Cristina Kirchner renuncia a salário como vice-presidente da Argentina


Decisão foi tomada após a Administração Nacional de Previdência Social restaurar sua pensão vitalícia por ter comandado o país

Por Redação

BUENOS AIRES - O governo da Argentina oficializou nesta quarta-feira, 7, por meio de uma resolução publicada no Diário Oficial, a decisão de Cristina Kirchner, que recebe uma pensão e uma aposentadoria, de deixar de receber seu salário como vice-presidente do país.

O documento, que tem a assinatura do secretário-geral da Presidência, Julio Vitobello, comunica à Diretoria Geral de Recursos Humanos e à Diretoria Geral de Administração a decisão da ex-presidente argentina.

A ex-presidente Cristina Kirchner durante audiência em tribunal em Buenos Aires Foto: Agustin Marcarian/Reuters
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Segundo o texto oficial, a vice-presidente comunicou em 5 de março à Secretaria Geral da Presidência a decisão de renunciar a partir de 1º de abril à remuneração pelo cargo exercido por ela desde 10 de dezembro de 2019.

Cristina havia decidido pela renúncia ao salário depois que a Administração Nacional de Previdência Social, o órgão estatal que administra o sistema de aposentadoria, notificou que reintegraria a pensão vitalícia da política por ter estado à frente do governo argentino entre 2007 e 2015. O benefício foi retirado durante o governo de Mauricio Macri, de 2015 a 2019.

Em 2017, a ex-chefe de Estado iniciou uma ação judicial contra a retirada da aposentadoria e, no final do ano passado, um juiz ordenou que o benefício fosse restaurado. Ela também recebe uma pensão como viúva do ex-presidente Nestor Kirchner, que morreu em 2010. /EFE

BUENOS AIRES - O governo da Argentina oficializou nesta quarta-feira, 7, por meio de uma resolução publicada no Diário Oficial, a decisão de Cristina Kirchner, que recebe uma pensão e uma aposentadoria, de deixar de receber seu salário como vice-presidente do país.

O documento, que tem a assinatura do secretário-geral da Presidência, Julio Vitobello, comunica à Diretoria Geral de Recursos Humanos e à Diretoria Geral de Administração a decisão da ex-presidente argentina.

A ex-presidente Cristina Kirchner durante audiência em tribunal em Buenos Aires Foto: Agustin Marcarian/Reuters

Segundo o texto oficial, a vice-presidente comunicou em 5 de março à Secretaria Geral da Presidência a decisão de renunciar a partir de 1º de abril à remuneração pelo cargo exercido por ela desde 10 de dezembro de 2019.

Cristina havia decidido pela renúncia ao salário depois que a Administração Nacional de Previdência Social, o órgão estatal que administra o sistema de aposentadoria, notificou que reintegraria a pensão vitalícia da política por ter estado à frente do governo argentino entre 2007 e 2015. O benefício foi retirado durante o governo de Mauricio Macri, de 2015 a 2019.

Em 2017, a ex-chefe de Estado iniciou uma ação judicial contra a retirada da aposentadoria e, no final do ano passado, um juiz ordenou que o benefício fosse restaurado. Ela também recebe uma pensão como viúva do ex-presidente Nestor Kirchner, que morreu em 2010. /EFE

BUENOS AIRES - O governo da Argentina oficializou nesta quarta-feira, 7, por meio de uma resolução publicada no Diário Oficial, a decisão de Cristina Kirchner, que recebe uma pensão e uma aposentadoria, de deixar de receber seu salário como vice-presidente do país.

O documento, que tem a assinatura do secretário-geral da Presidência, Julio Vitobello, comunica à Diretoria Geral de Recursos Humanos e à Diretoria Geral de Administração a decisão da ex-presidente argentina.

A ex-presidente Cristina Kirchner durante audiência em tribunal em Buenos Aires Foto: Agustin Marcarian/Reuters

Segundo o texto oficial, a vice-presidente comunicou em 5 de março à Secretaria Geral da Presidência a decisão de renunciar a partir de 1º de abril à remuneração pelo cargo exercido por ela desde 10 de dezembro de 2019.

Cristina havia decidido pela renúncia ao salário depois que a Administração Nacional de Previdência Social, o órgão estatal que administra o sistema de aposentadoria, notificou que reintegraria a pensão vitalícia da política por ter estado à frente do governo argentino entre 2007 e 2015. O benefício foi retirado durante o governo de Mauricio Macri, de 2015 a 2019.

Em 2017, a ex-chefe de Estado iniciou uma ação judicial contra a retirada da aposentadoria e, no final do ano passado, um juiz ordenou que o benefício fosse restaurado. Ela também recebe uma pensão como viúva do ex-presidente Nestor Kirchner, que morreu em 2010. /EFE

BUENOS AIRES - O governo da Argentina oficializou nesta quarta-feira, 7, por meio de uma resolução publicada no Diário Oficial, a decisão de Cristina Kirchner, que recebe uma pensão e uma aposentadoria, de deixar de receber seu salário como vice-presidente do país.

O documento, que tem a assinatura do secretário-geral da Presidência, Julio Vitobello, comunica à Diretoria Geral de Recursos Humanos e à Diretoria Geral de Administração a decisão da ex-presidente argentina.

A ex-presidente Cristina Kirchner durante audiência em tribunal em Buenos Aires Foto: Agustin Marcarian/Reuters

Segundo o texto oficial, a vice-presidente comunicou em 5 de março à Secretaria Geral da Presidência a decisão de renunciar a partir de 1º de abril à remuneração pelo cargo exercido por ela desde 10 de dezembro de 2019.

Cristina havia decidido pela renúncia ao salário depois que a Administração Nacional de Previdência Social, o órgão estatal que administra o sistema de aposentadoria, notificou que reintegraria a pensão vitalícia da política por ter estado à frente do governo argentino entre 2007 e 2015. O benefício foi retirado durante o governo de Mauricio Macri, de 2015 a 2019.

Em 2017, a ex-chefe de Estado iniciou uma ação judicial contra a retirada da aposentadoria e, no final do ano passado, um juiz ordenou que o benefício fosse restaurado. Ela também recebe uma pensão como viúva do ex-presidente Nestor Kirchner, que morreu em 2010. /EFE

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