Criança morre em ataque com granada em igreja do Quênia


Um menino de nove anos foi morto com uma granada lançada em uma igreja de Nairóbi no domingo, obra de rebeldes ligados à Al Qaeda que as forças quenianas vêm tentando expulsar da Somália, segundo a polícia. Outras três crianças ficaram feridas na explosão durante uma sessão da escola dominical, ocorrida quando soldados entravam cautelosamente em uma cidade portuária somali, que era o último bastião dos militantes islamitas al Shabaab. Os soldados quenianos lançaram uma ofensiva surpresa na noite de sexta-feira no porto somali de Kismayu, no sul, forçando os rebeldes a fugirem. A Al Shabaab disse que havia se retirado para as cidades vizinhas e para a selva, mas que iria continuar atacando as tropas quenianas e somalis que lutam sob a bandeira da força da União Africana na Somália (AMISOM). Mais tarde no domingo, dois policiais quenianos foram mortos a tiros e seus rifles roubados na cidade de Garissa, no norte, perto da fronteira somali. Os insurgentes, que já chegaram a controlar faixas do país sem lei no Chifre da África, voltaram-se para táticas de guerrilha, atormentando o frágil governo do recém-eleito presidente Hassan Sheikh Mohamud com assassinatos e ataques suicidas. O Quênia vem sofrendo vários ataques com granadas desde que enviou soldados além da fronteira em outubro passado em perseguição da al Shabaab, que culpa por sequestrar pessoal da segurança e turistas ocidentais. A polícia disse que os agressores de Nairóbi lançaram a granada na escola dominical na igreja de St. Polycarp na capital. Os estilhaços provocados pela explosão atingiram as crianças e feriram fatalmente o menino. "Suspeitamos que esta explosão possa ter sido realizada pelos simpatizantes da al Shabaab", disse o vice-porta-voz da polícia Charles Owino. (Reportagem de Duncan Miriri e Humphrey Malalo)

Um menino de nove anos foi morto com uma granada lançada em uma igreja de Nairóbi no domingo, obra de rebeldes ligados à Al Qaeda que as forças quenianas vêm tentando expulsar da Somália, segundo a polícia. Outras três crianças ficaram feridas na explosão durante uma sessão da escola dominical, ocorrida quando soldados entravam cautelosamente em uma cidade portuária somali, que era o último bastião dos militantes islamitas al Shabaab. Os soldados quenianos lançaram uma ofensiva surpresa na noite de sexta-feira no porto somali de Kismayu, no sul, forçando os rebeldes a fugirem. A Al Shabaab disse que havia se retirado para as cidades vizinhas e para a selva, mas que iria continuar atacando as tropas quenianas e somalis que lutam sob a bandeira da força da União Africana na Somália (AMISOM). Mais tarde no domingo, dois policiais quenianos foram mortos a tiros e seus rifles roubados na cidade de Garissa, no norte, perto da fronteira somali. Os insurgentes, que já chegaram a controlar faixas do país sem lei no Chifre da África, voltaram-se para táticas de guerrilha, atormentando o frágil governo do recém-eleito presidente Hassan Sheikh Mohamud com assassinatos e ataques suicidas. O Quênia vem sofrendo vários ataques com granadas desde que enviou soldados além da fronteira em outubro passado em perseguição da al Shabaab, que culpa por sequestrar pessoal da segurança e turistas ocidentais. A polícia disse que os agressores de Nairóbi lançaram a granada na escola dominical na igreja de St. Polycarp na capital. Os estilhaços provocados pela explosão atingiram as crianças e feriram fatalmente o menino. "Suspeitamos que esta explosão possa ter sido realizada pelos simpatizantes da al Shabaab", disse o vice-porta-voz da polícia Charles Owino. (Reportagem de Duncan Miriri e Humphrey Malalo)

Um menino de nove anos foi morto com uma granada lançada em uma igreja de Nairóbi no domingo, obra de rebeldes ligados à Al Qaeda que as forças quenianas vêm tentando expulsar da Somália, segundo a polícia. Outras três crianças ficaram feridas na explosão durante uma sessão da escola dominical, ocorrida quando soldados entravam cautelosamente em uma cidade portuária somali, que era o último bastião dos militantes islamitas al Shabaab. Os soldados quenianos lançaram uma ofensiva surpresa na noite de sexta-feira no porto somali de Kismayu, no sul, forçando os rebeldes a fugirem. A Al Shabaab disse que havia se retirado para as cidades vizinhas e para a selva, mas que iria continuar atacando as tropas quenianas e somalis que lutam sob a bandeira da força da União Africana na Somália (AMISOM). Mais tarde no domingo, dois policiais quenianos foram mortos a tiros e seus rifles roubados na cidade de Garissa, no norte, perto da fronteira somali. Os insurgentes, que já chegaram a controlar faixas do país sem lei no Chifre da África, voltaram-se para táticas de guerrilha, atormentando o frágil governo do recém-eleito presidente Hassan Sheikh Mohamud com assassinatos e ataques suicidas. O Quênia vem sofrendo vários ataques com granadas desde que enviou soldados além da fronteira em outubro passado em perseguição da al Shabaab, que culpa por sequestrar pessoal da segurança e turistas ocidentais. A polícia disse que os agressores de Nairóbi lançaram a granada na escola dominical na igreja de St. Polycarp na capital. Os estilhaços provocados pela explosão atingiram as crianças e feriram fatalmente o menino. "Suspeitamos que esta explosão possa ter sido realizada pelos simpatizantes da al Shabaab", disse o vice-porta-voz da polícia Charles Owino. (Reportagem de Duncan Miriri e Humphrey Malalo)

Um menino de nove anos foi morto com uma granada lançada em uma igreja de Nairóbi no domingo, obra de rebeldes ligados à Al Qaeda que as forças quenianas vêm tentando expulsar da Somália, segundo a polícia. Outras três crianças ficaram feridas na explosão durante uma sessão da escola dominical, ocorrida quando soldados entravam cautelosamente em uma cidade portuária somali, que era o último bastião dos militantes islamitas al Shabaab. Os soldados quenianos lançaram uma ofensiva surpresa na noite de sexta-feira no porto somali de Kismayu, no sul, forçando os rebeldes a fugirem. A Al Shabaab disse que havia se retirado para as cidades vizinhas e para a selva, mas que iria continuar atacando as tropas quenianas e somalis que lutam sob a bandeira da força da União Africana na Somália (AMISOM). Mais tarde no domingo, dois policiais quenianos foram mortos a tiros e seus rifles roubados na cidade de Garissa, no norte, perto da fronteira somali. Os insurgentes, que já chegaram a controlar faixas do país sem lei no Chifre da África, voltaram-se para táticas de guerrilha, atormentando o frágil governo do recém-eleito presidente Hassan Sheikh Mohamud com assassinatos e ataques suicidas. O Quênia vem sofrendo vários ataques com granadas desde que enviou soldados além da fronteira em outubro passado em perseguição da al Shabaab, que culpa por sequestrar pessoal da segurança e turistas ocidentais. A polícia disse que os agressores de Nairóbi lançaram a granada na escola dominical na igreja de St. Polycarp na capital. Os estilhaços provocados pela explosão atingiram as crianças e feriram fatalmente o menino. "Suspeitamos que esta explosão possa ter sido realizada pelos simpatizantes da al Shabaab", disse o vice-porta-voz da polícia Charles Owino. (Reportagem de Duncan Miriri e Humphrey Malalo)

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