Cristina descarta sanções econômicas contra o Paraguai


Por MARINA GUIMARÃES

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, descartou sanções econômicas contra o Paraguai. "Sempre condenamos bloqueios e sanções econômicas", afirmou a presidente durante o discurso de abertura da 43ª Cúpula dos Presidentes do Mercosul, em Mendoza, nesta sexta. "Em nenhum lugar do mundo se aprova um impeachment em tão pouco tempo como ocorreu no Paraguai", apontou Cristina, em referência à destituição de Fernando Lugo, há uma semana, votada pelo Congresso em apenas 24 horas, sem direito a defesa do então presidente.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, descartou sanções econômicas contra o Paraguai. "Sempre condenamos bloqueios e sanções econômicas", afirmou a presidente durante o discurso de abertura da 43ª Cúpula dos Presidentes do Mercosul, em Mendoza, nesta sexta. "Em nenhum lugar do mundo se aprova um impeachment em tão pouco tempo como ocorreu no Paraguai", apontou Cristina, em referência à destituição de Fernando Lugo, há uma semana, votada pelo Congresso em apenas 24 horas, sem direito a defesa do então presidente.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, descartou sanções econômicas contra o Paraguai. "Sempre condenamos bloqueios e sanções econômicas", afirmou a presidente durante o discurso de abertura da 43ª Cúpula dos Presidentes do Mercosul, em Mendoza, nesta sexta. "Em nenhum lugar do mundo se aprova um impeachment em tão pouco tempo como ocorreu no Paraguai", apontou Cristina, em referência à destituição de Fernando Lugo, há uma semana, votada pelo Congresso em apenas 24 horas, sem direito a defesa do então presidente.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, descartou sanções econômicas contra o Paraguai. "Sempre condenamos bloqueios e sanções econômicas", afirmou a presidente durante o discurso de abertura da 43ª Cúpula dos Presidentes do Mercosul, em Mendoza, nesta sexta. "Em nenhum lugar do mundo se aprova um impeachment em tão pouco tempo como ocorreu no Paraguai", apontou Cristina, em referência à destituição de Fernando Lugo, há uma semana, votada pelo Congresso em apenas 24 horas, sem direito a defesa do então presidente.

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