Coreia do Sul inaugura árvore de Natal em fronteira


Por AE

A Coreia do Sul inaugurou ontem uma torre iluminada em forma de árvore de Natal na fronteira com a Coreia do Norte, pela primeira vez em dois anos. Segundo o Ministério da Defesa sul-coreano, grupos cristãos receberam autorização para montar a árvore, que deve permanecer acessa até 2 de janeiro.Normalmente o governo norte-coreano classifica a árvore de Natal na fronteira como "propaganda de guerra", mas este ano ainda não houve um pronunciamento oficial sobre o assunto. A montagem da árvore ocorre apenas dez dias após a Coreia do Norte colocar um satélite em órbita com o lançamento de um foguete de longo alcance. Os sul-coreanos e os EUA dizem que o lançamento foi na verdade um teste para a utilização de tecnologias proibidas de mísseis.A árvore de Natal na fronteira entre as duas Coreias não foi montada no ano passado porque as autoridades sul-coreanas pediram para os cristãos não o fazerem, temendo que o gesto pudesse ser visto como um ato de provação, após a morte do líder Kim Jong Il, em dezembro daquele ano. As informações são da Associated Press.

A Coreia do Sul inaugurou ontem uma torre iluminada em forma de árvore de Natal na fronteira com a Coreia do Norte, pela primeira vez em dois anos. Segundo o Ministério da Defesa sul-coreano, grupos cristãos receberam autorização para montar a árvore, que deve permanecer acessa até 2 de janeiro.Normalmente o governo norte-coreano classifica a árvore de Natal na fronteira como "propaganda de guerra", mas este ano ainda não houve um pronunciamento oficial sobre o assunto. A montagem da árvore ocorre apenas dez dias após a Coreia do Norte colocar um satélite em órbita com o lançamento de um foguete de longo alcance. Os sul-coreanos e os EUA dizem que o lançamento foi na verdade um teste para a utilização de tecnologias proibidas de mísseis.A árvore de Natal na fronteira entre as duas Coreias não foi montada no ano passado porque as autoridades sul-coreanas pediram para os cristãos não o fazerem, temendo que o gesto pudesse ser visto como um ato de provação, após a morte do líder Kim Jong Il, em dezembro daquele ano. As informações são da Associated Press.

A Coreia do Sul inaugurou ontem uma torre iluminada em forma de árvore de Natal na fronteira com a Coreia do Norte, pela primeira vez em dois anos. Segundo o Ministério da Defesa sul-coreano, grupos cristãos receberam autorização para montar a árvore, que deve permanecer acessa até 2 de janeiro.Normalmente o governo norte-coreano classifica a árvore de Natal na fronteira como "propaganda de guerra", mas este ano ainda não houve um pronunciamento oficial sobre o assunto. A montagem da árvore ocorre apenas dez dias após a Coreia do Norte colocar um satélite em órbita com o lançamento de um foguete de longo alcance. Os sul-coreanos e os EUA dizem que o lançamento foi na verdade um teste para a utilização de tecnologias proibidas de mísseis.A árvore de Natal na fronteira entre as duas Coreias não foi montada no ano passado porque as autoridades sul-coreanas pediram para os cristãos não o fazerem, temendo que o gesto pudesse ser visto como um ato de provação, após a morte do líder Kim Jong Il, em dezembro daquele ano. As informações são da Associated Press.

A Coreia do Sul inaugurou ontem uma torre iluminada em forma de árvore de Natal na fronteira com a Coreia do Norte, pela primeira vez em dois anos. Segundo o Ministério da Defesa sul-coreano, grupos cristãos receberam autorização para montar a árvore, que deve permanecer acessa até 2 de janeiro.Normalmente o governo norte-coreano classifica a árvore de Natal na fronteira como "propaganda de guerra", mas este ano ainda não houve um pronunciamento oficial sobre o assunto. A montagem da árvore ocorre apenas dez dias após a Coreia do Norte colocar um satélite em órbita com o lançamento de um foguete de longo alcance. Os sul-coreanos e os EUA dizem que o lançamento foi na verdade um teste para a utilização de tecnologias proibidas de mísseis.A árvore de Natal na fronteira entre as duas Coreias não foi montada no ano passado porque as autoridades sul-coreanas pediram para os cristãos não o fazerem, temendo que o gesto pudesse ser visto como um ato de provação, após a morte do líder Kim Jong Il, em dezembro daquele ano. As informações são da Associated Press.

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