Corpo de estudante brasileira morta na Nicarágua chega ao Recife


Translado que trouxe o corpo de Raynéia Gabrielle Lima chegou ao Aeroporto Internacional de Recife por volta das 1h; sepultamento está previsto para às 11h

Por Paulo Roberto Netto

SÃO PAULO - O corpo da estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima, morta no fim de julho na Nicarágua, chegou ao Brasil na madrugada desta sexta-feira, 3. A informação foi confirmada pelo Cemitério Morada da Paz, onde a jovem será velada e sepultada nesta manhã.

Raynéia era pernambucana de Vitória de Santo Antão e completaria 32 anos no próximo mês. Foto: Facebook

O translado que trouxe o corpo da estudante chegou ao Aeroporto Internacional de Recife/Guararapes por volta das 1h. A família da jovem esteve no local e acompanhou a remoção do corpo ao cemitério, localizado na cidade de Paulista, região metropolitana de Recife.

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Segundo o cemitério, o velório está marcado para às 8h. O sepultamento está previsto para às 11h. A família já está no local.

Relembre o caso

Raynéia Gabrielle Lima foi morta a tiros no dia 23 de julho em circunstâncias ainda não esclarecidas pelo governo da Nicarágua. As ONGs de defesa de direitos humanos e a reitoria da universidade na qual a brasileira cursava Medicina sustentam que ela foi assassinada por paramilitares a serviço do presidente Daniel Ortega. 

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O governo nega a versão e alega que ela foi morta por um segurança privado, mas não detalhou o calibre e o número de tiros que atingiram Raynéia.

Universitária brasileira é morta na Nicarágua

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Nicarágua - Raynéia Gabrielle Lima

Foto: Facebook
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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
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Rayneia Gabrielle Lima

Foto: Reprodução / Facebook
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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara

O crime ocorreu quando a estudante e seu namorado, um nicaraguense, se dirigiam a uma casa no bairro Lomas de Montserrat, área nobre de Manágua, capital do país. A região, onde vivem muitos funcionários do governo de Ortega, é controlada por paramilitares. Estudantes alegam que um desses grupos abordou a dupla. Moradores do bairro relatam apenas ter ouvido uma rajada de tiros.

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O Instituto Médico Legal da Nicarágua emitiu comunicado breve informando apenas que a brasileira morreu em razão de “feridas de arma de fogo no tórax e no abdômen”, sem apresentar mais detalhes.

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente da República, Michel Temer, disse hoje que o Brasil não pode admitir a morte da residente de medicina Raynéia Gabrielle Lima, que vivia na Nicarágua e foi assassinada a tiros em circunstâncias ainda não esclarecidas.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio de sua embaixada na Nicarágua, exigiu que o governo de Ortega esclarecesse as circunstâncias do assassinato da jovem. Em notas divulgadas sobre o caso, o Itamaraty relata insatisfação com as informações enviadas pela Nicarágua.

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O assassinato de Raynéia Lima ocorre em meio a uma série de conflitos na Nicarágua entre manifestantes que exigem a renúncia do presidente e forças policiais do governo apoiadas por facções paramilitares pró-Ortega. Ao todo, mais de 300 pessoas morreram nos confrontos desde abril, segundo estimativas divulgadas por ONGs de defesa dos direitos humanos.

A crise na Nicarágua em imagens: 100 dias de protestos

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Nicarágua 1

Foto: EFE/Jorge Torres
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Foto: AFP PHOTO / INTI OCON
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Foto: Jorge Torres/EPA/EFE
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Foto: EFE/Jorge Torres
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Foto: EFE/Paolo Aguilar
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Foto: EFE/Jorge Torres
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Foto: REUTERS/Jose Cabezas
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Foto: REUTERS/Oswaldo Rivas
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Foto: Oswaldo Rivas/Reuters
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Foto: AFP PHOTO / DIANA ULLOA
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Foto: REUTERS/Oswaldo Rivas
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Foto: REUTERS/Jorge Cabrera
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Foto: EFE/Bienvenido Velasco
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Foto: REUTERS/Oswaldo Rivas TPX IMAGES OF THE DAY
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Foto: Marvin Recinos / AFP
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Foto: Reprodução / Facebook
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Foto: REUTERS/Jorge Cabrera

SÃO PAULO - O corpo da estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima, morta no fim de julho na Nicarágua, chegou ao Brasil na madrugada desta sexta-feira, 3. A informação foi confirmada pelo Cemitério Morada da Paz, onde a jovem será velada e sepultada nesta manhã.

