Cuba e EUA fazem guerra de decoração em Havana


Por Agencia Estado

Primeiro, diplomatas americanos armaram uma decoração de Natal em sua representação cubana com referências a dissidentes políticos presos pelo regime de Fidel Castro. Agora, Cuba reage: diante da Seção de Interesses dos EUA em Havana apareceu um enorme outdoor com uma suástica, imagens de iraquianos sendo abusados por americanos e as palavras "fascistas" e "Feito nos EUA". Um diplomata americano em Havana, falando sob a condição de não ter seu nome revelado, disse que a tortura de iraquianos em Abu Ghraib foi denunciada e discutida publicamente, enquanto que em Cuba "não se permite uma única palavra de desacordo na mídia, prendem-se os que ousam adotar idéias diferentes e não se permite que ninguém visite presos políticos desde os anos 80". A Seção de Interesse, chefiada por James Cason, ignorou a exigência feita dias atrás pelo governo cubano para que fossem removidos enfeites de Natal que fazem referência a presos políticos - incluindo um cartaz com o número "75", alusivo aos 75 dissidentes presos ano passado.

Primeiro, diplomatas americanos armaram uma decoração de Natal em sua representação cubana com referências a dissidentes políticos presos pelo regime de Fidel Castro. Agora, Cuba reage: diante da Seção de Interesses dos EUA em Havana apareceu um enorme outdoor com uma suástica, imagens de iraquianos sendo abusados por americanos e as palavras "fascistas" e "Feito nos EUA". Um diplomata americano em Havana, falando sob a condição de não ter seu nome revelado, disse que a tortura de iraquianos em Abu Ghraib foi denunciada e discutida publicamente, enquanto que em Cuba "não se permite uma única palavra de desacordo na mídia, prendem-se os que ousam adotar idéias diferentes e não se permite que ninguém visite presos políticos desde os anos 80". A Seção de Interesse, chefiada por James Cason, ignorou a exigência feita dias atrás pelo governo cubano para que fossem removidos enfeites de Natal que fazem referência a presos políticos - incluindo um cartaz com o número "75", alusivo aos 75 dissidentes presos ano passado.

Primeiro, diplomatas americanos armaram uma decoração de Natal em sua representação cubana com referências a dissidentes políticos presos pelo regime de Fidel Castro. Agora, Cuba reage: diante da Seção de Interesses dos EUA em Havana apareceu um enorme outdoor com uma suástica, imagens de iraquianos sendo abusados por americanos e as palavras "fascistas" e "Feito nos EUA". Um diplomata americano em Havana, falando sob a condição de não ter seu nome revelado, disse que a tortura de iraquianos em Abu Ghraib foi denunciada e discutida publicamente, enquanto que em Cuba "não se permite uma única palavra de desacordo na mídia, prendem-se os que ousam adotar idéias diferentes e não se permite que ninguém visite presos políticos desde os anos 80". A Seção de Interesse, chefiada por James Cason, ignorou a exigência feita dias atrás pelo governo cubano para que fossem removidos enfeites de Natal que fazem referência a presos políticos - incluindo um cartaz com o número "75", alusivo aos 75 dissidentes presos ano passado.

Primeiro, diplomatas americanos armaram uma decoração de Natal em sua representação cubana com referências a dissidentes políticos presos pelo regime de Fidel Castro. Agora, Cuba reage: diante da Seção de Interesses dos EUA em Havana apareceu um enorme outdoor com uma suástica, imagens de iraquianos sendo abusados por americanos e as palavras "fascistas" e "Feito nos EUA". Um diplomata americano em Havana, falando sob a condição de não ter seu nome revelado, disse que a tortura de iraquianos em Abu Ghraib foi denunciada e discutida publicamente, enquanto que em Cuba "não se permite uma única palavra de desacordo na mídia, prendem-se os que ousam adotar idéias diferentes e não se permite que ninguém visite presos políticos desde os anos 80". A Seção de Interesse, chefiada por James Cason, ignorou a exigência feita dias atrás pelo governo cubano para que fossem removidos enfeites de Natal que fazem referência a presos políticos - incluindo um cartaz com o número "75", alusivo aos 75 dissidentes presos ano passado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.