Cuba e Coreia do Sul devem retomar relações em breve, segundo representante cubano


Após mais de cinco décadas de ruptura, países se preparam para retomada e tentam ‘ampliar a cooperação econômica e cultural’

Por Redação

SEUL - Cuba e Coreia do Sul podem normalizar suas relações diplomáticas em um futuro muito próximo depois de mais de cinco décadas de ruptura, afirmou um representante de Havana em entrevista publicada nesta terça-feira, 18, pela agência sul-coreana Yonhap.

Erasmo Lazcano López, primeiro vice-presidente da Sociedade Cultural José Martí, garantiu que "foram assentadas as bases em matéria diplomática", razão pela qual afirmou que ambos os países "podem estabelecer relações diplomáticas imediatamente, assim que for estabelecido um acordo entre seus líderes".

Bandeiras cubanas hasteadas em frente à Embaixada dos EUA em julho Foto: REUTERS/Enrique de la Osa
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"Na minha opinião, a conjuntura (para a normalização de laços com a Coreia do Sul) é inclusive melhor que no caso dos EUA", acrescentou.

López não especificou uma data, mas garantiu que os países se preparam "tentando ampliar a cooperação econômica e cultural".

Seul e Havana mantêm rompidos seus laços diplomáticos desde 1959 principalmente em razão da aliança histórica, política e ideológica que existe entre Cuba e o regime dos Kim na Coreia do Norte.

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Cuba mantém laços estreitos com o regime comunista de Kim Jong-un, mas o vice-presidente da Sociedade Cultural, José Martí, destacou que isto não será um problema, já que Havana não se posiciona nas relações entre as duas Coreias.

Por parte da Coreia do Sul, o ministro das Relações Exteriores, Yun Byung-se, e outros funcionários do governo prometeram ampliar a cooperação em diversas áreas com Cuba e abrir as portas para a normalização das relações diplomáticas bilaterais.

Estes avanços são possíveis pelo fato de que Cuba e EUA, principal aliado histórico e militar da Coreia do Sul, restabeleceram em julho seus laços diplomáticos após mais de cinco décadas de inimizade. /EFE

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Foto: REUTERS/Enrique de la Osa
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SEUL - Cuba e Coreia do Sul podem normalizar suas relações diplomáticas em um futuro muito próximo depois de mais de cinco décadas de ruptura, afirmou um representante de Havana em entrevista publicada nesta terça-feira, 18, pela agência sul-coreana Yonhap.

Erasmo Lazcano López, primeiro vice-presidente da Sociedade Cultural José Martí, garantiu que "foram assentadas as bases em matéria diplomática", razão pela qual afirmou que ambos os países "podem estabelecer relações diplomáticas imediatamente, assim que for estabelecido um acordo entre seus líderes".

Bandeiras cubanas hasteadas em frente à Embaixada dos EUA em julho Foto: REUTERS/Enrique de la Osa

"Na minha opinião, a conjuntura (para a normalização de laços com a Coreia do Sul) é inclusive melhor que no caso dos EUA", acrescentou.

López não especificou uma data, mas garantiu que os países se preparam "tentando ampliar a cooperação econômica e cultural".

Seul e Havana mantêm rompidos seus laços diplomáticos desde 1959 principalmente em razão da aliança histórica, política e ideológica que existe entre Cuba e o regime dos Kim na Coreia do Norte.

Cuba mantém laços estreitos com o regime comunista de Kim Jong-un, mas o vice-presidente da Sociedade Cultural, José Martí, destacou que isto não será um problema, já que Havana não se posiciona nas relações entre as duas Coreias.

Por parte da Coreia do Sul, o ministro das Relações Exteriores, Yun Byung-se, e outros funcionários do governo prometeram ampliar a cooperação em diversas áreas com Cuba e abrir as portas para a normalização das relações diplomáticas bilaterais.

Estes avanços são possíveis pelo fato de que Cuba e EUA, principal aliado histórico e militar da Coreia do Sul, restabeleceram em julho seus laços diplomáticos após mais de cinco décadas de inimizade. /EFE

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Erasmo Lazcano López, primeiro vice-presidente da Sociedade Cultural José Martí, garantiu que "foram assentadas as bases em matéria diplomática", razão pela qual afirmou que ambos os países "podem estabelecer relações diplomáticas imediatamente, assim que for estabelecido um acordo entre seus líderes".

Bandeiras cubanas hasteadas em frente à Embaixada dos EUA em julho Foto: REUTERS/Enrique de la Osa

"Na minha opinião, a conjuntura (para a normalização de laços com a Coreia do Sul) é inclusive melhor que no caso dos EUA", acrescentou.

López não especificou uma data, mas garantiu que os países se preparam "tentando ampliar a cooperação econômica e cultural".

Seul e Havana mantêm rompidos seus laços diplomáticos desde 1959 principalmente em razão da aliança histórica, política e ideológica que existe entre Cuba e o regime dos Kim na Coreia do Norte.

Cuba mantém laços estreitos com o regime comunista de Kim Jong-un, mas o vice-presidente da Sociedade Cultural, José Martí, destacou que isto não será um problema, já que Havana não se posiciona nas relações entre as duas Coreias.

Por parte da Coreia do Sul, o ministro das Relações Exteriores, Yun Byung-se, e outros funcionários do governo prometeram ampliar a cooperação em diversas áreas com Cuba e abrir as portas para a normalização das relações diplomáticas bilaterais.

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Erasmo Lazcano López, primeiro vice-presidente da Sociedade Cultural José Martí, garantiu que "foram assentadas as bases em matéria diplomática", razão pela qual afirmou que ambos os países "podem estabelecer relações diplomáticas imediatamente, assim que for estabelecido um acordo entre seus líderes".

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"Na minha opinião, a conjuntura (para a normalização de laços com a Coreia do Sul) é inclusive melhor que no caso dos EUA", acrescentou.

López não especificou uma data, mas garantiu que os países se preparam "tentando ampliar a cooperação econômica e cultural".

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Cuba mantém laços estreitos com o regime comunista de Kim Jong-un, mas o vice-presidente da Sociedade Cultural, José Martí, destacou que isto não será um problema, já que Havana não se posiciona nas relações entre as duas Coreias.

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