Raynéia era pernambucana de Vitória de Santo Antão e completaria 32 anos no próximo mês. Foto: Facebook

O translado que trouxe o corpo da estudante chegou ao Aeroporto Internacional de Recife/Guararapes por volta das 1h. A família da jovem esteve no local e acompanhou a remoção do corpo ao cemitério, localizado na cidade de Paulista, região metropolitana de Recife.

Segundo o cemitério, o velório está marcado para às 8h. O sepultamento está previsto para às 11h. A família já está no local.

Relembre o caso

Raynéia Gabrielle Lima foi morta a tiros no dia 23 de julho em circunstâncias ainda não esclarecidas pelo governo da Nicarágua. As ONGs de defesa de direitos humanos e a reitoria da universidade na qual a brasileira cursava Medicina sustentam que ela foi assassinada por paramilitares a serviço do presidente Daniel Ortega. 

O governo nega a versão e alega que ela foi morta por um segurança privado, mas não detalhou o calibre e o número de tiros que atingiram Raynéia.

Universitária brasileira é morta na Nicarágua

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Nicarágua - Raynéia Gabrielle Lima

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Foto: Reprodução / Facebook
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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara

O crime ocorreu quando a estudante e seu namorado, um nicaraguense, se dirigiam a uma casa no bairro Lomas de Montserrat, área nobre de Manágua, capital do país. A região, onde vivem muitos funcionários do governo de Ortega, é controlada por paramilitares. Estudantes alegam que um desses grupos abordou a dupla. Moradores do bairro relatam apenas ter ouvido uma rajada de tiros.

O Instituto Médico Legal da Nicarágua emitiu comunicado breve informando apenas que a brasileira morreu em razão de “feridas de arma de fogo no tórax e no abdômen”, sem apresentar mais detalhes.

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O presidente da República, Michel Temer, disse hoje que o Brasil não pode admitir a morte da residente de medicina Raynéia Gabrielle Lima, que vivia na Nicarágua e foi assassinada a tiros em circunstâncias ainda não esclarecidas.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio de sua embaixada na Nicarágua, exigiu que o governo de Ortega esclarecesse as circunstâncias do assassinato da jovem. Em notas divulgadas sobre o caso, o Itamaraty relata insatisfação com as informações enviadas pela Nicarágua.

O assassinato de Raynéia Lima ocorre em meio a uma série de conflitos na Nicarágua entre manifestantes que exigem a renúncia do presidente e forças policiais do governo apoiadas por facções paramilitares pró-Ortega. Ao todo, mais de 300 pessoas morreram nos confrontos desde abril, segundo estimativas divulgadas por ONGs de defesa dos direitos humanos.

A crise na Nicarágua em imagens: 100 dias de protestos

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SÃO PAULO - O corpo da estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima, morta no fim de julho na Nicarágua, chegou ao Brasil na madrugada desta sexta-feira, 3. A informação foi confirmada pelo Cemitério Morada da Paz, onde a jovem será velada e sepultada nesta manhã.

Raynéia era pernambucana de Vitória de Santo Antão e completaria 32 anos no próximo mês. Foto: Facebook

O translado que trouxe o corpo da estudante chegou ao Aeroporto Internacional de Recife/Guararapes por volta das 1h. A família da jovem esteve no local e acompanhou a remoção do corpo ao cemitério, localizado na cidade de Paulista, região metropolitana de Recife.

Segundo o cemitério, o velório está marcado para às 8h. O sepultamento está previsto para às 11h. A família já está no local.

Relembre o caso

Raynéia Gabrielle Lima foi morta a tiros no dia 23 de julho em circunstâncias ainda não esclarecidas pelo governo da Nicarágua. As ONGs de defesa de direitos humanos e a reitoria da universidade na qual a brasileira cursava Medicina sustentam que ela foi assassinada por paramilitares a serviço do presidente Daniel Ortega. 

O governo nega a versão e alega que ela foi morta por um segurança privado, mas não detalhou o calibre e o número de tiros que atingiram Raynéia.

