Cristina recebeu mais verbas ilegais, diz jornal


Por Redação

Além da maleta com US$ 490 mil, supostamente destinados à campanha eleitoral da presidente Cristina Kirchner, outras malas com US$ 4,2 milhões teriam entrado na Argentina, divulgou ontem o jornal La Nación. O "caso da maleta" vem prejudicando o governo de Cristina, pois a cada semana surgem mais denúncias sobre o financiamento irregular que ela teria recebido do presidente venezuelano, Hugo Chávez. Grampos feitos pelo FBI no ano passado de conversas do empresário venezuelano Guido Antonini Wilson revelaram as pistas.

Além da maleta com US$ 490 mil, supostamente destinados à campanha eleitoral da presidente Cristina Kirchner, outras malas com US$ 4,2 milhões teriam entrado na Argentina, divulgou ontem o jornal La Nación. O "caso da maleta" vem prejudicando o governo de Cristina, pois a cada semana surgem mais denúncias sobre o financiamento irregular que ela teria recebido do presidente venezuelano, Hugo Chávez. Grampos feitos pelo FBI no ano passado de conversas do empresário venezuelano Guido Antonini Wilson revelaram as pistas.

Além da maleta com US$ 490 mil, supostamente destinados à campanha eleitoral da presidente Cristina Kirchner, outras malas com US$ 4,2 milhões teriam entrado na Argentina, divulgou ontem o jornal La Nación. O "caso da maleta" vem prejudicando o governo de Cristina, pois a cada semana surgem mais denúncias sobre o financiamento irregular que ela teria recebido do presidente venezuelano, Hugo Chávez. Grampos feitos pelo FBI no ano passado de conversas do empresário venezuelano Guido Antonini Wilson revelaram as pistas.

Além da maleta com US$ 490 mil, supostamente destinados à campanha eleitoral da presidente Cristina Kirchner, outras malas com US$ 4,2 milhões teriam entrado na Argentina, divulgou ontem o jornal La Nación. O "caso da maleta" vem prejudicando o governo de Cristina, pois a cada semana surgem mais denúncias sobre o financiamento irregular que ela teria recebido do presidente venezuelano, Hugo Chávez. Grampos feitos pelo FBI no ano passado de conversas do empresário venezuelano Guido Antonini Wilson revelaram as pistas.

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