Coreia do Sul usa artilharia perto da fronteira com o Norte


Simulação na ilha de Yeonpyeong aumenta tensão na região; Coreia do Norte ameaçou retaliar o vizinho

Por Associated Press, Efe e Reuters

A Coreia do Sul realizou nesta segunda-feira suas simulações militares perto da tensa fronteira no Mar Amarelo (Mar Ocidental), bem em frente à ilha de Yeonpyeong, que foi atacada no mês passado pela Coreia do Norte, segundo a agência sul-coreana Yonhap.

 

Veja também: ONU se mostra incapaz de chegar a um acordo sobre CoreiasJapão pede à Coreia do Norte que não reajaPyongyang disposta a devolver restos de soldados norte-americanos

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O regime norte-coreano ameaçou retaliar os sul-coreanos se os exercícios fossem realizados. No entanto, não há sinais imediatos de retaliação. A simulação teve duração de uma hora e meia.

 

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No dia 23 de novembro, Seul havia feito outras simulações, que foram respondidas com um ataque de Pyongyang.

 

As manobras militares sul-coreanas, de um dia de duração, foram criticadas por China e Rússia por considerar que aumentam o risco de um confronto na península coreana, enquanto os Estados Unidos apoiaram seu aliado Seul.

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Segundo disse à Yonhap um porta-voz da Junta de Chefes do Estado-Maior sul-coreano, não identificado, os exercícios começaram por volta das 14h30 hora local [3h30 de Brasília] e "não durariam muito".

 

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As manobras se atrasaram durante várias horas por causa do nevoeiro, segundo assinalaram anteriormente fontes da Defesa.

 

De acordo com a agência local, participaram dos exercícios um destroier da classe Aegis, de 7.600 toneladas, e outro navio de guerra sul-coreano de 4.500 toneladas, além de caças de combate F-15K.

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De acordo com o planejamento do exercício, os militares sul-coreanos iriam disparar rodadas de artilharia sobre as águas próximas à fronteira marítima com a Coreia do Norte, desde a ilha de Yeonpyeong.

 

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Seul considera que tem legitimidade para realizar essas manobras "rotineiras" em suas águas territoriais, mas Pyongyang não reconhece a linha fronteiriça marítima, traçada no final da Guerra da Coreia em 1953, e afirma que se trata de seu território.

 

Antes de começarem as manobras, os militares sul-coreanos ordenaram no começo da manhã desta segunda-feira que os moradores em Yeonpyeong se deslocassem para refúgios antiaéreos.

 

Atulizada às 7h07 para acréscimo de informação

A Coreia do Sul realizou nesta segunda-feira suas simulações militares perto da tensa fronteira no Mar Amarelo (Mar Ocidental), bem em frente à ilha de Yeonpyeong, que foi atacada no mês passado pela Coreia do Norte, segundo a agência sul-coreana Yonhap.

 

Veja também: ONU se mostra incapaz de chegar a um acordo sobre CoreiasJapão pede à Coreia do Norte que não reajaPyongyang disposta a devolver restos de soldados norte-americanos

 

O regime norte-coreano ameaçou retaliar os sul-coreanos se os exercícios fossem realizados. No entanto, não há sinais imediatos de retaliação. A simulação teve duração de uma hora e meia.

 

No dia 23 de novembro, Seul havia feito outras simulações, que foram respondidas com um ataque de Pyongyang.

 

As manobras militares sul-coreanas, de um dia de duração, foram criticadas por China e Rússia por considerar que aumentam o risco de um confronto na península coreana, enquanto os Estados Unidos apoiaram seu aliado Seul.

 

Segundo disse à Yonhap um porta-voz da Junta de Chefes do Estado-Maior sul-coreano, não identificado, os exercícios começaram por volta das 14h30 hora local [3h30 de Brasília] e "não durariam muito".

 

As manobras se atrasaram durante várias horas por causa do nevoeiro, segundo assinalaram anteriormente fontes da Defesa.

 

De acordo com a agência local, participaram dos exercícios um destroier da classe Aegis, de 7.600 toneladas, e outro navio de guerra sul-coreano de 4.500 toneladas, além de caças de combate F-15K.

 

De acordo com o planejamento do exercício, os militares sul-coreanos iriam disparar rodadas de artilharia sobre as águas próximas à fronteira marítima com a Coreia do Norte, desde a ilha de Yeonpyeong.

 

Seul considera que tem legitimidade para realizar essas manobras "rotineiras" em suas águas territoriais, mas Pyongyang não reconhece a linha fronteiriça marítima, traçada no final da Guerra da Coreia em 1953, e afirma que se trata de seu território.

