Correção: comissão adia votação sobre impeachment de Donald Trump 


Como os democratas controlam a Câmara dos Deputados, o impeachment de Trump deve ser aprovado e ser enviado para a análise do Senado, que deve derrotar a medida

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Diferentemente do que foi publicado pelo Estado,a Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados dos EUA adiou na quinta-feira, 12, as duas acusações redigidas contra o presidente Donald Trump e não aprovou o pedido. A primeira, acusa formalmente Trump de abuso de poder. A outra, de obstrução de Justiça. Os dois artigos de impeachment devem ser levados à votação em plenário na semana que vem. 

Os democratas acusam Trump de ter pressionado o governo da Ucrânia, usando a ajuda militar americana, para obter uma investigação sobre o democrata Joe Biden, seu principal rival na eleição de 2020. Em um segundo momento, o presidente teria tentado esconder as irregularidades e impedir as investigações.

Telão de notícias na Times Square sobre as audiências de impeachment Foto: Justin Lane/EFE/EPA
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Como os democratas controlam a Câmara dos Deputados, o impeachment de Trump deve ser aprovado e ser enviado para a análise do Senado. Na etapa seguinte, porém, a destituição do presidente é considerada improvável. 

Os republicanos têm maioria na Casa e seriam necessários dois terços de um total de 100 senadores para derrubar Trump – na prática, significa que pelo menos 20 senadores republicanos teriam de abandonar o presidente. 

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O presidente americano, Donald Trump, se revoltou, nesta segunda-feira, com a decisão de democratas que organizaram uma audiência pública sobre seu processo de impeachment durante sua viagem ao Reino Unido, para o aniversário de 70 anos da OTAN.

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Na votação de hoje, os democratas ignoraram as três emendas propostas por deputados republicanos. A primeira, protocolada por Jim Jordan, tentava derrubar a acusação de abuso de poder. 

A segunda, do deputado Matt Gaetz, pedia a inclusão nas acusações dos termos “Hunter Biden” (filho de Joe Biden) e “Burisma” (empresa ucraniana para qual ele trabalhava). A última, apresentada por Andy Biggs, dizia que a retenção de ajuda militar à Ucrânia era legítima. / REUTERS

WASHINGTON - Diferentemente do que foi publicado pelo Estado,a Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados dos EUA adiou na quinta-feira, 12, as duas acusações redigidas contra o presidente Donald Trump e não aprovou o pedido. A primeira, acusa formalmente Trump de abuso de poder. A outra, de obstrução de Justiça. Os dois artigos de impeachment devem ser levados à votação em plenário na semana que vem. 

Os democratas acusam Trump de ter pressionado o governo da Ucrânia, usando a ajuda militar americana, para obter uma investigação sobre o democrata Joe Biden, seu principal rival na eleição de 2020. Em um segundo momento, o presidente teria tentado esconder as irregularidades e impedir as investigações.

Telão de notícias na Times Square sobre as audiências de impeachment Foto: Justin Lane/EFE/EPA

Como os democratas controlam a Câmara dos Deputados, o impeachment de Trump deve ser aprovado e ser enviado para a análise do Senado. Na etapa seguinte, porém, a destituição do presidente é considerada improvável. 

Os republicanos têm maioria na Casa e seriam necessários dois terços de um total de 100 senadores para derrubar Trump – na prática, significa que pelo menos 20 senadores republicanos teriam de abandonar o presidente. 

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O presidente americano, Donald Trump, se revoltou, nesta segunda-feira, com a decisão de democratas que organizaram uma audiência pública sobre seu processo de impeachment durante sua viagem ao Reino Unido, para o aniversário de 70 anos da OTAN.

Na votação de hoje, os democratas ignoraram as três emendas propostas por deputados republicanos. A primeira, protocolada por Jim Jordan, tentava derrubar a acusação de abuso de poder. 

