Crise no Sudão mata pelo menos 6.000 refugiados por mês


Por Agencia Estado

Entre 6.000 e 10.000 pessoas que foram expulsas de suas casas morrem de doenças ou violência a cada mês nos campos de refugiados que abrigam as vítimas do conflito na região sudanesa de Darfur, informam representantes das Nações Unidas. O resultado do levantamento confirma a estimativa de 50.000 mortos na região desde o início do conflito étnico entre árabes e africanos, disse David Nabarro, chefe de operações de crise da Organização Mundial da Saúde. "Esses números são elevados", disse Nabarro. "São maiores do que tínhamos no Timor Leste, são maiores do que os números do Iraque em 1991, são comparáveis ao que tínhamos em Ruanda nos tempos ruins". Em Bruxelas, a União Européia pediu que a ONU "estabeleça o quanto antes" um inquérito sobre Darfur, para determinar se há um genocídio em curso, e ameaçou o governo do Sudão, visto como conivente com as atrocidades, com sanções econômicas.

Entre 6.000 e 10.000 pessoas que foram expulsas de suas casas morrem de doenças ou violência a cada mês nos campos de refugiados que abrigam as vítimas do conflito na região sudanesa de Darfur, informam representantes das Nações Unidas. O resultado do levantamento confirma a estimativa de 50.000 mortos na região desde o início do conflito étnico entre árabes e africanos, disse David Nabarro, chefe de operações de crise da Organização Mundial da Saúde. "Esses números são elevados", disse Nabarro. "São maiores do que tínhamos no Timor Leste, são maiores do que os números do Iraque em 1991, são comparáveis ao que tínhamos em Ruanda nos tempos ruins". Em Bruxelas, a União Européia pediu que a ONU "estabeleça o quanto antes" um inquérito sobre Darfur, para determinar se há um genocídio em curso, e ameaçou o governo do Sudão, visto como conivente com as atrocidades, com sanções econômicas.

Entre 6.000 e 10.000 pessoas que foram expulsas de suas casas morrem de doenças ou violência a cada mês nos campos de refugiados que abrigam as vítimas do conflito na região sudanesa de Darfur, informam representantes das Nações Unidas. O resultado do levantamento confirma a estimativa de 50.000 mortos na região desde o início do conflito étnico entre árabes e africanos, disse David Nabarro, chefe de operações de crise da Organização Mundial da Saúde. "Esses números são elevados", disse Nabarro. "São maiores do que tínhamos no Timor Leste, são maiores do que os números do Iraque em 1991, são comparáveis ao que tínhamos em Ruanda nos tempos ruins". Em Bruxelas, a União Européia pediu que a ONU "estabeleça o quanto antes" um inquérito sobre Darfur, para determinar se há um genocídio em curso, e ameaçou o governo do Sudão, visto como conivente com as atrocidades, com sanções econômicas.

Entre 6.000 e 10.000 pessoas que foram expulsas de suas casas morrem de doenças ou violência a cada mês nos campos de refugiados que abrigam as vítimas do conflito na região sudanesa de Darfur, informam representantes das Nações Unidas. O resultado do levantamento confirma a estimativa de 50.000 mortos na região desde o início do conflito étnico entre árabes e africanos, disse David Nabarro, chefe de operações de crise da Organização Mundial da Saúde. "Esses números são elevados", disse Nabarro. "São maiores do que tínhamos no Timor Leste, são maiores do que os números do Iraque em 1991, são comparáveis ao que tínhamos em Ruanda nos tempos ruins". Em Bruxelas, a União Européia pediu que a ONU "estabeleça o quanto antes" um inquérito sobre Darfur, para determinar se há um genocídio em curso, e ameaçou o governo do Sudão, visto como conivente com as atrocidades, com sanções econômicas.

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