Cristina Kirchner confirma candidatura ao Senado na Argentina


Líder da oposição ao governo do presidente Mauricio Macri, de 64 anos, formou uma nova frente de centro-esquerda, com alguns egressos do peronismo, chamada Unidade Cidad

Atualização:

A ex-presidente argentina Cristina Kirchner confirmou neste sábado,24,sua candidatura ao Senado nas eleições legislativas de outubro. 

A líder da oposição ao governo do presidente Mauricio Macri, de 64 anos, formou uma nova frente de centro-esquerda, com alguns egressos do peronismo, chamada Unidade Cidadã, para disputar vagas no Senado e na Câmara, na província de Buenos Aires, que reúne 40% das vagas parlamentares em jogo na eleição.

Em vez de se afiliar para a eleição ao Peronismo, movimento político dominante no país, Cristina e aliados apresentaram o partido Unidade Cidadã, que busca confrontar “o restabelecimento do modelo neoliberal” sob o presidente Mauricio Macri.

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Ao polarizar ainda mais a oposição, no entanto, Cristina aumenta as chances da coalizão de Macri, Cambiemos, de ter uma forte performance na eleição legislativa de outubro, que iria permiti-lo aprofundar suas reformas de livre mercado. / AFP

Cristina Kirchner acena para seguidores ao chegar a tribunal para depor, em outubro, em investigação sobre irregularidades em obras públicas durante seu governo Foto: AFP PHOTO / EITAN ABRAMOVICH

A ex-presidente argentina Cristina Kirchner confirmou neste sábado,24,sua candidatura ao Senado nas eleições legislativas de outubro. 

A líder da oposição ao governo do presidente Mauricio Macri, de 64 anos, formou uma nova frente de centro-esquerda, com alguns egressos do peronismo, chamada Unidade Cidadã, para disputar vagas no Senado e na Câmara, na província de Buenos Aires, que reúne 40% das vagas parlamentares em jogo na eleição.

Em vez de se afiliar para a eleição ao Peronismo, movimento político dominante no país, Cristina e aliados apresentaram o partido Unidade Cidadã, que busca confrontar “o restabelecimento do modelo neoliberal” sob o presidente Mauricio Macri.

Ao polarizar ainda mais a oposição, no entanto, Cristina aumenta as chances da coalizão de Macri, Cambiemos, de ter uma forte performance na eleição legislativa de outubro, que iria permiti-lo aprofundar suas reformas de livre mercado. / AFP

Cristina Kirchner acena para seguidores ao chegar a tribunal para depor, em outubro, em investigação sobre irregularidades em obras públicas durante seu governo Foto: AFP PHOTO / EITAN ABRAMOVICH

A ex-presidente argentina Cristina Kirchner confirmou neste sábado,24,sua candidatura ao Senado nas eleições legislativas de outubro. 

A líder da oposição ao governo do presidente Mauricio Macri, de 64 anos, formou uma nova frente de centro-esquerda, com alguns egressos do peronismo, chamada Unidade Cidadã, para disputar vagas no Senado e na Câmara, na província de Buenos Aires, que reúne 40% das vagas parlamentares em jogo na eleição.

Em vez de se afiliar para a eleição ao Peronismo, movimento político dominante no país, Cristina e aliados apresentaram o partido Unidade Cidadã, que busca confrontar “o restabelecimento do modelo neoliberal” sob o presidente Mauricio Macri.

Ao polarizar ainda mais a oposição, no entanto, Cristina aumenta as chances da coalizão de Macri, Cambiemos, de ter uma forte performance na eleição legislativa de outubro, que iria permiti-lo aprofundar suas reformas de livre mercado. / AFP

Cristina Kirchner acena para seguidores ao chegar a tribunal para depor, em outubro, em investigação sobre irregularidades em obras públicas durante seu governo Foto: AFP PHOTO / EITAN ABRAMOVICH

A ex-presidente argentina Cristina Kirchner confirmou neste sábado,24,sua candidatura ao Senado nas eleições legislativas de outubro. 

A líder da oposição ao governo do presidente Mauricio Macri, de 64 anos, formou uma nova frente de centro-esquerda, com alguns egressos do peronismo, chamada Unidade Cidadã, para disputar vagas no Senado e na Câmara, na província de Buenos Aires, que reúne 40% das vagas parlamentares em jogo na eleição.

Em vez de se afiliar para a eleição ao Peronismo, movimento político dominante no país, Cristina e aliados apresentaram o partido Unidade Cidadã, que busca confrontar “o restabelecimento do modelo neoliberal” sob o presidente Mauricio Macri.

Ao polarizar ainda mais a oposição, no entanto, Cristina aumenta as chances da coalizão de Macri, Cambiemos, de ter uma forte performance na eleição legislativa de outubro, que iria permiti-lo aprofundar suas reformas de livre mercado. / AFP

Cristina Kirchner acena para seguidores ao chegar a tribunal para depor, em outubro, em investigação sobre irregularidades em obras públicas durante seu governo Foto: AFP PHOTO / EITAN ABRAMOVICH

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