Crise pode desestabilizar países, diz CIA


Por AP

O diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), Leon Panetta, citou ontem Argentina, Venezuela e Equador como exemplos de países onde a crise econômica mundial poderá provocar problemas de desestabilização e segurança. Panetta disse ainda que a CIA deve estar atenta aos efeitos que a recessão mundial pode ter nas políticas internacionais de China, Rússia e outros países. O diretor da CIA também informou que o presidente Barack Obama passará a receber diariamente análises de inteligência que vinculam a crise à segurança internacional.

O diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), Leon Panetta, citou ontem Argentina, Venezuela e Equador como exemplos de países onde a crise econômica mundial poderá provocar problemas de desestabilização e segurança. Panetta disse ainda que a CIA deve estar atenta aos efeitos que a recessão mundial pode ter nas políticas internacionais de China, Rússia e outros países. O diretor da CIA também informou que o presidente Barack Obama passará a receber diariamente análises de inteligência que vinculam a crise à segurança internacional.

O diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), Leon Panetta, citou ontem Argentina, Venezuela e Equador como exemplos de países onde a crise econômica mundial poderá provocar problemas de desestabilização e segurança. Panetta disse ainda que a CIA deve estar atenta aos efeitos que a recessão mundial pode ter nas políticas internacionais de China, Rússia e outros países. O diretor da CIA também informou que o presidente Barack Obama passará a receber diariamente análises de inteligência que vinculam a crise à segurança internacional.

O diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), Leon Panetta, citou ontem Argentina, Venezuela e Equador como exemplos de países onde a crise econômica mundial poderá provocar problemas de desestabilização e segurança. Panetta disse ainda que a CIA deve estar atenta aos efeitos que a recessão mundial pode ter nas políticas internacionais de China, Rússia e outros países. O diretor da CIA também informou que o presidente Barack Obama passará a receber diariamente análises de inteligência que vinculam a crise à segurança internacional.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.