ocorria em um exercício deste tipo há dez anos, informou a agência local Yonhap.

 

A Coreia do Sul, que mantém uma forte tensão com o regime comunista norte-coreano, realiza treinamentos assim desde 1975, mas o desta quarta-feira foi o de maior amplitude até o momento, segundo a Agência de Gestão de Desastres.

 

Normalmente, boa parte dos cidadãos, habituados a este tipo de operação, ignoram as sirenes e não respeitam as indicações, mas desta vez as autoridades obrigaram os veículos a parar e solicitaram que todos cumprissem as normas de segurança.

 

O exercício acontece três semanas depois do ataque norte-coreano contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que deixou quatro mortos e 18 feridos, disparando a tensão na península.

Treinamento simulou também ataque com armas químicas.

 

SEUL - A Coreia do Sul realizou nesta quarta-feira, 15, uma simulação de ataque norte-coreano nas principais localidades do país, onde os cidadãos tiveram 25 minutos para se refugiar em abrigos subterrâneos ao escutar as sirenes antiaéreas.

 

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O exercício, realizado em meio a uma forte tensão com a Coreia do Norte, teve início às 14 horas locais (3 horas em Brasília), ao som de alarmes em Seul e outras localidades sul-coreanas. Os cidadãos, avisados sobre o exercício previamente, se deslocaram aos refúgios designados, como estações de metrô e outras instalações subterrâneas.

 

Os motoristas precisaram deter seus veículos para abrigarem-se das bombas fictícias, o que ofereceu por alguns momentos a insólita imagem de uma Seul paralisada, cena rara na metrópole sul-coreana.

 

Dezenas de aviões que simulavam ser aeronaves norte-coreanas sobrevoaram algumas cidades sul-coreanas, incluindo Seul e Busan (sul), algo que não ocorria em um exercício deste tipo há dez anos, informou a agência local Yonhap.

 

A Coreia do Sul, que mantém uma forte tensão com o regime comunista norte-coreano, realiza treinamentos assim desde 1975, mas o desta quarta-feira foi o de maior amplitude até o momento, segundo a Agência de Gestão de Desastres.

 

Normalmente, boa parte dos cidadãos, habituados a este tipo de operação, ignoram as sirenes e não respeitam as indicações, mas desta vez as autoridades obrigaram os veículos a parar e solicitaram que todos cumprissem as normas de segurança.

 

O exercício acontece três semanas depois do ataque norte-coreano contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que deixou quatro mortos e 18 feridos, disparando a tensão na península.

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