Universitária brasileira é morta na Nicarágua

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O crime ocorreu quando a estudante e seu namorado, um nicaraguense, se dirigiam a uma casa no bairro Lomas de Montserrat, área nobre de Manágua, capital do país. A região, onde vivem muitos funcionários do governo de Ortega, é controlada por paramilitares. Estudantes alegam que um desses grupos abordou a dupla. Moradores do bairro relatam apenas ter ouvido uma rajada de tiros.

O Instituto Médico Legal da Nicarágua emitiu comunicado breve informando apenas que a brasileira morreu em razão de “feridas de arma de fogo no tórax e no abdômen”, sem apresentar mais detalhes.

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente da República, Michel Temer, disse hoje que o Brasil não pode admitir a morte da residente de medicina Raynéia Gabrielle Lima, que vivia na Nicarágua e foi assassinada a tiros em circunstâncias ainda não esclarecidas.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio de sua embaixada na Nicarágua, exigiu que o governo de Ortega esclarecesse as circunstâncias do assassinato da jovem. Em notas divulgadas sobre o caso, o Itamaraty relata insatisfação com as informações enviadas pela Nicarágua.

O assassinato de Raynéia Lima ocorre em meio a uma série de conflitos na Nicarágua entre manifestantes que exigem a renúncia do presidente e forças policiais do governo apoiadas por facções paramilitares pró-Ortega. Ao todo, mais de 300 pessoas morreram nos confrontos desde abril, segundo estimativas divulgadas por ONGs de defesa dos direitos humanos.

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SÃO PAULO - O corpo da estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima, morta no fim de julho na Nicarágua, chegou ao Brasil na madrugada desta sexta-feira, 3. A informação foi confirmada pelo Cemitério Morada da Paz, onde a jovem será velada e sepultada nesta manhã.

Raynéia era pernambucana de Vitória de Santo Antão e completaria 32 anos no próximo mês. Foto: Facebook

O translado que trouxe o corpo da estudante chegou ao Aeroporto Internacional de Recife/Guararapes por volta das 1h. A família da jovem esteve no local e acompanhou a remoção do corpo ao cemitério, localizado na cidade de Paulista, região metropolitana de Recife.

Segundo o cemitério, o velório está marcado para às 8h. O sepultamento está previsto para às 11h. A família já está no local.

Relembre o caso

Raynéia Gabrielle Lima foi morta a tiros no dia 23 de julho em circunstâncias ainda não esclarecidas pelo governo da Nicarágua. As ONGs de defesa de direitos humanos e a reitoria da universidade na qual a brasileira cursava Medicina sustentam que ela foi assassinada por paramilitares a serviço do presidente Daniel Ortega. 

O governo nega a versão e alega que ela foi morta por um segurança privado, mas não detalhou o calibre e o número de tiros que atingiram Raynéia.

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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

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Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

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O crime ocorreu quando a estudante e seu namorado, um nicaraguense, se dirigiam a uma casa no bairro Lomas de Montserrat, área nobre de Manágua, capital do país. A região, onde vivem muitos funcionários do governo de Ortega, é controlada por paramilitares. Estudantes alegam que um desses grupos abordou a dupla. Moradores do bairro relatam apenas ter ouvido uma rajada de tiros.

O Instituto Médico Legal da Nicarágua emitiu comunicado breve informando apenas que a brasileira morreu em razão de “feridas de arma de fogo no tórax e no abdômen”, sem apresentar mais detalhes.

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente da República, Michel Temer, disse hoje que o Brasil não pode admitir a morte da residente de medicina Raynéia Gabrielle Lima, que vivia na Nicarágua e foi assassinada a tiros em circunstâncias ainda não esclarecidas.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio de sua embaixada na Nicarágua, exigiu que o governo de Ortega esclarecesse as circunstâncias do assassinato da jovem. Em notas divulgadas sobre o caso, o Itamaraty relata insatisfação com as informações enviadas pela Nicarágua.

O assassinato de Raynéia Lima ocorre em meio a uma série de conflitos na Nicarágua entre manifestantes que exigem a renúncia do presidente e forças policiais do governo apoiadas por facções paramilitares pró-Ortega. Ao todo, mais de 300 pessoas morreram nos confrontos desde abril, segundo estimativas divulgadas por ONGs de defesa dos direitos humanos.

A crise na Nicarágua em imagens: 100 dias de protestos

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