A segunda, do deputado Matt Gaetz, pedia a inclusão nas acusações dos termos “Hunter Biden” (filho de Joe Biden) e “Burisma” (empresa ucraniana para qual ele trabalhava). A última, apresentada por Andy Biggs, dizia que a retenção de ajuda militar à Ucrânia era legítima. / REUTERS

WASHINGTON - Diferentemente do que foi publicado pelo Estado,a Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados dos EUA adiou na quinta-feira, 12, as duas acusações redigidas contra o presidente Donald Trump e não aprovou o pedido. A primeira, acusa formalmente Trump de abuso de poder. A outra, de obstrução de Justiça. Os dois artigos de impeachment devem ser levados à votação em plenário na semana que vem. 

Os democratas acusam Trump de ter pressionado o governo da Ucrânia, usando a ajuda militar americana, para obter uma investigação sobre o democrata Joe Biden, seu principal rival na eleição de 2020. Em um segundo momento, o presidente teria tentado esconder as irregularidades e impedir as investigações.

Telão de notícias na Times Square sobre as audiências de impeachment Foto: Justin Lane/EFE/EPA

Como os democratas controlam a Câmara dos Deputados, o impeachment de Trump deve ser aprovado e ser enviado para a análise do Senado. Na etapa seguinte, porém, a destituição do presidente é considerada improvável. 

Os republicanos têm maioria na Casa e seriam necessários dois terços de um total de 100 senadores para derrubar Trump – na prática, significa que pelo menos 20 senadores republicanos teriam de abandonar o presidente. 

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O presidente americano, Donald Trump, se revoltou, nesta segunda-feira, com a decisão de democratas que organizaram uma audiência pública sobre seu processo de impeachment durante sua viagem ao Reino Unido, para o aniversário de 70 anos da OTAN.

Na votação de hoje, os democratas ignoraram as três emendas propostas por deputados republicanos. A primeira, protocolada por Jim Jordan, tentava derrubar a acusação de abuso de poder. 

A segunda, do deputado Matt Gaetz, pedia a inclusão nas acusações dos termos “Hunter Biden” (filho de Joe Biden) e “Burisma” (empresa ucraniana para qual ele trabalhava). A última, apresentada por Andy Biggs, dizia que a retenção de ajuda militar à Ucrânia era legítima. / REUTERS

WASHINGTON - Diferentemente do que foi publicado pelo Estado,a Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados dos EUA adiou na quinta-feira, 12, as duas acusações redigidas contra o presidente Donald Trump e não aprovou o pedido. A primeira, acusa formalmente Trump de abuso de poder. A outra, de obstrução de Justiça. Os dois artigos de impeachment devem ser levados à votação em plenário na semana que vem. 

Os democratas acusam Trump de ter pressionado o governo da Ucrânia, usando a ajuda militar americana, para obter uma investigação sobre o democrata Joe Biden, seu principal rival na eleição de 2020. Em um segundo momento, o presidente teria tentado esconder as irregularidades e impedir as investigações.

Telão de notícias na Times Square sobre as audiências de impeachment Foto: Justin Lane/EFE/EPA

Como os democratas controlam a Câmara dos Deputados, o impeachment de Trump deve ser aprovado e ser enviado para a análise do Senado. Na etapa seguinte, porém, a destituição do presidente é considerada improvável. 

Os republicanos têm maioria na Casa e seriam necessários dois terços de um total de 100 senadores para derrubar Trump – na prática, significa que pelo menos 20 senadores republicanos teriam de abandonar o presidente. 

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O presidente americano, Donald Trump, se revoltou, nesta segunda-feira, com a decisão de democratas que organizaram uma audiência pública sobre seu processo de impeachment durante sua viagem ao Reino Unido, para o aniversário de 70 anos da OTAN.

Na votação de hoje, os democratas ignoraram as três emendas propostas por deputados republicanos. A primeira, protocolada por Jim Jordan, tentava derrubar a acusação de abuso de poder. 

A segunda, do deputado Matt Gaetz, pedia a inclusão nas acusações dos termos “Hunter Biden” (filho de Joe Biden) e “Burisma” (empresa ucraniana para qual ele trabalhava). A última, apresentada por Andy Biggs, dizia que a retenção de ajuda militar à Ucrânia era legítima. / REUTERS

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