CORREÇÃO(OFICIAL)-Japão pode banir produtos vindos de Fukushima


O Japão confirmou a presença de contaminação radioativa em alimentos oriundos da região da usina nuclear de Fukushima, atingida pelo forte terremoto e devastador tsunami há uma semana, e considera proibir a venda dos produtos da região, disse a agência de fiscalização nuclear da ONU neste sábado. "Apesar do iodo radioativo ter uma meia-vida de cerca de oito dias, que decai naturalmente em questão de semanas, há um risco de curto prazo à saúde humana se o iodo no alimento for absorvido pelo corpo humano", disse a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em comunicado. (Reportagem de Fredrik Dahl)

O Japão confirmou a presença de contaminação radioativa em alimentos oriundos da região da usina nuclear de Fukushima, atingida pelo forte terremoto e devastador tsunami há uma semana, e considera proibir a venda dos produtos da região, disse a agência de fiscalização nuclear da ONU neste sábado. "Apesar do iodo radioativo ter uma meia-vida de cerca de oito dias, que decai naturalmente em questão de semanas, há um risco de curto prazo à saúde humana se o iodo no alimento for absorvido pelo corpo humano", disse a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em comunicado. (Reportagem de Fredrik Dahl)

O Japão confirmou a presença de contaminação radioativa em alimentos oriundos da região da usina nuclear de Fukushima, atingida pelo forte terremoto e devastador tsunami há uma semana, e considera proibir a venda dos produtos da região, disse a agência de fiscalização nuclear da ONU neste sábado. "Apesar do iodo radioativo ter uma meia-vida de cerca de oito dias, que decai naturalmente em questão de semanas, há um risco de curto prazo à saúde humana se o iodo no alimento for absorvido pelo corpo humano", disse a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em comunicado. (Reportagem de Fredrik Dahl)

O Japão confirmou a presença de contaminação radioativa em alimentos oriundos da região da usina nuclear de Fukushima, atingida pelo forte terremoto e devastador tsunami há uma semana, e considera proibir a venda dos produtos da região, disse a agência de fiscalização nuclear da ONU neste sábado. "Apesar do iodo radioativo ter uma meia-vida de cerca de oito dias, que decai naturalmente em questão de semanas, há um risco de curto prazo à saúde humana se o iodo no alimento for absorvido pelo corpo humano", disse a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em comunicado. (Reportagem de Fredrik Dahl)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.