Coreia do Sul freta avião para repatriar seus cidadãos da Líbia


Airbus A330, com capacidade para 260 passageiros, foi contratado à companhia Egypt Airlines e deve chegar no começo da manhã desta quinta-feira, 24, a Trípoli

Por Efe

SEUL - O governo da Coreia do Sul enviou nesta quinta-feira, 24, um avião fretado à Líbia para evacuar os sul-coreanos que tentam abandonar o país africano em meio às revoltas contra Muammar Kadafi, informaram fontes oficiais.

 

O Airbus A330, com capacidade para 260 passageiros, foi contratado à companhia Egypt Airlines e deve chegar no começo da manhã desta quinta-feira, 24, a Trípoli, informou o Ministério das Relações Exteriores sul-coreano.

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O governo de Seul pode fretar mais voos, já que em torno de 1.400 sul-coreanos encontram-se atualmente na Líbia, a maioria residentes em Trípoli e cerca de 340 na cidade de Benghazi.

 

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Este primeiro voo tem o objetivo de retirar da Líbia as pessoas que vivem nas cercanias de Trípoli, enquanto Seul recomenda que aqueles que estão em Benghazi se dirijam à fronteira com o Egito para abandonar o país por mar ou terra.

 

Alguns dos sul-coreanos que já fugiram das revoltas contra Kadafi são funcionários de construtoras do país asiático que sofreram saques e distúrbios desde o início da crise.

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Tais empresas empregavam na região oriental da Líbia cerca de dois mil operários bengaleses, que também estão abandonando o país pelas passagens fronteiriças com o Egito.

 

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O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, disse ainda nesta quinta-feira, em reunião de emergência com especialistas diplomatas e econômicos, que seu governo "utilizará todos os meios possíveis para proteger seus cidadãos e trabalhadores das companhias que operam na Líbia".

SEUL - O governo da Coreia do Sul enviou nesta quinta-feira, 24, um avião fretado à Líbia para evacuar os sul-coreanos que tentam abandonar o país africano em meio às revoltas contra Muammar Kadafi, informaram fontes oficiais.

 

O Airbus A330, com capacidade para 260 passageiros, foi contratado à companhia Egypt Airlines e deve chegar no começo da manhã desta quinta-feira, 24, a Trípoli, informou o Ministério das Relações Exteriores sul-coreano.

 

O governo de Seul pode fretar mais voos, já que em torno de 1.400 sul-coreanos encontram-se atualmente na Líbia, a maioria residentes em Trípoli e cerca de 340 na cidade de Benghazi.

 

Este primeiro voo tem o objetivo de retirar da Líbia as pessoas que vivem nas cercanias de Trípoli, enquanto Seul recomenda que aqueles que estão em Benghazi se dirijam à fronteira com o Egito para abandonar o país por mar ou terra.

 

Alguns dos sul-coreanos que já fugiram das revoltas contra Kadafi são funcionários de construtoras do país asiático que sofreram saques e distúrbios desde o início da crise.

 

Tais empresas empregavam na região oriental da Líbia cerca de dois mil operários bengaleses, que também estão abandonando o país pelas passagens fronteiriças com o Egito.

 

O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, disse ainda nesta quinta-feira, em reunião de emergência com especialistas diplomatas e econômicos, que seu governo "utilizará todos os meios possíveis para proteger seus cidadãos e trabalhadores das companhias que operam na Líbia".

SEUL - O governo da Coreia do Sul enviou nesta quinta-feira, 24, um avião fretado à Líbia para evacuar os sul-coreanos que tentam abandonar o país africano em meio às revoltas contra Muammar Kadafi, informaram fontes oficiais.

 

O Airbus A330, com capacidade para 260 passageiros, foi contratado à companhia Egypt Airlines e deve chegar no começo da manhã desta quinta-feira, 24, a Trípoli, informou o Ministério das Relações Exteriores sul-coreano.

 

O governo de Seul pode fretar mais voos, já que em torno de 1.400 sul-coreanos encontram-se atualmente na Líbia, a maioria residentes em Trípoli e cerca de 340 na cidade de Benghazi.

 

Este primeiro voo tem o objetivo de retirar da Líbia as pessoas que vivem nas cercanias de Trípoli, enquanto Seul recomenda que aqueles que estão em Benghazi se dirijam à fronteira com o Egito para abandonar o país por mar ou terra.

 

Alguns dos sul-coreanos que já fugiram das revoltas contra Kadafi são funcionários de construtoras do país asiático que sofreram saques e distúrbios desde o início da crise.

 

Tais empresas empregavam na região oriental da Líbia cerca de dois mil operários bengaleses, que também estão abandonando o país pelas passagens fronteiriças com o Egito.

 

O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, disse ainda nesta quinta-feira, em reunião de emergência com especialistas diplomatas e econômicos, que seu governo "utilizará todos os meios possíveis para proteger seus cidadãos e trabalhadores das companhias que operam na Líbia".

SEUL - O governo da Coreia do Sul enviou nesta quinta-feira, 24, um avião fretado à Líbia para evacuar os sul-coreanos que tentam abandonar o país africano em meio às revoltas contra Muammar Kadafi, informaram fontes oficiais.

 

O Airbus A330, com capacidade para 260 passageiros, foi contratado à companhia Egypt Airlines e deve chegar no começo da manhã desta quinta-feira, 24, a Trípoli, informou o Ministério das Relações Exteriores sul-coreano.

 

O governo de Seul pode fretar mais voos, já que em torno de 1.400 sul-coreanos encontram-se atualmente na Líbia, a maioria residentes em Trípoli e cerca de 340 na cidade de Benghazi.

 

Este primeiro voo tem o objetivo de retirar da Líbia as pessoas que vivem nas cercanias de Trípoli, enquanto Seul recomenda que aqueles que estão em Benghazi se dirijam à fronteira com o Egito para abandonar o país por mar ou terra.

 

Alguns dos sul-coreanos que já fugiram das revoltas contra Kadafi são funcionários de construtoras do país asiático que sofreram saques e distúrbios desde o início da crise.

 

Tais empresas empregavam na região oriental da Líbia cerca de dois mil operários bengaleses, que também estão abandonando o país pelas passagens fronteiriças com o Egito.

 

O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, disse ainda nesta quinta-feira, em reunião de emergência com especialistas diplomatas e econômicos, que seu governo "utilizará todos os meios possíveis para proteger seus cidadãos e trabalhadores das companhias que operam na Líbia".

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