 

Antes de começarem as manobras, os militares sul-coreanos ordenaram no começo da manhã desta segunda-feira que os moradores em Yeonpyeong se deslocassem para refúgios antiaéreos.

 

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A Coreia do Sul realizou nesta segunda-feira suas simulações militares perto da tensa fronteira no Mar Amarelo (Mar Ocidental), bem em frente à ilha de Yeonpyeong, que foi atacada no mês passado pela Coreia do Norte, segundo a agência sul-coreana Yonhap.

 

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O regime norte-coreano ameaçou retaliar os sul-coreanos se os exercícios fossem realizados. No entanto, não há sinais imediatos de retaliação. A simulação teve duração de uma hora e meia.

 

No dia 23 de novembro, Seul havia feito outras simulações, que foram respondidas com um ataque de Pyongyang.

 

As manobras militares sul-coreanas, de um dia de duração, foram criticadas por China e Rússia por considerar que aumentam o risco de um confronto na península coreana, enquanto os Estados Unidos apoiaram seu aliado Seul.

 

Segundo disse à Yonhap um porta-voz da Junta de Chefes do Estado-Maior sul-coreano, não identificado, os exercícios começaram por volta das 14h30 hora local [3h30 de Brasília] e "não durariam muito".

 

As manobras se atrasaram durante várias horas por causa do nevoeiro, segundo assinalaram anteriormente fontes da Defesa.

 

De acordo com a agência local, participaram dos exercícios um destroier da classe Aegis, de 7.600 toneladas, e outro navio de guerra sul-coreano de 4.500 toneladas, além de caças de combate F-15K.

 

De acordo com o planejamento do exercício, os militares sul-coreanos iriam disparar rodadas de artilharia sobre as águas próximas à fronteira marítima com a Coreia do Norte, desde a ilha de Yeonpyeong.

 

Seul considera que tem legitimidade para realizar essas manobras "rotineiras" em suas águas territoriais, mas Pyongyang não reconhece a linha fronteiriça marítima, traçada no final da Guerra da Coreia em 1953, e afirma que se trata de seu território.

 

Antes de começarem as manobras, os militares sul-coreanos ordenaram no começo da manhã desta segunda-feira que os moradores em Yeonpyeong se deslocassem para refúgios antiaéreos.

 

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A Coreia do Sul realizou nesta segunda-feira suas simulações militares perto da tensa fronteira no Mar Amarelo (Mar Ocidental), bem em frente à ilha de Yeonpyeong, que foi atacada no mês passado pela Coreia do Norte, segundo a agência sul-coreana Yonhap.

 

Veja também: ONU se mostra incapaz de chegar a um acordo sobre CoreiasJapão pede à Coreia do Norte que não reajaPyongyang disposta a devolver restos de soldados norte-americanos

 

O regime norte-coreano ameaçou retaliar os sul-coreanos se os exercícios fossem realizados. No entanto, não há sinais imediatos de retaliação. A simulação teve duração de uma hora e meia.

 

No dia 23 de novembro, Seul havia feito outras simulações, que foram respondidas com um ataque de Pyongyang.

 

As manobras militares sul-coreanas, de um dia de duração, foram criticadas por China e Rússia por considerar que aumentam o risco de um confronto na península coreana, enquanto os Estados Unidos apoiaram seu aliado Seul.

 

Segundo disse à Yonhap um porta-voz da Junta de Chefes do Estado-Maior sul-coreano, não identificado, os exercícios começaram por volta das 14h30 hora local [3h30 de Brasília] e "não durariam muito".

 

As manobras se atrasaram durante várias horas por causa do nevoeiro, segundo assinalaram anteriormente fontes da Defesa.

 

De acordo com a agência local, participaram dos exercícios um destroier da classe Aegis, de 7.600 toneladas, e outro navio de guerra sul-coreano de 4.500 toneladas, além de caças de combate F-15K.

 

De acordo com o planejamento do exercício, os militares sul-coreanos iriam disparar rodadas de artilharia sobre as águas próximas à fronteira marítima com a Coreia do Norte, desde a ilha de Yeonpyeong.

 

Seul considera que tem legitimidade para realizar essas manobras "rotineiras" em suas águas territoriais, mas Pyongyang não reconhece a linha fronteiriça marítima, traçada no final da Guerra da Coreia em 1953, e afirma que se trata de seu território.

 

Antes de começarem as manobras, os militares sul-coreanos ordenaram no começo da manhã desta segunda-feira que os moradores em Yeonpyeong se deslocassem para refúgios antiaéreos.

 

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