Corte dos EUA considera juramento em escolas inconstitucional


Por Agencia Estado

Numa decisão que ameaça provocar indignação entre os americanos conservadores, uma corte federal de apelações de San Francisco (Califórnia) declarou inconstitucional o texto do tradicional Juramento de Fidelidade (à pátria), recitado nas escolas americanas. Nele, as crianças juram fidelidade a uma nação "sob um Deus". Essas duas últimas palavras, segundo o tribunal, violam o artigo da Constituição que prevê nítida separação entre Estado e Igreja. O juramento é uma declaração patriótica declamada por gerações de alunos para reverenciar a bandeira e o governo dos Estados Unidos. A expressão "sob Deus" foi incluida depois das palavras "uma nação" em 1954 pelo Congresso, que aprovou projeto de lei do então presidente americano Dwight Eisenhower. Ele justificou na época a iniciativa com o seguinte parecer: "Agora, milhões de escolares vão proclamar diariamente em todas as cidades e povoados, vilas e escolas rurais a dedicação de nossa nação e nosso povo ao Todo-Poderoso." A corte federal de apelações de San Francisco citou uma declaração da Suprema Corte dos Estados Unidos, segundo a qual os estudantes não podem fazer invocações religiosas em colações de grau nem devem ser compelidos a fazer orações. "Mas quando o juramento é recitado na classe, o estudante que objeta se vê confrontado com uma escolha inaceitável entre participar e protestar", sustentou o juiz Alfred Goodwin. Setores políticos conservadores do Congresso não esconderam seu desapontamento com a sentença e podem recorrer.

Numa decisão que ameaça provocar indignação entre os americanos conservadores, uma corte federal de apelações de San Francisco (Califórnia) declarou inconstitucional o texto do tradicional Juramento de Fidelidade (à pátria), recitado nas escolas americanas. Nele, as crianças juram fidelidade a uma nação "sob um Deus". Essas duas últimas palavras, segundo o tribunal, violam o artigo da Constituição que prevê nítida separação entre Estado e Igreja. O juramento é uma declaração patriótica declamada por gerações de alunos para reverenciar a bandeira e o governo dos Estados Unidos. A expressão "sob Deus" foi incluida depois das palavras "uma nação" em 1954 pelo Congresso, que aprovou projeto de lei do então presidente americano Dwight Eisenhower. Ele justificou na época a iniciativa com o seguinte parecer: "Agora, milhões de escolares vão proclamar diariamente em todas as cidades e povoados, vilas e escolas rurais a dedicação de nossa nação e nosso povo ao Todo-Poderoso." A corte federal de apelações de San Francisco citou uma declaração da Suprema Corte dos Estados Unidos, segundo a qual os estudantes não podem fazer invocações religiosas em colações de grau nem devem ser compelidos a fazer orações. "Mas quando o juramento é recitado na classe, o estudante que objeta se vê confrontado com uma escolha inaceitável entre participar e protestar", sustentou o juiz Alfred Goodwin. Setores políticos conservadores do Congresso não esconderam seu desapontamento com a sentença e podem recorrer.

Numa decisão que ameaça provocar indignação entre os americanos conservadores, uma corte federal de apelações de San Francisco (Califórnia) declarou inconstitucional o texto do tradicional Juramento de Fidelidade (à pátria), recitado nas escolas americanas. Nele, as crianças juram fidelidade a uma nação "sob um Deus". Essas duas últimas palavras, segundo o tribunal, violam o artigo da Constituição que prevê nítida separação entre Estado e Igreja. O juramento é uma declaração patriótica declamada por gerações de alunos para reverenciar a bandeira e o governo dos Estados Unidos. A expressão "sob Deus" foi incluida depois das palavras "uma nação" em 1954 pelo Congresso, que aprovou projeto de lei do então presidente americano Dwight Eisenhower. Ele justificou na época a iniciativa com o seguinte parecer: "Agora, milhões de escolares vão proclamar diariamente em todas as cidades e povoados, vilas e escolas rurais a dedicação de nossa nação e nosso povo ao Todo-Poderoso." A corte federal de apelações de San Francisco citou uma declaração da Suprema Corte dos Estados Unidos, segundo a qual os estudantes não podem fazer invocações religiosas em colações de grau nem devem ser compelidos a fazer orações. "Mas quando o juramento é recitado na classe, o estudante que objeta se vê confrontado com uma escolha inaceitável entre participar e protestar", sustentou o juiz Alfred Goodwin. Setores políticos conservadores do Congresso não esconderam seu desapontamento com a sentença e podem recorrer.

Numa decisão que ameaça provocar indignação entre os americanos conservadores, uma corte federal de apelações de San Francisco (Califórnia) declarou inconstitucional o texto do tradicional Juramento de Fidelidade (à pátria), recitado nas escolas americanas. Nele, as crianças juram fidelidade a uma nação "sob um Deus". Essas duas últimas palavras, segundo o tribunal, violam o artigo da Constituição que prevê nítida separação entre Estado e Igreja. O juramento é uma declaração patriótica declamada por gerações de alunos para reverenciar a bandeira e o governo dos Estados Unidos. A expressão "sob Deus" foi incluida depois das palavras "uma nação" em 1954 pelo Congresso, que aprovou projeto de lei do então presidente americano Dwight Eisenhower. Ele justificou na época a iniciativa com o seguinte parecer: "Agora, milhões de escolares vão proclamar diariamente em todas as cidades e povoados, vilas e escolas rurais a dedicação de nossa nação e nosso povo ao Todo-Poderoso." A corte federal de apelações de San Francisco citou uma declaração da Suprema Corte dos Estados Unidos, segundo a qual os estudantes não podem fazer invocações religiosas em colações de grau nem devem ser compelidos a fazer orações. "Mas quando o juramento é recitado na classe, o estudante que objeta se vê confrontado com uma escolha inaceitável entre participar e protestar", sustentou o juiz Alfred Goodwin. Setores políticos conservadores do Congresso não esconderam seu desapontamento com a sentença e podem recorrer.

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