Cresce descontentamento com posição pró-Bush no Canadá


Por Agencia Estado

É cada vez maior o número de deputados do partido do governo dispostos a impor uma moção de desconfiança ao premier canadense, Jean Chrétien, se ele decidir participar da coalizão contra o Iraque liderada pelos EUA, sem um mandato explícito do Conselho de Segurança da ONU. Para evitar uma cisão no Partido Liberal, Chrétien sugeriu que os EUA, antes de lançarem um ataque, obtenham autorização da ONU. O primeiro-ministro quer a sanção de uma "segunda resolução". Um setor crescente dos deputados liberais, por sua vez, prefere que se dê mais tempo às tentativas diplomáticas.

É cada vez maior o número de deputados do partido do governo dispostos a impor uma moção de desconfiança ao premier canadense, Jean Chrétien, se ele decidir participar da coalizão contra o Iraque liderada pelos EUA, sem um mandato explícito do Conselho de Segurança da ONU. Para evitar uma cisão no Partido Liberal, Chrétien sugeriu que os EUA, antes de lançarem um ataque, obtenham autorização da ONU. O primeiro-ministro quer a sanção de uma "segunda resolução". Um setor crescente dos deputados liberais, por sua vez, prefere que se dê mais tempo às tentativas diplomáticas.

É cada vez maior o número de deputados do partido do governo dispostos a impor uma moção de desconfiança ao premier canadense, Jean Chrétien, se ele decidir participar da coalizão contra o Iraque liderada pelos EUA, sem um mandato explícito do Conselho de Segurança da ONU. Para evitar uma cisão no Partido Liberal, Chrétien sugeriu que os EUA, antes de lançarem um ataque, obtenham autorização da ONU. O primeiro-ministro quer a sanção de uma "segunda resolução". Um setor crescente dos deputados liberais, por sua vez, prefere que se dê mais tempo às tentativas diplomáticas.

É cada vez maior o número de deputados do partido do governo dispostos a impor uma moção de desconfiança ao premier canadense, Jean Chrétien, se ele decidir participar da coalizão contra o Iraque liderada pelos EUA, sem um mandato explícito do Conselho de Segurança da ONU. Para evitar uma cisão no Partido Liberal, Chrétien sugeriu que os EUA, antes de lançarem um ataque, obtenham autorização da ONU. O primeiro-ministro quer a sanção de uma "segunda resolução". Um setor crescente dos deputados liberais, por sua vez, prefere que se dê mais tempo às tentativas diplomáticas.

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