Correa admite que lei de expropriação de petroleiras traz risco de sabotagem


EQUADOR

O presidente do Equador, Rafael Correa, reafirmou ontem que prepara uma lei para expropriar as empresas de petróleo que se negarem a aceitar novos contratos de prestação de serviços. Correa assegurou estar consciente das consequências da aprovação da legislação, principalmente da possibilidade de sabotagem à produção. "Estou preparando uma lei para facilitar expropriações e nacionalizações", disse em entrevista ao canal Telesur. Segundo Correa, no entanto, as empresas não serão confiscadas, já que o Equador vai "compensá-las" com um preço justo. "Se não quiserem se adaptar aos termos do país, que vão embora, não precisamos delas", afirmou o presidente. Sobre sabotagens, Correa disse estar preparado. "Aprendemos muito com a experiência venezuelana. Não podemos descartar uma sabotagem petrolífera nem golpes de Estado na América Latina. Mas acredito que não seja provável e estamos tomando todas as precauções."

O presidente do Equador, Rafael Correa, reafirmou ontem que prepara uma lei para expropriar as empresas de petróleo que se negarem a aceitar novos contratos de prestação de serviços. Correa assegurou estar consciente das consequências da aprovação da legislação, principalmente da possibilidade de sabotagem à produção. "Estou preparando uma lei para facilitar expropriações e nacionalizações", disse em entrevista ao canal Telesur. Segundo Correa, no entanto, as empresas não serão confiscadas, já que o Equador vai "compensá-las" com um preço justo. "Se não quiserem se adaptar aos termos do país, que vão embora, não precisamos delas", afirmou o presidente. Sobre sabotagens, Correa disse estar preparado. "Aprendemos muito com a experiência venezuelana. Não podemos descartar uma sabotagem petrolífera nem golpes de Estado na América Latina. Mas acredito que não seja provável e estamos tomando todas as precauções."

O presidente do Equador, Rafael Correa, reafirmou ontem que prepara uma lei para expropriar as empresas de petróleo que se negarem a aceitar novos contratos de prestação de serviços. Correa assegurou estar consciente das consequências da aprovação da legislação, principalmente da possibilidade de sabotagem à produção. "Estou preparando uma lei para facilitar expropriações e nacionalizações", disse em entrevista ao canal Telesur. Segundo Correa, no entanto, as empresas não serão confiscadas, já que o Equador vai "compensá-las" com um preço justo. "Se não quiserem se adaptar aos termos do país, que vão embora, não precisamos delas", afirmou o presidente. Sobre sabotagens, Correa disse estar preparado. "Aprendemos muito com a experiência venezuelana. Não podemos descartar uma sabotagem petrolífera nem golpes de Estado na América Latina. Mas acredito que não seja provável e estamos tomando todas as precauções."

O presidente do Equador, Rafael Correa, reafirmou ontem que prepara uma lei para expropriar as empresas de petróleo que se negarem a aceitar novos contratos de prestação de serviços. Correa assegurou estar consciente das consequências da aprovação da legislação, principalmente da possibilidade de sabotagem à produção. "Estou preparando uma lei para facilitar expropriações e nacionalizações", disse em entrevista ao canal Telesur. Segundo Correa, no entanto, as empresas não serão confiscadas, já que o Equador vai "compensá-las" com um preço justo. "Se não quiserem se adaptar aos termos do país, que vão embora, não precisamos delas", afirmou o presidente. Sobre sabotagens, Correa disse estar preparado. "Aprendemos muito com a experiência venezuelana. Não podemos descartar uma sabotagem petrolífera nem golpes de Estado na América Latina. Mas acredito que não seja provável e estamos tomando todas as precauções."

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